tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post3143319870871022561..comments2023-11-02T12:46:57.973+00:00Comments on portadaloja: Professores tratados como putosUnknownnoreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-14689326880725128242014-07-22T09:54:40.019+01:002014-07-22T09:54:40.019+01:00Este foi o outro exame de psicotecnicos. O de agor...Este foi o outro exame de psicotecnicos. O de agora, o tal especifico nao vi.<br /><br />Mas, na altura dissse aqui que este me parecia uma anormalidade e v.s discordaram.<br /><br />Dissseram ue servia para evitar ue os muittoss maus entrassem. Os tais das ESES.<br /><br />Nao seizaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-84939186597641355282014-07-22T01:59:32.846+01:002014-07-22T01:59:32.846+01:00“Há quase cinquenta anos, em pleno salazarismo, o...“Há quase cinquenta anos, em pleno salazarismo, o ensino não precisava daquelas provas espúrias para testar a qualidade mínima dos seus professores porque estes já o tinham demonstrado antes de iniciarem a actividade...” [José]<br />Talvez.<br />Mas há 50 anos alguém com negativa a Matemática durante todo o percurso escolar podia ser professor?<br />Há 50 anos, docentes que escrevesse assim, em ofícios, [“O pagamento dos Magalhães, nos casos em que a isso os pais sejam obrigados, estão a receber informação por sms devendo, em todas, constar a entidade 11023" ] poderiam ser directores regionais de educação? Ou assim, [“O PIT incide sobre a(s) disciplina(s) em que o aluno no momento em que ultrapassa esse limite pela 1.ª vez nessa(s) disciplina(s) nos restantes ciclos do ensino básico e do ensino secundário.”] poderiam ser directores-gerais?<br />Há 50 anos, haveria professores do ensino superior, formadores de professores do Básico e do Secundário, de Físico-Química (e de outras áreas científicas) que falassem de “efeito de estufa atmosférico” (e dúzias de outras barbaridades), ou usavam os neurónios antes de debitarem a cassete?Apachehttps://www.blogger.com/profile/08817796958087656905noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-16416706613106503032014-07-22T01:51:56.464+01:002014-07-22T01:51:56.464+01:00“O artigo fala ainda da reacção dos professores af...“O artigo fala ainda da reacção dos professores afectados, em protesto contra tal afronta. E justo, a meu ver. <br /><br />Num artigo assinado por Graça Barbosa Ribeiro dá-se conta da natureza dessa prova que me parece verdadeiramente surrealista no contexto em causa.” [José]<br /><br />Há, actualmente, cerca de 40 mil candidatos às aproximadamente 10 mil vagas para contratação de docentes. O empregador (para mais, diante de tanta oferta) tem o direito de seleccionar os candidatos que lhe parecem melhores. Para isso, tem, até hoje, ordenado os candidatos pela ordem da média de curso à qual é somado um valor por cada ano completo de contrato. Acontece que os candidatos tiram os seus cursos em instituições diferentes, com diferentes graus de exigência e o 14 (de média final) do António, na instituição X não dá, ao empregador, a garantia de ele saber mais que a Maria, que concluiu o curso com média 13, na instituição Y. A dona Lurdes achou que o problema se resolvia com uma prova nacional no final do curso (há época, sem grande contestação sindical) e verteu a ideia no Estatuto da Carreira, sem contudo a regulamentar.<br />Nuno Crato (ou alguém na sua equipa) resolve criar uma prova dividida em duas partes, uma igual para todos os docentes [educadores de infância, professores do 1.º Ciclo (antiga escola primária), do 2.º, do 3.º Ciclos (do 5.º ao 9.ano) e do ensino secundário (do 10.º ao 12.º ano), independentemente de leccionarem Música, Educação Física, Matemática, Inglês ou qualquer outra disciplina] que é um misto de cultura geral (muito básica) e teste psicotécnico. Uma (parte da) prova que se revelou excessivamente fácil (considerando o primeiro enunciado, de Dezembro passado) mesmo tendo em conta que se destinava, também, a educadores de infância e, por isso, concordo que se possa considerar “uma afronta”.<br />A segunda parte da prova teria conteúdos específicos da disciplina que o candidato se propunha leccionar e, portanto, seria diferente de disciplina para disciplina e, poderia ter, se bem elaborada (tarefa difícil dada a qualidade dos nossos docentes do ensino superior) papel importante na seriação dos mais conhecedores.<br />Com um grau de dificuldade adequado, concordo com esta prova.<br />Mas Nuno Crato foi cedendo à contestação sindical (que ganhou dimensão na sua tutela) e, numa primeira fase, baixou a nota mínima de 14 (em cada parte da prova) para 10 valores, numa segunda, isentou da prova os contratados com mais de 5 anos de serviço e agora, acabou com a prova específica (mantendo apenas a primeira parte). O que resta é pouco mais que uma palhaçada a fingir rigor e serve para (quase) nada.Apachehttps://www.blogger.com/profile/08817796958087656905noreply@blogger.com