A história foi contada pelo secretário-geral da OCDE, o socialista mexicano Angel Gurría, durante a sua visita a Portugal na semana passada e tem como protagonista principal o ex-primeiro-ministro José Sócrates. Gurría ficou mais espantado do que os políticos portugueses que a ouviram, deliciados com todos os pormenores num jantar em Lisboa.
O cenário tem lugar à hora de almoço em Paris, mais precisamente num dos mais caros restaurantes italianos da capital francesa. As massas ali nunca custam menos de 100 euros por pessoa. A propósito da presidência polaca da União Europeia, que se iniciou em Julho e termina em Dezembro, o embaixador de Varsóvia na Cidade Luz, Tomasz Orlowski, tem convidado vários grupos de representantes diplomáticos e políticos para almoços e jantares.
Há algumas semanas, Angel Gurría foi o convidado de honra de um destes repastos de relações públicas. Sentavam-se à mesa do embaixador Orlowski cerca de dez enviados diplomáticos dos mais diversos países da Europa. Foi então que o secretário-geral da OCDE foi informado de que o ex-primeiro-ministro português José Sócrates também se encontrava no restaurante, acompanhado de um amigo.
Gurría, que conhece bem Sócrates, foi cumprimentá-lo, apresentando também o embaixador polaco e outros comensais. Cumprimentos trocados, voltaram para as respectivas mesas.
No final do repasto, já Sócrates tinha saído do restaurante, o embaixador Orlowski pediu a conta. Espanto geral, foram informados pelo empregado de que estava tudo pago pelo "senhor de Portugal". É caso para dizer que a crise não é para todos...
José,
ResponderEliminarO 24 horas está morto e enterrado. Tanto quanto pude perceber este título é para emigrantes, e trata-se de uma compilação diária de notícias das edições em papel do correio da manhã e do record.
Em boa verdade quem deu a notícia na edição impressa de ontem foi o correio da manhã.
os novos ricos à portuguesa estão na linha de outros que viveram em Paris
ResponderEliminare nos célebres volframistas da II GM
É mesmo verdade?
ResponderEliminarC'um caraças. e ninguém investiga para se saber de onde lhe vem o dinheiro.
Os velhos hábitos são duros de largar ... o homem está habituado a comer e distribuir pasta, massa ... que se há-de fazer?
ResponderEliminarÉ uma "história" de encantar - fico derretido com os folhetins da "coxinha", no Correio da manha (deve-se lêr sem til)
ResponderEliminarO Senhor, Deus Pai, esteja convosco
O José vai-me desculpar - o Senhor Duarte Lima é uma pessoa importante e segundo dizem, é riquissimo - não foi ele que pagou o tal jantar?
ResponderEliminarZé do Boné, vais ficar aparvalhado: os dois são amigos...e do mesmo grupo de pessoas que trataram da vidinha quando puderam.
ResponderEliminarSobre toda esta promiscuidade , alguém já o disse antes nestas caixas de comentários - com toda a propriedade : « comparada com a nossa classe política a máfia é um casal com dois filhos » ...
ResponderEliminarJosé, está para aí tudo aos pulos por causa da lei contra o enriquecimento ilícito e não sei mais quanto, não quer comentar?
ResponderEliminarDizem que é para a populaça se babar e evitar que os ricos lícitos entrem para a política...
":O?
É Gabriel? Já li e diz uma série de asneiras. Que me desculpe o Gabriel mas é assim mesmo. E só não escrevo um postal porque teria que o dizer na front page.
ResponderEliminarComeça logo com uma: "temos um sistema judicial onde primeiro se acusa e depois se trata de arranjar factos e provas." Quem escreve isto não deve esperar que alguém venha dizer que é apenas uma asneira porque será perder tempo.
Pois. O problema é que não é só ele a dizer disparates convencido que parvos são os outros. São todos e os argumentos muito engraçados.
ResponderEliminarAo relativismo dos aparvalhados tem de se recomendar ler e ouvir Bento XVI. Para os aparvalhados há sempre pilha cabritos piores que o "nosso" pilha cabritos. -- JRF
ResponderEliminarDeviam era ir mamar na quinta pata do cabrito... isto não é lá muito católico, mas há limites... -- JRF
ResponderEliminarNão se pode criticar o Gabriel na primeira página? -- JRF
ResponderEliminarPoder, pode, mas...não seria a mesma coisa. Ahahahah!
ResponderEliminarComo estou habituado a fazê-lo nas caixas de comentários não quero modificar o hábito.
ResponderEliminarHehe... pronto... -- JRF
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