sábado, setembro 01, 2012

VPV de volta escreve sobre serviço público de tv

Deixei de comprar o Público. mas hoje tentei-me por ser fim de semana e aparecer a crónica de Vasco Pulido Valente, pós férias.
Pensei que seria sobre um tal Loff que tem levado porrada no fossilizado lombo ideológico. Não foi. A expensa ficou a cargo de Filomena Mónica, aliás numa crónica indigente.
A crónica de VPV é sobre a RTP e o serviço público: " desde que me lembro ( e conto com o tempo da ditadura) nunca existiu em Portugal um ´serviço público de televisão`, e para complicar as coisas não existe também  um único iluminado capaz de esclarecer sem retórica o que é , na sua essência, ´um serviço público de televisão´" . 
Assim é que é.

4 comentários:

zazie disse...

O artigo do VPV é certeiro. Agora a redacção da Filomena Mónica é mesmo indigente.

Que é aquilo? não diz nada. Nem coragem para falar nas características do Estado Novo tem. Diz que ela é de Esquerda e o Ramos de Direita mas lá se entendem porque são "colegas".

ahahahahah

Palhaçada.

O outro não é colega, logo nem merece a pena.

E não merece, mas não é por isso.
Porque nem do cv dele se atreveu a falar.

zazie disse...

O cv do Loff é que também é uma boa ilustração do modo como a endogamia escardalha deita a pata a tudo e lá faz passar por "científico" o que é agit prop ideológica.

Floribundus disse...

o 'basco' deitou bomba traiçoeira. podem ir recolher os pedaços que sobraram para determinar o dna ou adn.
a pior penitência que me podiam dar era ler a 'filomena onde está o meu ... você deu a todo o mundo só a mim você não deu'. ela e o colega loff pode ir para um local que não especifíco por não haver 'nexexidade'

zazie disse...

Não, o Loff não pode ser colega, apesar de também ser de esquerda como ela.

A tabela da Mena é outra. Colegas só VIPs.

Mas ela escreve com os pés e aquilo é uma redacção preguiçosa e completamente inútil.

A obscenidade do jornalismo televisivo