tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post1714849665731490962..comments2023-11-02T12:46:57.973+00:00Comments on portadaloja: In Verbis tacitUnknownnoreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-87710938150411482172009-01-14T17:54:00.000+00:002009-01-14T17:54:00.000+00:00Com isto não quero dizer que a universidade portug...Com isto não quero dizer que a universidade portuguesa esteja de saúde. Não está. Mas não é por falta de avaliação. E o pouco que faz já é um verdadeiro milagre. A univ. de Nimega, do tamanho da univ. do Porto, tem um orçamento superior ao de todas as univ. públicas portuguesas no seu conjunto.hajapachorrahttps://www.blogger.com/profile/15190462047540389173noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-10496228411081057202009-01-14T17:48:00.000+00:002009-01-14T17:48:00.000+00:00Que é que acontece? Não é renovado o contrato. Que...Que é que acontece? Não é renovado o contrato. Quer mais castigo? É encerrado o curso, a secção, o departamento. Quer maior punição? No caso das unidades da FCT - a avaliação é internacional e é publicita no site. Quem fica mal classificado não é subsidiado. Quer mais avaliação? As situações que refere estão longe da realidade, excepto talvez nalgumas fac. de direito. Se os alunos não gostam do professor no fim do semestre dão-lhe nota negativa. Se os programas e os sumários são desadequadas, isso não escapará às comissões de avaliação. E os relatórios lá ficam para penalizar os responsáveis quando convier. Faltar às aulas? Impossível, nem por doença. Quer dizer, faltar até se pode faltar mas as aulas têm de ser dadas na mesma. Não há falta de avaliação, a única coisa que se pode discutir é se ela não pode ser melhor, porque nas univ. as pessoas e serviços são avaliados de todas as formas e feitios, o que pode ter, e tem, efeitos perversos. Todavia tem razão num ponto: não há comparação possível com o mundo dos tribunais.hajapachorrahttps://www.blogger.com/profile/15190462047540389173noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-66789685342076219562009-01-14T16:00:00.000+00:002009-01-14T16:00:00.000+00:00Caro Joel Pereira:Entendamo-nos então. O CSM divul...Caro Joel Pereira:<BR/><BR/>Entendamo-nos então. O CSM divulgou um comunicado em que aludia ao despacho da juíza. Fê-lo a pedido desta. Foi assim que escrevi, referindo que o CSM resolvera dar publicidade ao despacho da juiza e que tal tinha sido divulgado no InVerbis.<BR/><BR/>Depois escrevi que o CSM, desagradado com as reacções ao comunicado, decidiu repor a verdade. <BR/><BR/>A divulgação do despacho pelo CSM ou pelo sindicato ou por outra entidade, não consta do meu postal, embora tal pudesse ser entendido através da palavra publicidade. <BR/><BR/>Mesmo assim, o teor de ambos os postais sobre o assunto, não se circunscreve a isso, mas estende-se a outro problema que me parece o principal:<BR/>o de o CSM aparecer como porta-voz de juízes, por causa de processos concretos que eles decidiram no uso do poder soberano de decidir com independência, imparcialidade e isenção.<BR/><BR/><BR/>Por outro lado, a minha referência ao InVerbis tacit, tem a ver com a circustância de o assunto ter encerrado para comentários, com a justificação de que alguns deles eram ofensivos.<BR/><BR/>Compreendo, mas coloquei a suposição que tal se deveria a respeitinho ao CSM. Quem me parecia desnecessário e prejudicial até.<BR/><BR/>Se não foi o caso, fica registado.<BR/><BR/>Cumprimentos.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-26576249113401314002009-01-14T15:08:00.000+00:002009-01-14T15:08:00.000+00:00Caro José:Permita-me um pequeno esclarecimento.Os ...Caro José:<BR/><BR/>Permita-me um pequeno esclarecimento.<BR/><BR/>Os comentários foram restringidos neste ponto, não por qualquer possibilidade de ofensa ao CSM (que, obviamente, não se publicaria), mas sim porque entendi restringir todos os comentários que dissessem respeito ao «Caso Esmeralda», como aliás, o tinha também feito no item anteriormente publicado sobre esse caso (encerrando o item).<BR/><BR/>A razão é unicamente pelo facto de já estarem suficientemente plasmadas as posições dos vários intervenientes sobre o caso e de sucessivamente se repetirem os mesmos argumentos em comentários que nada acrescentam aos anteriormente submetidos pelos mesmos ou outros comentários, alguns deles com natureza ofensiva, sendo reincidente nos últimos tempos alguns comentários gravemente injuriosos e que tivemos necessidade de obstar à sua publicação para evitar a ofensa dos direitos de personalidade de terceiros.<BR/><BR/>Finalmente, como já referiu o comentador «manuel» o texto publicado nesse item, bem como o texto da decisão foi transcrito do sítio da ASJP, conforme expressamente se fez constar dos créditos do item e não do CSM.<BR/><BR/>Ou seja, a restrição dos comentários não tem qualquer relação com qualquer observação que fosse tecida a propósito da intervenção do CSM.<BR/><BR/>Finalmente, a propósito, para constar, o comunicado do CSM encontra-se disponibilizado no respectivo sítio no seguinte endereço: http://www.csm.org.pt/m1/1231760704comunicadon12009.doc<BR/><BR/>Melhores cumprimentos.<BR/>Joel Pereira (Administrador In Verbis)verbojuridico.nethttps://www.blogger.com/profile/12188232331834380334noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-10879364217267136422009-01-14T14:58:00.000+00:002009-01-14T14:58:00.000+00:00Talvez tenha razão, nas universidades, em certas f...Talvez tenha razão, nas universidades, em certas faculdades. <BR/><BR/>As que conheço não têm avaliação dos professores como deve ser.<BR/><BR/>Podem ter uma avaliação, segundo critérios específicos e determinados, mas não do mesmo modo que os magistrados têm. <BR/><BR/>Se um aluno é mal classificado, injustamente, que acontece?<BR/><BR/>Se as aulas são "dadas" de modo incompetente, sob qualquer ponto de vista pedagógio, que acontece? <BR/><BR/>Se o professor titular não aparece nas aulas e deixa a tarefa para os "escravos" que acontece?<BR/><BR/><BR/>Se o grau de actualização é fraco ou medíocre, que acontece?<BR/><BR/>Se o manual é desajustado e a bibliografia toda emprestada em terceira mão a ideias ultrapassadas que acontece?<BR/><BR/>Se não há experiências práticas decentes e competentes que acontece?<BR/><BR/>SObre as vírgulas, como questão gramatical fica para mais tarde.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-2207175917819286272009-01-14T14:31:00.000+00:002009-01-14T14:31:00.000+00:00Não é questão de estilo, José, é de gramática. Nun...Não é questão de estilo, José, é de gramática. Nunca, nunca uma vírgula deve separar o sujeito do predicado. Quanto aos profs. universitários desculpe que lhe diga mas não faz a mínima ideia. Ou faz, julga a floresta pela pequena árvore das faculdades de direito, corpos, em muitos aspectos, ainda estranhos na universitas. Os profs., repito, são avaliados no seu desempenho pedagógico (que é, queira ou não, apenas um parte do seu trabalho), pelos alunos, pelas comissões de avalição externa, pelos superiores hierárquicos (directores de curso e de faculdade) que arbitrariamente podem pôr e dispor da vida de quem tem contratos a prazo, a larguísiima maioria dos prof. doutorados. Um prof. univ. não integra a carreira com o doutoramento, longe disso, muito longe disso. Ganha é um contratozinho de mais cinco anos, findos os quais pode simplesmente ir para o olho da rua, com 25 ou mais anos de serviço. Concursos para associado e para catedrático, com avaliação do currículo e trabalho científico-pedagógico, só se houver vaga. E na maioria das faculdades não há, nem vai haver. Depois do doutoramento aquilo que se pode fazer, aquilo que apenas depende do indivíduo, são as provas de agregação, dois dias de provas públicas de avaliação da lição e do currículo. Na maioria das faculdades quem reprovar 100% dos alunos está lixado. E quem chumbar 50% também. As universidades mudaram muito, meu caro, e duvido que tenha sido para melhor.hajapachorrahttps://www.blogger.com/profile/15190462047540389173noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-57194287608903682082009-01-14T11:30:00.000+00:002009-01-14T11:30:00.000+00:00Os professores universitários não são avaliados no...Os professores universitários não são avaliados no seu desempenho, depois de terem passado a barreira das qualificações académicas, integrando a carreira. <BR/><BR/>Não é por uma tese de doutoramento, por muito esotérica e especial que seja e ninguém leia, que se adquire capacidade para ensinar no ensino superior.<BR/><BR/>Não é por um currículo recheado de notas participativas em conferências, artigos de revista etc, que se alcança o estatuto de professor de corpo inteiro.<BR/><BR/>Não é pelo exercício continuado do magistério, prático que se obtém a qualidade de saber ensinar. <BR/><BR/>E nisso, os professores universitário, estão muito mais à vontade que os professores do secundário. Estes, mal ou bem, andam a penar para evitar uma avaliação estúpida e estupidificante.<BR/><BR/>Os professores universitários, em relação aos magistrados, nesse aspecto, têm mesmo muito que comparar.<BR/><BR/>E saem a ganhar na comparação, porque ninguém os questiona no exercício da sua actividade. Tanto faz terem 90% de reprovações dos seus alunos ( ás vezes até dá um prestígio esquisito, mas dá), do que 10%.<BR/>Tanto dá que a maior parte dos alunos reconheça a incapacidade no´tória para ensinar seja o que for, à semelhança de um Paulo FC, do que reconheça que é um bom professor. Este tem mais probabilidade de engorossar a fila dos desempregados, se não estiver inserido no grupo certo, com as pessoas certas.<BR/><BR/>É assim ou não?<BR/><BR/>Quanto às vírgulas: vou ter maior atenção, mas não prometo melhorias. A escrita jornalística não me atrai muito e meter uma vírgula entre o sujeito e o predicado até o O´Neill o fazia. E o Pacheco. O Assis, claro. E o Saramago não põe nenhumas, às vezes.<BR/><BR/>os estilos são assim: é para o que dá.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-40602943674546795992009-01-14T04:43:00.000+00:002009-01-14T04:43:00.000+00:00Os magistrados, ao contrário dos professores unive...Os magistrados, ao contrário dos professores universitários, são avaliados concretamente pelo que escrevem, dizem e fazem, até publicamente se preciso for.<BR/>Pois, meu caro os profs são avaliados concreta e publicamente, pelos alunos que sob anonimato no fim de cada semestre lhes atribuem uma nota, pelos colegas nacionais e estrangeiros que qualificam as unidades de I&D, pelos jurados que os classificam em provas públicas de mestrado, doutoramento, agregação, e em provas não públicas como concurso para associado ou para a nomeação definitiva que obtêm, quando a obtêm, ao fim de 20, 25 anos de serviço. E deixe de pôr vírgulas entre o sujeito e o predicado que é muito feio.hajapachorrahttps://www.blogger.com/profile/15190462047540389173noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-63879507797930007652009-01-13T22:35:00.000+00:002009-01-13T22:35:00.000+00:00Fica a correcção, para quem ler.Um sindicato é um ...Fica a correcção, para quem ler.<BR/><BR/>Um sindicato é um termo depreciativo?<BR/><BR/>Não me parece nada. E a associação não é sindical? <BR/><BR/>Quanto á intervenção do CSM, claro que há muitos que concordam. É a isso que se pode chamar um reflexo corporativo.<BR/><BR/>O problema para mim, é o exposto.<BR/><BR/>e os juízes deveriam ser a última classe de profissionais a admitir o mais pequeno laivo corporativo.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-82754266953127869282009-01-13T22:16:00.000+00:002009-01-13T22:16:00.000+00:00Um esclarecimento, talvez desnecessário, para dize...Um esclarecimento, talvez desnecessário, para dizer que a decisão (paticamente integral - só lhe foi retirado o que manifestamente não era pertinente ou conveniente ser revelado), divulgada na revista digital inverbis, foi publicada no site da Associação dos Juízes (José chama-lhe Sindicato mas eu não gosto da expressão, dita assim, digamos, um pouco depreciativamente) e não pelo CSM.<BR/>O que não quer dizer que eu discorde da possibilidade do CSM assumir essa responsabilidade - porque concordo.manuelhttps://www.blogger.com/profile/15997127805346562281noreply@blogger.com