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terça-feira, dezembro 28, 2010

Responsabiliação, já!

O professor Cantiga Esteves, agora mesmo na SIC-Notícias, acabou de desferir o maior golpe na credibilidade dos políticos portugueses das últimas décadas, particularmente da última.
Disse que é preciso pedir responsabilidades a esses políticos por aquilo que nos fizeram nos últimos 25 anos e que nos levou á bancarrota. Não usou a palavra mas foi esse o significado do que disse.

11 comentários:

  1. Como se alguém fosse responder José!
    O Drº Cantiga Esteves, da maneira que este pais funciona, ainda leva com um processo!
    Isto está uma vergonha...

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  2. Pedro Marcos

    Está com algum problema?
    Existem coisas mais importantes para falar.

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  3. Karocha, não estou com problema nenhum. O problema é seu.

    Quanto ao resto, já constatei que apesar dos textos que aqui leio e que muito aprecio, começam já a soar aos alertas do Medina Carreira: verdades certeiras que diss não passam, para tragédia nossa.

    Constato por isso que o sistema jurídico-legal valoriza é irreformável porque assenta numa comunidade que dá excessiva importância ao verbo.

    E receio bem que o "tempo do verbo já terá passado".

    A questão do "doutoro" é pura pirraça minha: embirro com a sua utilização por pessoas ilustres.
    E belas, por sinal.

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  4. Pedro Marcos

    "Karocha, não estou com problema nenhum. O problema é seu."

    "diss"

    Caro anónimo
    Não gosto de graxistas!
    E muito menos que incomodem o José!
    Vá para o meu blog.
    Cumprimentos
    Manuela Diaz-Bérrio

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  5. Karocha, não seja mázinha, mulher!
    O José neste blogue não é seu, é nosso. "Lá fora" isso já é convosco.

    E ele sabe muito bem defender-se, apesar de ninguém o estar a atacar!

    O que eu espero "ouvir" do José é um raciocínio ou "construção" prática ou, como se diz agora, solução "operativa" para correr com esta bandidagem toda.
    E não poderá ser através dos tribunais porque quanto a isso estamos conversados.
    Nem através de sufrágios ou plebiscitos porque o nível cultural e mundivisão do povo português é ainda mais baixo do que suspeito.

    José, quando puder, ou quiser dar-se ao trabalho, considere este desafio que aqui lhe deixo.

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  6. Pedro Marcos:

    Esse trabalho que refere é o que tenho tentado fazer aqui.
    Escrever sobres estes asssuntos tem para mim esse efeito: o de permitir reflectir melhor sobre eles. Pode ser que surja alguma luz, depois disso.

    Para já fico com uma certeza: fomos governados durante estes últimos 30 anos por diletantes que nos afundaram economicamente, em consequência de crenças que se revelraram mitos perigosos. E alguns já as abandonaram há muito tornando-se cínicos que apenas procuram encher os bolsos. Deles e dos amigos.
    Perdeu-se uma ética que existia e não era protestante, mas católica.

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  7. Portanto já tem uma ideia: repor essa ética perdida.

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  8. Mas como?
    Essa é a questão.
    Noutros tempos, havia os militares.
    Agora, tal não é possível.
    Como saímos deste pântano?
    Ou aparece um "Messias", alguém honesto, capaz, que consiga mobilizar o povo português e, pelas eleições, chegue ao poder a ponha ordem nesta bagunça, ou, então, o destino está traçado.
    Ora, como "Messias" houve um há dois mil anos e não consta que surja outro tão cedo, temo que o abismo nos espera.

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  9. Sim, mas mesmo o de há dois mil anos, mataram-no...

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