quarta-feira, novembro 11, 2015

Há 40 anos em Angola...



A esquerda desistiu do que era nosso e entregou de mão beijada a um partido comunista, aceitando a exclusão dos demais e suscitando uma guerra civil que durou mais tempo do que a nossa guerra nesse Ultramar.
A Esquerda traiu uma Pátria com essa atitude e todos, ou a esmagadora maioria concordaram com isso porque estavam  cansados da guerra e o moral da tropa e da população desaparecera em poucas semanas de "nem mais um soldado para as colónias!" escrito nas paredes.

O militar que se afasta com a última bandeira na mão simboliza essa atitude de deixar para quem viesse atrás a tarefa de fechar a porta. Centenas de milhar de portugueses ficaram atrás...
Foi assim que se encerraram  500 anos de História, resumindo tudo numa palavra mágica:  colonialismo. Tal como fascismo é das palavras mais terroristas do século passado e quem as usa tem o poder de um exército, sem precisar de divisões.





ADITAMENTO:

A propósito destas efemérides vale a pena lembrar uns livritos que se podiam ler na primeira metade dos anos setenta e que eram publicados pela Bertrand, relativamente a assuntos de natureza ficcional mas com relevo histórico e contemporâneo.
Os romances de Jean Lartéguy não devem agradar muito a esta esquerda cripto-comunista porque são politicamente incorrectos e eram um sucesso de vendas naquele tempo.
Está na hora de os ler ou reler, agradecendo tal ideia ao comentador "muja", deste blog.

Os catálogos da Bertrand que os anunciavam, juntamente com outros:

Do catálogo da Bertrand de 1973. Agora reparo que tinha sublinhado Os Libertadores. Mas nunca o li...


E do catálogo da mesma livraria, de 1969:


80 comentários:

muja disse...

Uma pátria ou duas, dependendo do ponto de vista...

Entregar também não é o termo preciso no que respeita à esquerda. Isto porque entregar, propriamente dito,não foi só a esquerda que entregou.

O termo preciso a usar no texto seria "assegurou". Houve apoio activo em todos o planos.

muja disse...

E, em boa verdade, tanto podem ter sido umas centenas de milhar de portugueses como uns poucos de milhões deles que se deixou para trás.

É assim conforme a perspectiva seja a da realidade do melhor que se arranja ou a da utopia fantástica que só existe nos livros de História.

muja disse...

E queria o José que eu deixasse de falar no Ultramar...

É um pouco como dizia um sujeito qualquer dos roques: I don't like the drugs but the drugs like me...

A gente bem no enxota, enterra, ultrapassa pela direita, mas ele aparece sempre à nossa frente. Um utopista fantástico diria que é fado. Um realista do melhor que se arranja diria... outra coisa qualquer.

Mas fez bem em lembrar, e por isso merece louvor. Obrigado.

Ricciardi disse...

Em Angola festejam. Festejaram.
.
Não se sentiam portugueses. Nem os mais velhos. Falei com vários. Dezenas deles. Quando se referiam a nós diziam os colonos ou os brancos. Sempre numa lógica do 'eles' e não na lógica do 'nós'.
.
Entregamos o que nunca foi nosso. No espirito. Uma entrega mal feita, porém, dada a teimosia prévis em submeter o espírito pela força de quem nos chamava por 'eles'.
.
Rb

zazie disse...

Excelente, José.

Ricciardi disse...

Arrependimento?
.
Ninguém. Não há angolano que gostasse de voltar a ser português. Porque?
Porque nunca se sentiram portugueses.
.
Rb

Ricciardi disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
muja disse...

Pudera... Pela amostra a que passaram a ter direito...

muja disse...

Além do mais aqui também se se refere aos mesmos como "colonos ou os brancos".

E, bem vistas as coisas, também acham que não querem voltar a ser portugueses.

E, embora não se festeje a pseudo-independência, festejam-se muitas outras coisas de forma semelhante.

Floribundus disse...

infelizmente não posso comemorar 40 anos de independência dos ilhéus dos açores

deviam obrigar os ditos cujos a mudar de nacionalidade

basta de emigrantes ilhéus

*
Arroja, sem identificar os nomes, referiu-se aos elementos femininos do BE como “aquelas esganiçadas, sempre contra alguém ou contra alguma coisa”. Mas Arroja não se ficou por aqui.

“Aqui entre nós que ninguém nos ouve, eu não queria nenhuma daquelas mulheres - já tenho pensado - eu não queria nenhuma daquelas mulheres, nem dada. Nem dada!

* o presidente da ar
mas mostrou ser democrata de opereta frente à deputada ex-ministra da justiça
só faltou dizer
'tou-me cagando'
'era a tua tia'

na assembleia a esquerda parece estar a actuar no velho cabaré
'sempre em festa' da Praça da Alegria

zazie disse...

Desculpem lá por não ter nada a ver mas há coisas demasiado maradas e estranhas. Um colega meu, está todo excitado com a possibilidade do neo-prec que, para além de homenagens e reportagens fotográficas ao grande homem que foi Cunhal, também postou esta anormalidade já antiga:

https://ocomentaristapolitico.wordpress.com/2013/07/21/unesco-reconhece-vida-e-obra-de-comunista-como-patrimonio-da-humanidade

Alguém sabe se isto é verdade.

muja disse...

Não sei se reconhece de facto, mas dizem que está "recomendado".

http://www.unesco.org/new/en/communication-and-information/flagship-project-activities/memory-of-the-world/register/full-list-of-registered-heritage/registered-heritage-page-2/documentary-collection-life-and-works-of-ernesto-che-guevara-from-the-originals-manuscripts-of-its-adolescence-and-youth-to-the-campaign-diary-in-bolivia/

zazie disse...

Ok. Obrigada. Isso é antigo mas é impossível que tenha sido pelo motivo que eles salientaram:

"O argentino nascido em Rosário, Província de Santa Fé em 14 de Junho de 1928, Ernesto Che Guevara fez de sua vida uma das maiores contribuições para a libertação dos povos da América latina e do mundo. "

Está-me a ver rodeada por estas cenas, não está?
ehehe
Nem eu sabia se não fosse a net.

zazie disse...

«“Se queremos um modelo de homem, um modelo de homem que não pertence a este tempo, um modelo de homem que pertence ao futuro, de coração digo que esse modelo, sem uma mancha em sua conduta, sem uma só mancha em suas atitudes, sem uma só mancha em sua atuação, esse modelo é Che! Se queremos expressar como desejamos que sejam nossos filhos, devemos dizer com todo o coração de veementes revolucionários: queremos que sejam como Che!”»

Lindo, não é. E muito a propósito a par de reportagens do Cunhal ainda mais grandiosas.

E depois os direitalhos é que exageram e esta malta tem tino e é apenas uma trivialidade democrática em curso.

josé disse...

Quanto ao Che tenho por aí relatos de quem o conheceu mais de perto. Estão em francês e basta colocar as palavras certas no Google.

Os mitos perduram mas a realidade acabará por impor-se: Che Guevara foi um assassino. Assim sem tirar nem pôr.

josé disse...

A revista L´Express, de 27.9.2007, foi entrevistar os companheiro do Che, actualmente exilados em Miami e outros lugares. “As suas narrativas provocam frio nas costas”. Porquê?
Segundo um deles, Huber Matos, um dos comandantes da revolução, preso em 1959, por ter criticado os excessos revolucionários, nem hesita: "Acho,definitivamente, que lhe agradava matar gente." As pequenas histórias que alguns deles contam, são efectivamente o reverso do poster romântico do esquerdismo militante.
Che Guevara, lidou com a morte, na prisão de Cabana, para onde foi como comandante do presídio, nomeado por Fidel Castro, em 1959. Às centenas, os presos são enviados ao paredón e muitas das execuções sumárias de pretensos contra-revolucionários, são da própria autoria do Che, num exercício de crueldade testemunhado pelos antigos companheiros. Contam-se em número superior a 200 essas execuções, o que faz do Che, um dos maiores matadores da Revolução, um pouco atrás do actual líder de Cuba, Raul Castro, responsável por mais do dobro das mortes.
Luciano Medina, impedido do Comandante, também exilado: " Matava como quem bebia um copo de água. Nós, a tropa, ficávamos descoroçoados".

muja disse...

Sobre esse assunto gostei de ler "Os Guerrilheiros" de Jean Larteguy.

josé disse...

Quanto a isso gostava era de ver a capa desse livro, na montra da Bertrand, aí nos anos setenta, no início. Estava ao lado dos livros do Henri Charrière, sobre o realismo fantástico...ahahaha.

zazie disse...

Pois foi um assassino. Isso é daquelas coisas que antes do 25 de Abril já eu tinha percebido. E li umas passagens do Diário e dava para perceber que ia matando aqueles camaradas por pura paranóia e gosto.

Mas eu nem respondo a nada disto. Quer-se dizer, acho é que é uma vergonha andar para ali com o nome de uma instituição a largar estas merdas só por vir o tal furor da panca nostálgica.

E é das pessoas mais simpáticas que se pode imaginar. Não tem nada a ver com isso. Tem a ver com uma geração que ficou assim e propaga ainda isto.

Mas em Belas-Artes é pior. Anda por lá o marado estalinista do Carlos Vidal que defende literalmente os crimes do comunismo e a ditadura comunista. Publicamente, na qualidade de prof da instituição.

E com dezenas de admiradores que se babam com aquilo. Partilha a coisa com outra monga menor- a palerma da Fátima Rolo Duarte.

josé disse...

Acho que também havia Os Centuriões do mesmo Laterguy e que explorava o filão da Legião Estrangeira e da aventura africana dos franceses...

zazie disse...

"Passos cabrão, tens de ir para a prisão" é o último slogan do artista.

Não dá. Eu gostava é que o hajapachorra me explicasse isto, quando diz que é só velhadas e que em morrendo a coisa acaba ou que a culpa é da pobreza em Portugal.

Este até tem saudades do que deve ter conhecido quando gatinhava.

josé disse...

Fátima Rolo Duarte? É família do crítico de revista que escrevia no Sete e era pai do jornalista que agora deambula pelo rádio? Tudo gente de esquerda.

zazie disse...

Pois estava e o meu irmão comprou os dois
eehhehe Daí eu conhecer porque por mim estava completamente out.

Mas o Papillon saiu em tiras no Jornal. Lembro-me disso.

zazie disse...

Sim. É pior que isso. E tem a mania que é artista, Uma idiota chapada mas comuna estalinista que faz luxo nisso pior que a Odete

zazie disse...


Bem. Vou desligar disto

muja disse...

Sim mas "Os Centuriões" é ficção.

"Os Guerrilheiros", se bem me lembro, é ele na peugada do Régis Debray pela América do Sul, em busca de Guevara.

De ficção, "As Quimeras Negras" foi o que me cativou mais. Gostava de ler ainda outros que não li.

Também escreveu sobre Israel e a guerra no M. Oriente. Era completamente pró-Israel, mas não sei se assim tanto politicamente. Penso que era solidariedade de classe; de alguma forma ligava a situação da Argélia à de Israel, no sentido de serem os soldados primeiro usados e depois servirem de bode expiatório, que é sobre o que ele escreve n'Os Centuriões".



muja disse...

As Quimeras Negras é a história da secessão do Catanga romanceada. Três mercenários mais ou menos franceses - um coronel corso que no mundo apenas temia a mãe, um sargento alemão que tinha sido SS, ambos ex-legionários, e um catalão que já não me lembra o que tinha sido mas era uma espécie de comando-espião, põem o Catanga em pé de guerra, inventam um movimento de resistência com uns belgas numa "bôite" e dão água pela barba aos da ONU, que eram indianos.

Tem peripécias hilariantes. Como quando o alemão é encarregado de produzir um batalhão de pára-quedistas dum bando de catangueses e estes metiam areia nas munições para venderem a pólvora e não se notar nas revistas ahaha!

As quimeras negras eram as ideias do homem branco, o comunismo, o capitalismo, até o cristianismo, que em África se africanizavam e devinham as tais quimeras negras, que se comportavam imprevisivelmente.

É curioso... Será o utopismo fantástico uma quimera negra?

Creio que não.

Mas ofereço esta à borla ao José. Ahahah!

Apache disse...

“Tal como fascismo é das palavras mais terroristas do século passado e quem as usa tem o poder de um exército, sem precisar de divisões.” [José]
Quem usa estas palavras mágicas tem de facto um exército, numeroso e determinado, donde se destacam duas divisões de elite: os jornalistas e os professores. Este exército cumpre há 40 anos a sua missão, doutrinar. E as palavras são mesmo mágicas porque criam uma realidade virtual que substitui o mundo físico.
Pegando, do texto (e comentários) acima, de novo na questão da demência, é curioso constatar que aquilo a que se costuma chamar esquerda (não só em Portugal, mas no mundo) acolhe uma demência intrínseca precisamente por um construir uma realidade paralela. É assim na História e (pelo menos desde há 50 anos) é assim nas Ciências (mesmo nas “exactas” e, provavelmente, sê-lo-á noutras áreas do conhecimento). Criam-se palavras-chave que se transformam (sem que qualquer discussão seja permitida) em axiomas a partir dos quais se constrói uma realidade (efectivamente inexistente) na qual se sonham (sublinho sonham) relações de causa-efeito capazes de sustentar a virtualidade que se quer promover.

Maria disse...

Pois, o José fez bem em trazer este assunto à baila.

Os 'nossos' democratas d'algibeira, que dão pelos nomes de Mário Soares, Manuel Alegre, Almeida Santos, os já falecidos Piteira Santos, Melo Antunes, Rosa Coutinho, Emídio Guerreiro, Costa Gomes, Álvaro Cunhal e mais uns tantos, todos aldrabões, vigaristas, falsos, corruptos e traidores à Pátria, armaram-se em fingidos libertadores dos povos oprimidos e uma das suas bandeiras propangandeada durante décadas, era vir libertar Portugal e as Províncias Ultramarinas da ditadura férrea salazarista.

E no que deu a tão afamada libertação dos povos? Pois deu em introduzir intencionalmente (este o seu objectivo diabólico desde a primeira hora) ditaduras sanguinárias nas ditas Províncias Ultramarinas, à revelia dos portugueses que nelas viviam.

Angola fez agora quarenta anos da 'independência' e o grande democrata que é o seu presidente Eduardo dos Santos foi posto ao comando do País pelos grandes democratas cá do sítio. E ele é tão democrata e tão amigo do seu povo que já está no mesmo lugar há trinta e cinco anos (e vai morrer nele) governando o 'seu' povo com mão de ferro.

E o que tem dito ao longo destes quarenta anos, trinta e cinco do ditador Dos Santos, o patife Soares da maravilhosa democracia que ele levou aos povos de Angola? Disto é que ele devia falar e não de, entre outros assuntos menores, tentar branquear os múltiplos crimes de corrupção praticados por Sócrates, de que ele provàvelmente foi beneficiário.

Este ser inominável, ganancioso por poder e dinheiro, ao querer apoderar-se de toneladas de marfim e de diamantes em bruto de que Angola era/é fértil (terá sido por querer apoderar-se destas fabulosas riquezas que ele quis tão pressurosamente libertar os povos de Angola?, foi de certeza absoluta) a sua cobiça desmedida quase fê-lo perder o filho que viajava no avião carregado de marfim e diamantes com destino ao papá e que se despenhou por levar 'bagagem' a mais.

De facto do ditador comunista Dos Santos, lá colocado por ele e que não arreda pé do lugar nem que Deus desça à Terra, é que Soares devia pronunciar-se, mas é claro que nunca o fará, mais que não seja porque ele próprio é um deles, um reles ditador, um ser desprezível que traiu miseràvelmente o povo português, sendo responsável directo pela morte de mais de um milhão de inocentes. (E pensar que esta criatura, cínica até dizer basta, fundou a Amnistia Internacional para denunciar e supostamente apoiar os presos políticos nos váriso países do mundo!..., isto seria para rir não fora treendamente trágico, ele que foi o responsável máximo pela introdução das ditaduras sanguinárias nas ex-Províncias Ultramarinas onde os presos políticos (inocentes) são mais do que muitos e são - ou foram durante décadas - tratados pior do que gado a caminho açougue.

Ele que nunca se esqueça dos seus crimes monstruosos e quando partir deste mundo peça lá ao deus dele, se é que tem algum, que o penitencie dos muitos e gravíssimos pecados praticados na Terra, para que a eternidade lhe seja menos pesada. O que sinceramente é de duvidar.

josé disse...

"É curioso... Será o utopismo fantástico uma quimera negra?"

As utopias são sempre fantásticas, ou não?

A Utopia serve para se dizer que "pelo sonho é que vamos", mas sempre com os pés assentes em terra.

O drama surge na altura em que se despegam e evolam tipo dragão...ahahaha.

muja disse...

Apache, não é bem demência. É uma coisa mais próxima do misticismo. Por isso é que há quem os relacione com os milenaristas, e os gnósticos e toda essa cambada. E não se enganam muito.

No fundo o que é, é messianismo. No caso da "esquerda", com mais ou menos nuances, é o próprio povo/trabalhadores/proletariado,classes oprimidas que são o messias de si próprias, e empreendem a revolução messiânica para instaurar a respectiva ditadura, acolitadas pela vanguarda da revolução (o clero do messias).

Curiosamente, o sionismo é igualzinho, ou vice-versa: é o próprio "povo judeu" que se transforma em messias de si próprio, empreende a revolução messiânica para instaurar Israel, acolitados pela vanguarda do sionismo.

É mesmo um misticismo tribal, um fóssil de eras passadas, vindo das profundezas da verdadeira idade das trevas.

zazie disse...

Esse messianismo precisa de outra coisa que é comum- um guru que aparece como salvador (nos mienaristas era um maluco que se dizia Anti-Cristo- e depois uma doutrina revolucionária e de abnegação para purificarem tudo.
A partir do momento em que os líderes ficam acima da realidade, passam para além do Bem e do Mal e o despojamento dá no inverso- no maior saque para eles próprios.

Mas, a ideia é sempre o apontar para um tempo e um mundo perfeito muito distante que nem precisa de se realizar em vida. Incutem uma esperança que dispensa a realidade e os sinais contrários que esta demonstra não interessam. Dispensam a lógica.

Mas foi muito curioso falar nas quimeras negras. Porque há um sentido funesto no comunismo que é isso mesmo. A raiva que os une só tem mesmo paralelo com os milenaristas e exprime-se sempre pelo fanatismo da vingança e da inveja.

zazie disse...

Os judeus foram dos primeiros terroristas em tempos do Império Romano mas o armagedão deles é diferente. Se calhar pelo materialismo que lhes é inerente nunca perdem lá muito o pé da terra.

Agora em se sentido ameaçados é muito bem capaz de ir tudo pelo ar. Até porque sentirem-se ameaçados é a natureza étnica e identitária. eeheheh

josé disse...

Talvez por isso mesmo- a ameaça de extinção que foi representada pelo nazismo- Einstein recomendou a Roosevelt, em 1939, quando já estava exilado nos EUA ( desde 1933 e adquiriu nacionalidade americana em 1940, sendo natural de Ulm e educado em Munique,na Alemanha)a pesquisa e encorajamento sobre a construção de uma bomba nuclear.

Einstein, o judeu, recomendou isso, claramente.

Porquê?

josé disse...

A teoria da Relatividade Geral faz agora cem anos.

muja disse...

Não é nada diferente. É a mesmíssima coisa. O comunismo é judaísmo para consumo goy. É tirado a papel químico. Em vez de rabis religiosos tem comissários ateus.

A inveja e a vingança fazem parte intrínseca. O deus tribal é impiedoso, vingativo e as recompensas que ele dá são todas materiais - destruir todos os inimigos, mulheres e crianças, sem que nenhum fique a respirar, tomar tudo o que lhes pertença, obter todas as riquezas do mundo, etc, etc. Nem é preciso ir mais longe que o Antigo Testamento que ainda tem lá muito resquício disso.

Eu tenho para mim, cada vez mais, que toda essa trampa nasce com eles porque na realidade eles vivem mesmo oprimidos por aquela cultura primitiva, tribal e brutal. Mas como não podem revoltar-se para dentro, porque a repressão é igualmente brutal, e são bem capazes de ser mortos, viram-se então para fora, para aqueles de que, ao mesmo tempo, são constantemente encorajados a segregarem-se, com o apoio dos "comissários" que os dominam.

Creio que teria muito interesse e seria revelador se alguém estudasse toda a crítica e teoria social vinda deles, o marxismo, freudismo, tudo isso, não à luz sociedade em geral, mas restrita à deles em específico. Aposto que assentava que nem luva e e aí sim, corresponderia justamente à realidade.



muja disse...

Em relação à relatividade há quem ponha em causa a "paternidade" do Einstein. É facto, embora pouco conhecido, que o francês Poincaré chegou lá pela via matemática mais ou menos ao mesmo tempo... Resta saber quem chegou primeiro...

zazie disse...

É um facto que o marxismo é uma mistura entre capitalismo onzeneiro e misticismo milenarista da luta de classes dos camponeses da Reforma

ehehehehe

Sempre o homo-economicus em tudo isso.

Mas não vejo os judeus nem os sionistas como milenaristas porque isso precisa sempre de proselitismo e massas esfomeadas ou cagotos do género.

E eles ficaram ricos; não têm disso entre eles e não são líderes de miséria alheia.

zazie disse...

Mas a bomba foi pensada pelo Einstein. E isso é demasiado estranho.

muja disse...

Ficaram ricos mais ou menos. Esses são os que V. conhece, que eram os burgueses da Europa ocidental e que, na maior parte, eram descendentes dos que saíram da península. Aqueles que viviam na Rússia, nos guetos, sujeitos à ortodoxia mais fundamentalista, que foi onde nasceu verdadeiramente o comunismo e o zionismo, não sei se eram assim tão ricos. De qualquer forma, é o próprio Hertzl que diz que quando era jovem, todos os judeus jovens dos guetos eram ou comunistas ou zionistas.

Só mais tarde isso chegou aos burgueses do ocidente. E, mesmo assim, só aderiram ao zionismo depois da 2ª GG.

muja disse...

Há uma grande diferença entre uns e outros. Os da Europa ocidental estavam já bem integrados, e como bons burgueses bem na vida, não lhes interessavam grandes aventuras.

Foram os extremistas do oriente, que hão-de depois ter cooptado os grandes financeiros internacionalistas, quer por coincidência de interesses, quer sem dúvida por toda a espécie de chantagens, que divulgaram e promoveram em conjunto essa trampa.

muja disse...

Mas as quimeras são realmente muito engraçadas. Hei-de voltar a ler.

É uma caricatura muito engraçada de como a civilização europeia, em África, se transfigura e "transmorfa" numa coisa estranha, nas tais quimeras. Como por exemplo o presidente do Catanga, já não me lembra o nome que tem no livro, que na rua anda de fato, mas depois dentro do palácio veste tanga tribal. E no meio da confusão, com os mercenários a dizerem que precisavam de mais armas e mais autoridade sobre os homens, ele só quer saber quando vai ter uma guarda republicana como o presidente da França, e que têm de ter botas altas e crinas de cavalo no capacete como eles.
Então o catalão, a páginas tantas farta-se, e encomenda umas fatiotas de carnaval parecidas de uma loja de fantasias e farda uns quantos catangueses com elas e põe-nos a guardar o palácio presidencial!

Ahahahah!

É só cenas assim.

zazie disse...

V. vê algum judeu na sopa dos pobres em qualquer parte do mundo?

Estou a falar do presente.

zazie disse...

Essas quimeras devem ser mesmo deliciosas. Obrigada por me ter despertado a atenção.

muja disse...

Oh, agora talvez não. Mas sei lá, como é V. distingue um judeu de outra pessoa qualquer?

muja disse...

José, a capa dos guerrilheiros que eu tenho é esta:

http://l.rapimg.com/upload_tmp/57/208/img_221520857_1403196913_abig.jpg

zazie disse...

ehehehe Pela penca

":O)))))))

Para o caso é mesmo o presente. Algumas derivações mais samaritanas e cheias de doenças derivadas da consanguinidade também já foram adoptadas como parentela menor.

muja disse...

As quimeras eu tenho em português, que eram do meu Pai.

Mas deve arranjar-se barato online por aí, nem que seja no estrangeiro.

zazie disse...

o link está errado

muja disse...

Olhe aí, 2 euros

http://www.coisas.com/categories.php?option=keywords_cat_search&keywords_cat_search=quimeras+negras&parent_id=0&form_basic_search=

Mais barato que o do 44 ahaha!

muja disse...

Está? Aqui abre bem...

muja disse...

Ah, tem razão. Agora também já não dá aqui. Que estranho.

Outro:
http://www.bibliofeira.com/images/livro_399483080_1_263.jpg

Ricciardi disse...

Um sionista não tem ideologia política. Embora sionistas possam ser comunas ou libertarios ou outra coisa qualquer..
.
O objectivo foi um só: restaurar Israel. É como o lusitanismo ou outro movimento qualquer que pretenda reaver aquilo que pensam ser deles.
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O Sionismo também não mete Deus ao barulho. É movimento pragmatico. A terra que foi e será.
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Todos os anos os judeus, durante séculos, por alturas das festas da pascoa judaica, que reune familias, despedem-se dizendo: para o ano em Jerusalém.
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É isso. A esperança de voltar à terra que foi nunca esmoreceu e ganhou força de tempos a tempos. Com regressos e expulsoes sucessivos. A último e final alento para cumprir o objectivo sionista foi o holocausto. Empurrados para fora da Alemanha e da Europa encontraram nas consciências do mundo a possibilidade de restaurar Israel.
.
Israel embora ocupado nunca foi anexado a nenhum outro país. Nem nenhum país se fundou naquela terra.
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Eis a oportunidade. Agarrada com toda a força. Com unhas e dentes em 1948.
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Rb

muja disse...

Agora também vi "Os Tambores de Bronze" que foi o primeiro que li dele. É no Laos, e de como os comunistas distraíram os ocidentais fazendo-os pensar que o Laos era o objectivo, e afinal apoderaram-se do Cambodja. Os tambores de bronze eram uns grandes tambores que dantes aquelas gentes metiam debaixo das quedas de água para parecer que havia ali grandes exércitos a marchar.

Ricciardi disse...

Associar os judeus ao comunismo é incompleto e parcial. Também aos judeus se deve o pensamento que deveio liberalismo.
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Ensitein escreveu realmente a carta q o José refere. A razao é simples. Ele sabia dos andamentos na investigação alemã acerca da bomba nuclear. Quem a fizesse primeiro ganhava.
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Rb

muja disse...

Pá, poupa-nos. Vai celebrar a independência de Angola ou assim, que te dá sustento, embora a eles nem por isso.

São os próprios fundadores do sionismo que o dizem, e era agora de um wannabe que a gente ia receber lições?

muja disse...

Isso é uma perfeita mentira, que ele soubesse de alguma coisa. Nunca houve plano nenhum para construir bombas nucleares na Alemanha, portanto ele não podia saber de coisa nenhuma.

Houve investigação nuclear até certa altura, mas foi cancelada pelo esforço de guerra. Ou seja, não fazia logicamente parte do esforço de guerra, ou não teria sido preterida a este.

Aliás, é muito esclarecedora a direcção em se moviam as várias indústrias de guerra dos beligerantes. A Alemanha também nunca desenvolveu bombardeiros "estratégicos", ou seja, aqueles que faziam os bombardeamentos 24 horas por dia, ou os tapetes de bombas. Desenvolveu aviões a jacto e mísseis balísticos - no fundo a base do que hoje as democracias chamam "ataques cirúrgicos".

A verdade, factual, porque se apura mediante as coisas materiais que existiam e existem é esta: foram os Aliados, particularmente os americanos, que enveredaram pelo desenvolvimento e construção de armas de destruição maciça. De que ainda hoje são os maiorais, apesar de acusarem os outros.

Portanto isso de antecipação aos nazis é grande tanga.

Ricciardi disse...

"Preocupado com o avanço das pesquisas sobre fissão nuclear outro renomado físico Leo Szilard, muito ligado a Einstein, alertou os britânicos para o risco de cientistas alemães fazerem a bomba. Sem ser ouvido, em 1938 aceitou convite para trabalhar na Universidade de Columbia, em Nova York, com Enrico Fermi. Como ele, Fermi e outros cientistas achavam que era preciso levar aquela preocupação a Roosevelt. Szilard conseguiu convencer Einstein a assinar a carta."
.
Rb
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PS. A própria carta a Roosevelt refere os avanças germânicos para obter a bomba.

Ricciardi disse...

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Projeto_de_energia_nuclear_alemão
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Como és um bocado totó, faz-te bem um banho de informacao.
.
Rb

Ricciardi disse...

Pronto, já leste não é?
.
Agora repete comigo:
- eu sou um grande totó que e nao faço a mínima ideia do que afirmo. Peço desculpa pela totozisse que se me entranhou e prometo ter mais tininho na cabeça quando falar de coisas que não sei. Confesso que adopto todo e qualquer argumento e teoria de conspiração que esteja em oposicao aos judeus em geral e sionistas em particular. Vou rezar três aves marias e cinco pai nosso para remissão dos meus pecados.
.
Rb

muja disse...

Eu é que sou totó ó meu estúpido? Tu é que és tão grunho que nem lês o que papagueias...

Primeiro,

The German nuclear weapon project (German: Uranprojekt; informally known as the Uranverein; English: Uranium Society or Uranium Club), was a clandestine scientific effort led by Germany to develop and produce nuclear weapons during World War II.

Desde logo, está tudo retorcido. Se o programa era para produzir armas nucleares durante a guerra, como é que pode ter terminado antes de guerra começar, aliás, no próprio dia em que a guerra começa? Mais, o projecto chamava-se Sociedade do Urânio, que pode querer dizer tudo e mais alguma coisa. Mais ainda, não se explica o que significa "clandestino". Clandestino para quem?

Depois:

This program started in April 1939, just months after the discovery of nuclear fission in December 1938, but ended only months later due to the German invasion of Poland, after many notable physicists were drafted into the Wehrmacht.

Ou seja, quer dizer, o programa de armamento começa com a descoberta da fissão, e termina com o início da guerra (!), em que os cientistas são alistados no exército (!!)

A second effort began under the administrative purview of the Wehrmacht's Heereswaffenamt on 1 September 1939, the day of the Invasion of Poland. The program eventually expanded into three main efforts: the Uranmaschine (nuclear reactor), uranium and heavy water production, and uranium isotope separation. Eventually it was assessed that nuclear fission would not contribute significantly to ending the war,

Ou seja, nunca sequer se passou dos componentes que são comuns à produção de energia. E fosse como fosse eventualmente concluiu-se que não ia influenciar a guerra. Ou seja, foi sacrificado ao esforço da guerra propriamente dita...

and in January 1942, the Heereswaffenamt turned the program over to the Reich Research Council (Reichsforschungsrat) while continuing to fund the program. The program was split up among nine major institutes where the directors dominated the research and set their own objectives.

Ou seja, em 42 já não havia programa nenhum. Isso não impediu os americanos de continuarem o deles.

Vai dar esmola às pretinhas dos dólares que lhes gamas ó pascácio...

John Oliveira disse...

Zazie, Muja, Ricciardi e Companhia,

O Hitler, o Stalin, o ISIS e a Santa Inquisição, ao pé de vocês, são meninos de coro.

Tão ignorantes como odiosos como todos os anti-semitas. Até da descolonização lusa conseguem arranjar pretexto para destilar o vosso veneno nauseabundo.

Israel também foi descolonizado, como todo o Médio-Oriente. Mas com os Estados fantasma que lá se inventaram após a Guerra, nenhum deles democrático à excepção do micro-Israel, vocês não se importam. Os Sionistas é que vos consomem.

O Sionismo é o movimento que defende que os judeus têm o direito de viver no pedacinho que resta da Terra que sempre foi deles. Cabe 4 vezes dentro de Portugal e sobra espaço. Mas não vos deixa dormir.

Ser-se anti-Sionista é ser-se um anti-semtita cobarde. Assumam que odeiam os judeus, que vos fica melhor.

Vocês querem os judeus fora de Israel (que foi invadido em 1920 pelos árabes) e querem que o Islão tome esses 0,5% do Médio Oriente e 0,02% do Mundo Muçulmano.

Da mesma forma, também querem os judeus fora da Europa, e do Mundo em geral. Querem os judeus mortos. Tenho mais consideração pelo Hitler. Ao menos era sincero.

A vossa doença é esta:


http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/cultura/por-que-a-esquerda-odeia-israel/

e esta:

www.paLIEStine.com


http://amigodeisrael.blogspot.pt/2015/02/inventando-palestina-e-os-palestinos-1.html

http://amigodeisrael.blogspot.pt/2015/02/inventando-palestina-e-os-palestinos-2.html

http://amigodeisrael.blogspot.pt/2015/02/inventando-palestina-e-os-palestinos-3.html

Enquanto houver um judeu vivo, vocês não descansam. Quando os muçulmanos tomarem Israel, todos eles já avisaram que se segue a Península Ibérica, e aí é que vai ser a vossa Felicidade, com a cabecinha cortada, enterradinhos, crucificadinhos ou queimadinhos vivos!

Deliciem-se, que isto é que é bom:

https://tiaocazeiro.wordpress.com
http://infielatento.blogspot.pt/
http://perigoislamico.blogspot.pt/
http://observatoriodajihad.blogspot.pt/
http://ombl.wordpress.com/
http://olhonajihad.blogspot.ca/
http://averdadesobreoislao.blogspot.pt/
http://rafik-rafikresponde.blogspot.pt/
http://quotingislam.blogspot.pt/
http://www.barenakedislam.com
http://www.jihadwatch.org/
http://pamelageller.com/
http://www.raymondibrahim.com/
http://sheikyermami.com/
http://www.thereligionofpeace.com/
http://www.answeringmuslims.com/
http://shoebat.com
http://themuslimissue.wordpress.com/

muja disse...

E de resto, como é que o Einstein podia saber de um programa "clandestino" começado em 39, se ele emigrou para os EUA em 33 ó meu retardado?

muja disse...

Cobarde és tu ó palhaço.

Quem quer os judeus mortos é quem os encoraja e aterroriza para irem viver para aquela trampa de sítio para onde a maior parte deles nem queria ir para começar.

Quem quer os judeus mortos é quem defende a trampa de ideologia que visa dominá-los e segregá-los do resto da humanidade.

Veneno destilas tu meu calhau. Não passas de um boneco.

E para tua informação ó triste, quem ajudou os muçulmanos a virem para a península foram os judeus que cá viviam. Da mesma forma que quem os mete na Europa agora também são eles.

Portanto, desopila para Israel a ver se eles te lá querem. Aproveita e leva o outro imbecil contigo.

muja disse...

De resto, quem vos passou procuração para falarem em nome dos "judeus"? Mesmo que fossem judeus, que provavelmente não são, porque o que há mais são goyim estúpidos e bacocos à procura de causinhas para masturbação moral, filantropia telescópica ou de benesses por lambe-cuzisse, com que direito falam em nome de todos?

Quem passou aos sionistas procuração para falarem em nome de todos os judeus? Eu digo-te quem foi: foi o governo britânico em 1917, a meia-dúzia de extremistas revolucionários com influência, quando a maior parte dos judeus nem sabia quem eles eram.

Volta lá para o insurgente ou para o demónio que vos carregue.

muja disse...

E escusas de vir acenar com o espantalho dos muçulmanos. A mim não me metem medo nenhum. E se fazem o que fazem é que porque os zionistas e internacionalistas têm tudo sabotado e acusam e ostracizam quem se insurge contra eles, que é logo xenofóbico, racista e fascista. Ao mesmo tempo que incitam os muçulmanos contra nós.

Porque senão ia tudo corrido a pontapé lá para o cu de judas. E já não era a primeira vez. E não te preocupes que eles lembram-se disso.

zazie disse...

Ah, pelos vistos o do monólogo da vagina está de volta. Só interrompem para irem à depilação.

Ricciardi disse...

Muja, o Einstein apenas assinou a carta. Foi convencido por outros cientistas a fazê-lo.
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Porque nesse meio das fisicas sabem das investigações duns e doutros. Até porque alguns cientistas q trabalhavam na Alemanha foram resgatados para a América ou fugiram. Não foi só o Einstein.
.
É claro que a Alemanha investigava a bomba nuclear. Mas não era só a Alemanha.
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Mas eu nem discuto teorias e cabalas. Os cientistas é que disseram na carta q escreveram q os alemães podiam estar muito perto de a conseguir. Quem a conseguisse primeiro detinha um poder singular. Roosevelt pensou e agiu. Terá pensado q se a investigação alemã tivesse sucesso os nazis tornavam -Se senhores absolutos do mundo.
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Quanto ao outro melro que defende o sionismo. Bem vindo ao clube. Mas não sou assim tanto que não veja que o processo tem graves falhas. Eu simpatizo com a causa sionista, mas não avalizo todas as políticas de Israel. Várias. Os colonatos é o principal e aquela política que não apoio.
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Rb

zazie disse...

Já veio da depilação.

Ricciardi disse...

Já, o depilatório estava cheio e demorou um bocado. Mas é engraçado que fales nisso porque estive à espera que a minha filha saisse da depilacao. Tempo que aproveitei para me meter com oo, sempre e inestimável, Mujinha.
.
Rb

zazie disse...

Devo ser bruxa.

Maria disse...

Ricciardi, desculpe lá mas não tem razão em muito do que escreve sobre os judeus, ortodoxos ou não, sionistas ou não.

Sobre o nuclear não me pronuncio porque é área que não domino, uma coisa porém posso dizer, segundo o que li dos extractos em inglês trazidos aqui por Muja, concordo em absoluto com a/s tese/s por ele defendida/s.

Estou completamente à vontade para falar de judeus praticantes e de judeus não praticantes. Já aqui escrevi por diversas vezes que os eus Pais tiveram relações d'amizade com vários casais de judeus (só o elemento masculino o era e todos eles, com a excepção de um casal em que ambos eram judeus praticantes mas não sionistas e eram extremamente reservados e muitíssimo desconfiados) e todos eles eram casados com senhoras católicas, uma italiana e as outras norte-americanas. Extraordinário, não?

Tive oportunidade de ainda ter confraternizado um pouco com todos eles, já que eram visita frequente lá de casa. Eram pessoas adoráveis, refiro-me sobretudo aos elementos masculinos. Talvez o fossem por influência das mulheres, que eram umas queridas, com feitios super flexíveis.

Quanto ao aspecto físico característico dos judeus e falo dos portugueses e dos estrangeiros, num pormenor a Zazie tem razão, o nariz é sem dúvida o principal pormenor que salta à vista e lhes define d'imediato a origem genética. Mas, atenção, nem sempre é assim nem o é obrigatòriamente. Por exemplo, os 'nossos' judeus, tanto os recentes (vindos durante e depois da Segunda Guerra) como os descendentes de cristãos novos que sempre se consideraram portugueses de gema, podem possuir a fisionomia característica e todos os defeitos que lhes são intrínsecos, isto é, agarrados, péssimo feitio, racistas, muito desconfiados, interesseiros, usurários, etc. e todavia fìsicamente nada os identifica como judeus.
(cont.)

Maria disse...

(conclusão)

Depois, concordo de novo com Muja quando afirma que qualquer pessoa d'origem judaica com poucos recursos (sendo raro, também as há) é perfeitamente capaz de recorrer à sopa dos pobres, podendo ter ou não essas mesmas características físicas e, importante, tendo (ou não) plena consciência de o ser, uma vez que as características físicas sendo genéticas podem ser visíveis, a pessoa, porém, pode já nem se aperceber de que as possui ou apercebendo-se e caso tenha consciência da origem dos seus ancestrais, pelo facto dos seus últimos parentes com essa origem terem existido muitos séculos antes, já não se "sente" mìnimamente judia e sim cristã e na maioria dos casos católica (praticante) de pais, avós e mesmo bisavós, tendo adoptado desde sempre uma vida longe das regras obrigatórias e práticas rígidas inerentes aqueloutra religião que já não é a sua, antes e até certo ponto, se não desprezando-a, por respeito para com os seus ancestrais, é-lhe no presente totalmente indiferente.

Obs.: Concordo ponto por ponto com as opiniões de Muja nos seus comentários mais acima. Os judeus europeus, na pré, durante e pós S.G., quase todos nascidos na Alemanha e Rússia, que foram forçados a abandonar os seus países de nascimento para se instalarem em Israel, não o queriam fazer. Fizeram-no mediante fortes ameaças, chantagens e promessas falsas. Muitos deles tentaram por todos os meios escapar a esse êxodo - não queriam ir viver para Israel - e conseguiram-no, refugiarando-se noutros países europeus e Norte de África; outros tantos, através de Lisboa e doutros portos europeus, partiram para os Estados Unidos. Alguns acabaram por ficar em Portugal.

Outra coisa (nada) curiosa, os judeus acusavam os nazis de que estes eram racistas. Sim, é possível, todos os povos são-no de um modo ou de outro. O povo alemão não é excepção. Tenho uma familiar que tem uma vizinha alemã casada com um português, que é ultra-racista (ela, uma pessoa com traços fisionómicos notòriamente judaicos, é racista..., imagine-se?!). Mas o que é ainda mais curioso é que os judeus, todos eles, independentemente do país de nascimento e sejam eles judeus-judeus ou sòmente de ascendência judaica, próxima ou afastada, são o povo mais racista do mundo. Vide os judeus norte-americanos e particularmente os judeus-sionistas lá residentes, que odeiam todos os outros povos existentes ao cimo da Terra incluíndo, não raro, o seu próprio.

Ricciardi disse...

Maria, não vejo onde possa discordar do que disse. Excepto numa coisinha. Quer dizer, judeus há muitos. Com nariz, sem nariz, comunistas, liberais, racistas e não racistas. Não sao essas características que podem definir um povo. Também há portugueses racistas, comunistas, mulcumanos, hindus, liberais, adeptos do fcp ou do SLB.
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O que define um povo é a sua história, origem, língua, cultura.
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Se esse povo é expulso e se refugia em países diversos é natural que ganhem características desse país de acolhimento. E ainda bem.
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Contudo, os judeus, mesmo espalhados pelos 4 cantos do mundo (e isto é irónico porque é prognóstico bíblico) nunca perderam a sua identidade. E isso distingue-os. Para o bem e para o mal. E tanto assim é que mesmo estando há gerações noutros países, os judeus eram facilmente identificáveis. Porquê? Porque tem um espírito comunitário incomum. Deixe-me dar-lhe um exemplo. Os portugueses também são um bocado assim, mas não tanto. Vc identifica portugueses no mundo porque eles se reúnem. Se quer encontrar portugueses vai às casas do Benfica de cada país estrangeiro e é lá que se aproxima o povo português.
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Com os judeus a coisa é mais clara. Além da união (através de rituais historico-culturais), há uma diferença relativamente aos portugueses. Os judeus ajudam-se mutuamente. Os português reunem-se para confraternizar mas é normal prejudicarem-se uns aos outros. Em angola era comum dizermos (nós, os portugueses) que os portugueses eram os nossos piores inimigos.
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Rb

Ricciardi disse...

Foi este sentido comunitário e identitário incomum que fez com que Israel estivesse sempre presente ao longo dos tempos nas mentes dos judeus.
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A perseguição e sucessivas expulsoes aos judeus tem várias explicações. Mas eu queria centrar-me naquele que me parece a mais importante e de onde todas as outras derivam.
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A educação.
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Educação no sentido próprio da palavra: Conhecimento.
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Ainda há pouco menos de 70 anos a europa e Portugal tinha uma população analfabeta na ordem dos 70%. Não sabiam ler nem escrever. Fazer contas também não. Ora, os judeus sempre cultivaram a educação. Os sábados eram passados a ensinar a ler e a fazer contas. Não é, por isso, estranho, que se salientassem perante os demais. A minha mulher, que percebe destas coisas da inteligência infantil, diz-me q uma criança que não aprenda a ler e escrever até certa idade apresenta atrasos muito superiores em inteligência do que aqueles que aprendem a fazê-lo.
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E é porque se salientavam no conhecimento, de onde deriva riqueza ou estatuto, que causavam invejas e perseguições. Não é por acaso que o nosso primeiro ministro das finanças que Dom Afinso Henriques nomeoubera judeu.
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Foi por terem o conhecimento que, mesmo no auge da perseguição inquisitorial eram designados para cobradores de impostos ou para emprestar a juros. Não havia escolha, eram os únicos que podiam desempenhar tarefas daquelas.
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O anti-senitismo de Hitler nao é mais do que o reconhecimento daquilo q acabei de dizer. Hitler admirava imenso o povo e história judaica. Era o único povo que podia competir com a ideia ariana que hitler queria fazer vingar. O mein kampf é um tratado de um misto de inveja e admiração pelos judeus.
Rb

Maria disse...

No meu primeiro comentário retirem-se as seguintes palavras (que estão a mais) para que a frase obtenha o sentido que lhe quis imprimir: "... a fisionomia característica e...", como é fácil de deduzir.

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Ricciardi, agradeço o seu comentário. Deixe-me porém que lhe diga com toda a sinceridade que nalgumas das suas alegações tem razão, noutras não a terá tanto assim:) Estou à vontade para o contraditar nalguns casos, porque não só conheci judeus de várias origens (como já expliquei) mas, para sua informação, até tenho judeus na família, poucos, que nela entraram por casamento.

Agora não lhe posso responder pormenorizadamente porque estou à espera de visitas, mas, senão mais logo, amanhã fá-lo-ei com todo o prazer.

Maria disse...


Ricciardi, tem razão no muito que refere quanto às qualidades mundialmente reconhecidas no que aos judeus dizem respeito. Ninguém lhas pode negar. Isso que frisa, das suas capacidades para executar determinadas tarefas que nos tempos antigos requeriam conhecimentos específicos e sobretudo inteligência superior para as desempenhar, designadamente, como diz, a partir da fundação da nacionalidade, é verdade. Tanto como ministro do nosso primeiro Rei, como durante os séculos seguintes exercendo sempre os mesmos cargos ou próximos desses, como conselheiros/secretários pessoais ou confidentes dos Monarcas portugueses e espanhóis e doutros monarcas europeus, sendo este um facto constatável, também é uma verdade indesmentível que esses cargos específicos eram por eles ansiosamente cobiçados e quase sempre obtidos. (Só um exemplo actual, veja-se quem têm sido desde sempre os conselheiros próximos dos presidentes dos Estados Unidos e quem tem sido desde há décadas o secretário de Estado dos últimos cinco (ou seis?) presidentes norte-americanos..., apesar dos gravíssimos crimes políticos de que tem sido acusado). Mas o pior mesmo são aqueles defeitos intrínsecos à raça e o Ricciardi desculpar-me-á mas estes são de tal forma evidentes e inaceitáveis que os tornam odiados por todos os outros povos do mundo, defeitos esses que não só lhes ofuscam as qualidades, como as suplantam por larguíssima margem.

Que os judeus são inteligentes, claro que são. E boas pessoas, também. Até os mais humildes que cá existem nalgumas regiões de Portugal, o são, tenho provas disso, pelo menos de uma boa meia dúzia dessas pessoas (já descendentes afastados, embora, mas ainda assim com as qualidades - e os defeitos, em bastantes casos, já muito atenuados - que os caracterizam) genuìnamente boas e solícitas que conheço pessoalmente e a quem devo alguns pequenos favores que não esqueço.

Por outro lado os judeus, aqueles que se podem classificar como tal e mesmo os seus descendentes próximos e até alguns afastados, têm para todas pessoas e povos do mundo que com eles contactam ou com quem convivem de perto, três ou quatro defeitos insanáveis que não se toleram, tornando-os insuportáveis para quem não pertence à mesma raça (e curiosamente até para os desta, segundo os próprios que o atestam) defeitos que o Ricciardi se for sincero não poderá negar.
(cont.)

Maria disse...



Ricciardi, tem razão no muito que refere quanto às qualidades mundialmente reconhecidas no que aos judeus dizem respeito. Ninguém lhas pode negar. Isso que frisa, das suas capacidades para executar determinadas tarefas que nos tempos antigos requeriam conhecimentos específicos e sobretudo inteligência superior para as desempenhar, designadamente, como diz, a partir da fundação da nacionalidade, é verdade. Tanto como ministro do nosso primeiro Rei, como durante os séculos seguintes exercendo sempre os mesmos cargos ou próximos desses, como conselheiros/secretários pessoais ou confidentes dos Monarcas portugueses e espanhóis e doutros monarcas europeus, sendo este um facto constatável, também é uma verdade indesmentível que esses cargos específicos eram por eles ansiosamente cobiçados e quase sempre obtidos. (Só um exemplo actual, veja-se quem têm sido desde sempre os conselheiros próximos dos presidentes dos Estados Unidos e quem tem sido desde há décadas o secretário de Estado dos últimos cinco (ou seis?) presidentes norte-americanos..., apesar dos gravíssimos crimes políticos de que tem sido acusado). Mas o pior mesmo são aqueles defeitos intrínsecos à raça e o Ricciardi desculpar-me-á mas estes são de tal forma evidentes e inaceitáveis que os tornam odiados por todos os outros povos do mundo, defeitos esses que não só lhes ofuscam as qualidades, como as suplantam por larguíssima margem.

Que os judeus são inteligentes, claro que são. E boas pessoas, também as há. Até os mais humildes que existem nalgumas regiões de Portugal, o são, tenho provas disso, pelo menos de uma boa meia dúzia dessas pessoas (já descendentes afastados, embora, mas ainda assim com as qualidades - e os defeitos, em bastantes casos, já muito atenuados - que as caracterizam) genuìnamente boas e solícitas, que conheço pessoalmente e a quem devo algumas atenções que não esqueço.

Por outro lado os judeus, aqueles que se podem classificar como tal e mesmo os seus descendentes próximos e até alguns afastados, possuem para todas pessoas e povos do mundo que com eles contactam ou com quem convivem de perto, três ou quatro defeitos intoleráveis e insanáveis, tornando-os insuportáveis para quem não pertence à mesma raça (e curiosamente até para os desta, segundo os próprios o atestam) defeitos que se o Ricciardi for sincero não poderá negar.
(cont.)

Maria disse...


Quando falo das atenções que tenho recebido da parte dos judeus portugueses de que sou próxima, posso dizer o mesmo dos casais de judeus estrangeiros que foram amigos dos meus Pais. Sendo eu miúda na altura em que eles visitavam a nossa casa e a mais novinha de todos os irmãos e de certeza por ser a única rapariga, a dada altura um dos casais ofereceu-me um Rosário de Nossa Senhora de Fátima em prata, lindíssimo, que guardo religiosamente e recordo como uma das mais queridas ofertas recebidas na minha meninice.

Aí tem o que penso dos judeus em geral.
Quanto ao que diz de Hitler, peço desculpa mas não concordo. Durante muitos anos pensei que o que diziam dele era a pura verdade, até que com o passar dos anos e já adulta comecei a ler livros de autores independentes e credíveis que me iam abrindo os olhos sobre a personagem em causa. Se alguma dúvida subsistia a seu respeito, com a internete e sobretudo com os vídeos reveladores que fui visionando, as dúvidas foram desaparecendo e hoje já por completo. Já pensou que se Hitler odiasse tanto os judeus como ainda hoje há quem o acuse, embora cada vez menos pessoas o façam, era imaginável que ele tivesse no seu exército centenas ou mesmo milhares de oficiais judeus e descendentes de judeus? E acha que se ele quisesse todos os judeus mortos mandava construir camaratas com todas as comodidades para lá os instalar enquanto perdurasse a Guerra? Acha tudo isto sequer possível?
(cont.)

Maria disse...

(conclusão)

E que me diz da historia propagada durante décadas de que Hitler havia mandado assassinar(?!) seis milhões(!!!) de judeus durante a S.G., quando se sabe desde há muito que não só esse número havia sido super inflacionado, como entretanto foi sendo reduzido e hoje situa-se em menos de um milhão (neste número estão incluídos alemães e cidadãos das mais diferentes nacionalidades e também judeus naturalmente, que foram assassinados, sim, mas em consequência dos bombardeamentos dos Aliados já para os fins da Guerra e, crueldade máxima, mesmo após esta ter terminado, como as investigações imparciais e fidedignas levadas a cabo por cientistas e historiadores insuspeitos o atestaram. Mortos ainda muitos milhares deles por doença e fome, ambas em virtude dos embargos intencionais dos Aliados, sendo a sua principal causa a falta de mantimentos e medicamentos que poderia ter salvo, senão os gravemente atingidos pelo tifo, pelo menos muitos milhares doutros mais). Outra rematada mentira ouvida exaustivamente durante décadas é a relativa aos campos de concentração, sendo no entanto esta a verdade já há muito comprovada: aqueles campos tinham facilidades excepcionais de habitabilidade (dentro das limitações óbvias inerentes a uma guerra daquelas dimensões, o que apesar de tudo não deixa de ser espantoso) e também d'algum conforto, afirmado por alguns sobreviventes, que por uma vez foram sinceros, como, aliás, se veio a constatar a sua veracidade após estes factos concretos terem vindo a ser revelados ao mundo através de fotografias genuínas retiradas de arquivos secretos, sobretudo soviéticos - campo para jogar basket, ginásio, sala de música, orquestra com a respectiva banda, posto d'enfermagem, sala de costura, piscina olímpica, etc.

Até saber-se exactamente quem foi Hitler, qual a sua verdadeira personalidade e se os seus actos militares foram justificados e se estes virão a ser considerados heróicos ou não, muitos anos, porventura décadas, irão passar-se. Espera-se e deseja-se porém que tal venha a suceder algum dia e não muito distante, mais que não seja para bem do povo alemão (que sofre mais do que se poderá pensar com um sentimento de culpabilidade que não lhe pertence e que tem vindo a ser-lhe atribuído desde o fim da Guerra até ao presente, ainda que as gerações subsequentes nada tenham tido ou tenham a ver com o que naquela, justa ou injustamente, se tenha passado) e principalmente para apaziguar a alma dos inocentes que nela pereceram. E finalmente para aliviar de vez o tremendíssimo fardo que tem pesado na consciência do povo alemão há tempo demasiado.