quinta-feira, agosto 17, 2017

Vem tudo ao caso...mesmo a defesa patética

Este pindérico da patifaria política descarada julga que tem credibilidade suficiente para desmentir o óbvio e resulta já de inúmeros indícios probatórios recolhidos nos processos penais de que foi e é alvo.
Com estes argumentos de defesa patética, no Público de hoje,  a contrapor ao que já se conhece e ainda vai conhecer, pode ir contando com dez anos à sombra, no mínimo.   Tantos, pelo menos,  como o seu comparsa de mão para a CGD, o BCP, os media, etc etc. Esse já averbou cinco, por conta e que irá ser cumulado juridicamente ao restante.

Quanto ao principal aproveitador e mentor moral do efeito patifório que nos prejudicou enquanto sociedade por longos anos, pode ir contando com outro tanto. Salgado é o seu apelido.
Isso porque a Justiça acabará por se fazer  ou muito grande seria a injustiça em caso contrário.


Tal como Eduardo Dâmaso escreve na Sábado de hoje,  não há memória de patifarias deste género em Portugal e por isso, as pessoas acabarão por perceber o que se passou. E os juízes também, apesar da defesa patética deste salafrário.


13 comentários:

joserui disse...

Este indivíduo 44 é nojento. Nem, dá para ler. Quanto a injustiças não era a primeira vez e o sacana se tivesse assim tão certo nos calabouços, não teria — julgo eu —, este espaço para destilar mentiras e o apoio de tanta gente, explicita e implicitamente. Dez anos no mínimo, espero que sim. Mas a ver vamos como dizia o ceguinho.

joserui disse...

Do que o Eduardo Dâmaso diz, dois comentários: Primeiro o que mais me deixa perplexo (não) é a destruição de instituições que deviam sobreviver a tudo, a governos e a regimes — o próprio tecido daquilo que é um país independente. O Banco de Portugal é uma vergonha como as outras, trafulhas, sem prestígio ou credibilidade.
Segundo a piada da justiça independente e principalmente jornalistas. Está a referir-se no primeiro caso ao tesouradas e ao anão? E no segundo ao pasquim Correio da Manhã? *Todos* os jornais, tvs (só a Manuela Moura Guedes que me lembre) e rádios foram sempre apoiantes declarados (ou benevolentes) do borra botas 44.

José Domingos disse...

Não há inocentes nestas histórias, os pseudojornalixos nacionais, andaram quase todos a lamber as botas ao pinto de suza e acólitos, alguns deles no governo da republica, sem qualquer pudor ou vergonha, responsáveis, também ao estado vergonhoso a que Portugal chegou, um esgoto a céu aberto, com aberrações. que nem num circo.
Agora está o zé pagante, a contas com os buracos da cgd, vitima de mafiosos gestores e criminosos.
É assim, nos estados de direito.

José Luís disse...

E viva a "democracia" e mais o 25/4 e os Rb e palermas de igual calibre desta nossa terrinha!!

Terry Malloy disse...

O Henrique Monteiro escreve hoje sobre o artigo de Sócrates no Público e trucida-o com uma violência que poucas vezes li na "corte de Lisboa".

Faz bem à alma lê-lo:

http://leitor.expresso.pt/#library/expressodiario/17-08-2017/caderno-1/opiniao/socrates-para-que-nao-se-esqueca-1

Terry Malloy disse...

"Como se viesse de alguém, digamos, normal" é um tesouro.

joserui disse...

Fui ler o Henrique Monteiro… pobre. O 44 tocou na corporação, parece que falou em jornalismo decente e honesto e o homem revoltou-se. É pouco e é tarde.
O trafulha 44 fez o que quis. Continua a fazer aparentemente e o Henrique Monteiro agora acha-o birrento com os jornalistas… as tesouradas e todos os desmandos para controlar (mais) a imprensa também foram uma birra do catano, o Henrique Monteiro mal deu por ela.

josé disse...

Os Henriques Monteiros só vêem depois de todos terem visto e alguns revisto.

josé disse...

Esse Monteiro é uma espécie de José António Saraiva dos pobrezinhos.

Ricciardi disse...

Tenho para mim que José Sócrates e Salazar foram governantes muito parecidos em termos de personalidade. Deve ser por isso que não vou à bola com os dois.
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Teimosos e controladores. E um tanto ao quanto lunaticos, porém frios e calculistas. Vaidosos, cada um à sua maneira. Manipuladores da verdade.
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A pulsão que os dois sentiam em controlar a comunicação social é muito equivalente.
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Fazendo o papel de psicólogo descobri que deve ser por serem muito parecidos os ex governantes que os adeptos da religião salazarista viam no Sócrates um alvo a abater. Salazar só pode haver um e mais nenhum é admissível. A bem da ideia do mito do homem providencial.
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Cada vez mais estou convencido que a esmagadora parte das coisas de que ainda não é acusado são puramente falsas. Indícios probatórios tão poderosos que não desaguam numa acusação é um eufemismo para dizer que amanhã é que vai ser. Hoje não.
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Sócrates não vai levar com 10 anos na sombra. Parece-me que vai ficar 10 anos à sombra da bananeira à espera que o acusem. Eu aposto as fichas na tática da prescrição. Mas não excluo a hipótese de haver ilegalidades que serão reconhecidas em outras instâncias, e que me parecem óbvias, nomeadamente nos prazos pindericamente ultrapassados para fazerem o favor de acusar.
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Rb

Maria disse...

Oh Ricciardi, desculpe lá, mas afirmar que Sócrates e Salazar são parecidos em carácter, parece-me do mais leviano que pode haver. Mas então se Sócrates foi do mais corrupto que há, está mais do que provado pelas investigações feitas e até pelas relações políticas e económicas que manteve com corruptos de igual calibre (estes também a serem investigados por crimes idênticos) isto enquanto ele esteve no governo e parece que até antes disso e sabendo-se perfeitamente que Salazar foi um político do mais honesto e incorruptível que pôde haver, além de ter sido um Governante excepcional elogiado até por dirigentes mundiais com ideologias opostas à dele, não acha que a comparação que fez, além de ridícula - porque uma pessoa como Sócrates não tem categoria intelectual e muito menos política para poder haver termo de comparação por ínfimo que seja entre as duas personalidades - é uma afronta do pior à memória do Estadista?

Arnatron disse...

Maria, completamente de acordo!!!
Comparar um homem honesto, com um que vive de expedientes, a quem o "cenoura" abriu a porta do país para fazer o que fez, só em cabeças delirantes, ou mal intencionadas e que querem, que acreditemos em histórias da carochinha e isso sem ofensa para a carochinha ...

Maria disse...

Arnatron, obrigada pelo seu apoio. Tudo quanto escrevermos para desmascarar esta gentaça corrupta e traidora nunca será demais.

A obscenidade do jornalismo televisivo