RR:
O primeiro-ministro contratou uma empresa de “outsourcing” por 25 mil euros para atender telefones em São Bento, a sua residência oficial. A notícia é avançada esta segunda-feira pelo jornal “i” e confirmada à Renascença pelo gabinete de Pedro Passos Coelho.
No esclarecimento, o gabinete do primeiro-ministro refere que se trata de uma renovação de contrato com a empresa "We Promote" e sublinha que o número de trabalhadores envolvidos foi reduzido.
Segundo o jornal “i”, o contrato foi assinado a 6 de Dezembro, só publicado a 5 de Fevereiro e é justificado pela ausência de recursos próprios. Isto, sublinha, apesar de o gabinete de Passos Coelho dispor de 10 secretárias e 21 administrativos na residência oficial.
Comentário: enquanto isto durar- e vai durar, ó se vai!, com o PS é que vai mesmo durar e multiplicar-se- as pessoas não acreditam nas boas intenções do Governo em reduzir despesa pública e moralizar gastos escandalosos do dinheiro que é de todos nós.
É tão simples como isso e estas coisas torna as pessoas cínicas e lesam mais a integridade do Estado do que mil discursos de propaganda negativa do BE ou do PCP.
São estúpidos.
ResponderEliminarNem tem explicação o interesse de fazerem estes cocós no passeio.
Provavelmente nem percebem o que isto significa porque pouco significa para eles, uma vez que é o sistema que assim funciona. Os empregados recrutados por cada governo já fazem parte da mobília e cada governo troca de mobília, o que permite pensar que isto é um simples abuso e que não se trata de dar empregos.
ResponderEliminarO próprio primeiro-ministro tem dezenas de motoristas e os anteriores já tinham igual. É isso o "estatuto" e os ditos é o que querem. Alguns vêm da PSP e ser motorista de primeiro-ministro é um regalo em ajudas de custo.
ResponderEliminarÉ o desperdício mais estúpido que poucos se atrevem a denunciar.
Esta gente não perceve a carga simbólica que isto tem e o ganho de imagem que poderiam ter se acabassem com isto.
ResponderEliminarSão estúpidos? Provavelmente, neste aspecto são.
estúpidos somos nós que os sustentamos...
ResponderEliminarPois são estúpidos. Mas, neste caso, acrescentou empresa à mobília da casa.
ResponderEliminarNão sei. Sei que até eu já começo a duvidar do interesse da existência por cá de partidos.
Porque é tudo mentira e toda a gente vota em balelas, desde que vendam a conversa que é para bem dos pobrezinhos.
ResponderEliminarNão vejo assim as coisas.
ResponderEliminarProvavelmente é mais económico contratar a empresa, do que criar um novo serviço e fazer deslocar da função pública funcionários para essa tarefa.
Para além da questão económica vejo outra, dada a natureza da função: o perigo é bem maior, em matéria de deslealdades e fugas de informação, com funcionários públicos do que com os privados.
Os primeiros, não estão sujeitos quase a nada, os segundos, devido à natureza da relação laboral, estão mais disciplinados e orientados para o trabalho.
A probabilidade de introduzir 'cavalos de tróia' é muitissimo maior.
O governo está acossado por todos os lados e, no domínio da função dita pública' os agentes estão enfeudados a interesses partidários e desestabilizadores.
Quer queiramos, quer não, vivemos um estado de excepção, face à gravidade da nossa situação económica e da constante oposição mediática e aparelhística.
Não arquivaria a situação no dossier Negociatas, mas no dossier Caldos de galinha.
Aníbal:
ResponderEliminarTomara que fosse isso. Mas não me parece. O que me parece é que 12 500 euros é quantia que julgam ser pequena e podem suportar sem escândalo.
E como esse caso há inúmeroas nas empresas públicas.
A parceria jurídica segue o mesmo raciocínio lógico e as firmas de advocacia do regime ganham assim a vida.
Vou pelo José.
ResponderEliminarAndam nas parcerias para darem alimento aos boys e girls.
E nada disto implica que se livrem da mobília.
Acumulam.
O exemplo vem sempre de cima.
ResponderEliminarApesar deste governo estar a ser obrigado a cortar pelos de fora o compadrio e a corrupção continuam em alta.
Quando chegar o PS ao governo com o seu discurso de mentira vai ser mais do mesmo. Fazer os que de fora mandarem e encher os bolsos aos amigos.
A única coisa que mudou foi um afrouxamento (moderado) da loucura por imposição externa.
A maioria dos portugueses gostaria de voltar ao antigamente e tem como sonho de consumo conseguir ter algum membro familiar a trabalhar na função pública.
Os diários da república andam carregados de barbaridades.
Ainda hoje temos a saída do presidente da AICEP com o salário líquido de 3 mil € e o governo cheios de assessores a 5 mil €.
quem paga as notícias são os seus beneficiários
ResponderEliminarum ministro nacional-socialista dizia
'uma mentira mil vezes repetida torna-se verdade'
creio que foi Pitigrilli quem escreveu
'mentir! mentir sempre! mentir com convicção'
pelos vistos o rectângulo será sempre 'o da joana'
só espero que não enlouqueça mais
sugiro que se avise aos eleitores masi distraidos que quem manda não são os jotinhas que se passeiam nos mercedes; de modo que podem parar de se pavonearem de importantes para darem corpo a sua saloice de 3º mundo ( o mesmo que leva as escolas de 2ª a terem que mostrar-praxes e capas pretas que são universitarios). 70% do que sa aplica em Portugal já foi decidido em Bruxelas; pagar penas de papagaio a estes valores é uma fraude. pensem antes de votar.
ResponderEliminarMesmo que assim fosse (e não é) 30% é muita gente.
ResponderEliminarNão tenho o menor gosto em votar. Antes pelo contrário, nunca ganhei sequer o hábito, quanto mais o vício.
E acho que só uma vez votei para eleger alguém- o Gonçalo Ribeiro Telles.
Mas, como há quem não largue o vício e se esteja nas tintas para Portugal, há alturas em que lá vou anular um voto desses.
E nem chega para anular porque não vendo peixe.
ResponderEliminarÉ mais neutralizar ambos.
Quando me chateiam a cabeça e ainda querem impingir porcaria, aí escolho essa pessoa e depois digo-lhe que acabei de lhe neutralizar o votinho
ehehehehe
Eu só quero saber quantas nacionalizações de pobres do planeta fizeram em 2013.É o barómetro para o "temos que receber menos para outros receberem mais"...
ResponderEliminarJosé
ResponderEliminarO que isto tambem demonstra é que despedir funcionários para contratar serviços privados fica muitas vezes mais caro, bastante mais.
Conheço no meu serviço vários exemplos, entre telefonistas, seguranças, jardineiros, pessoal de limpeza, projectistas, etc. Quase todos os casos do outsourcing passaram a ficar mais caros, e quase nunca mais eficazes.
Esta é a lógica da reestruturação da maquina do Estado, manter as mesmas funções mas através de contratos com empresas dos amigos que prestam um serviço mediano a preço de amigo.
Deve ser isto que o Pires de Lima e os outros muchachos estão a preparar, destruir por dentro os ministérios para justificar os contratos para fazer as mesmas coisas, mais caro, e demonstrar que isso é eficiência, como só eles sabem fazer.
Provavelmente é mais económico contratar a empresa, do que criar um novo serviço e fazer deslocar da função pública funcionários para essa tarefa.
ResponderEliminarNa realidade, pouco importa.
A percepção geral das pessoas é a de que o Governo/Estado gasta muito e mal.
Neste caso até pode ser que seja vantajoso contratar esse serviço a terceiros, mas o que parece é que o Governo está a encher mais uns bolsos, no pior caso; ou, no melhor, a desperdiçar dinheiro dos contribuintes - com um pessoal constituído por dezenas de secretárias e administrativos, percebe-se mal que se justifique tal gasto para "atender telefonemas" na residência oficial.
Ainda que o pessoal não chegue, tem de chegar. Tem que fazer por forma a remediar-se com o que há. Só por aí é que é possível começar a fazer regredir a percepção negativa - e inteiramente justificada, no geral - de que o Estado gasta muito e mal; e, com isso, começar a restaurar a confiança das pessoas em quem as administra e governa.
Como diz o Vivendi, o exemplo vem de cima.
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um ministro nacional-socialista dizia
'uma mentira mil vezes repetida torna-se verdade'
Na realidade, quem disse isso foi Edward Bernays, sobrinho de Freud. Juntamente com Willi Münzenberg, foi um dos pais da propaganda de massas, e considerado também o pai das "relações públicas".
O dito é atribuído a Goebbels, que o proferiu durante um discurso com o intuito e no contexto de o denunciar, pois Bernays era judeu. Naturalmente, o contexto foi convenientemente suprimido e passou a atribuir-se a Goebbels a autoria da frase.
http://en.wikipedia.org/wiki/Edward_Bernays
http://en.wikipedia.org/wiki/Willi_M%C3%BCnzenberg
Goebbels não tinha nada a ensinar a estes dois...
Tantos comentários e ninguém foi capaz de repor a verdade? Estes serviços já vêm de governos anteriores...
ResponderEliminarParece que, afinal, o custo fica-se pelos €1000, o jornalismo do costume portanto http://www.ionline.pt/artigos/portugal/nota-primeiro-ministro-noticia-passos-contrata-empresa-25-mil-euros-atender
ResponderEliminarFalso e mais uma do jornalismo de sarjeta que prolifera no país.
ResponderEliminarleiam-se os 3 ultimos paragrafos da noticia do mesmo pasquim no link abaixo
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/ps-insiste-exigir-ao-governo-valor-contratos-ajuste-directo-outsourcing
Jbp
ResponderEliminar1000€ por ano?
Este contrato é de facto milionário, envolve milhões, e há muitos interesses em jogo.
ResponderEliminarAs críticas são de facto justas, inteiramente pertinentes e, em clamor, podem comparar-se às críticas igualmente justas a outros casos de compadrio, tráfico de influências ou de corrupção, de grandeza semelhante.
Fico até admirado que não corra por aí um abaixo assinado a pedir a demissão do ministro da tutela ou que não possa fazer-se mais uma manifestação de protesto, a propósito deste assunto.
O governo de facto está a encher mais os bolsos.
Esta noticia parece-me mais um exemplo do desespero em que o Inseguro está a cair.
ResponderEliminarEm face da clara melhoria dos indicadores económicos, que arrasa a teoria da espiral recessiva que andou por aí a difundir, depois da desilusão Hollands, e perante a ausência de outros desperdícios a que se agarrar, o PS atira agora em todas as direcções.
Sendo certo que este novo contrato representa uma poupança de mais de € 3.000, mensais relativamente a anterior contrato que existiu no tempo do Sócrates, como se vê no link aqui deixado pelo Luis.
ResponderEliminar2010 - 51.661,80 euros + IVA, correspondendo a um encargo mensal de 4.305,15 euros + IVA;
2011 (1.2.11 a 31.12.11) - 36.360,00 euros + IVA, correspondendo a 3.305,45 euros + IVA mensais;
2012 (2.4.2012 a 31.12.2012) - 10.473,30 euros + IVA, correspondendo a 1.163,70 euros + IVA mensais;
2013 - 12.567, 96 euros + IVA, correspondendo a 1.047,33 euros + IVA mensais.
É caso para dizer que saiu o tiro pela culatra ao PS...
JC
ResponderEliminarEu confesso que nesta questão me estou a borrifar para o contrato, porque se passou de 4300 para 1000 e as tarefas são iguais alguém devia ser investigado.
O meu ponto é outro, e passa por reduzir o número de funcionários publicos e depois contratar as tarefas que estes desempenhavam a empresas privadas.
Isto não é reestruturar nada!
É fazer o mesmo com outros recursos.
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A conversa de "menos Estado" fazia sentido se os srs. assessores passassem a atender eles o telefone e a fazerem as chamadas, em vez de ligar para uma empresa que tem um fucnionario que lhes vai fazer a chamada e depois transferir para suas excelências.
Nota
ResponderEliminarOs telefonistas do Estado são auxiliares, muitas vezes invisuais, que recebem pouco mais que o salário mínimo.
"A conversa de "menos Estado" fazia sentido se os srs. assessores passassem a atender eles o telefone e a fazerem as chamadas, em vez de ligar para uma empresa que tem um fucnionario que lhes vai fazer a chamada e depois transferir para suas excelências."
ResponderEliminarJá agora também poderiam limpar a mesa de trabalho, despejar o cesto dos papéis e quem sabe dar uma mão na limpeza da casa de banho!
Give me a break!
Já agora também poderiam limpar a mesa de trabalho, despejar o cesto dos papéis e quem sabe dar uma mão na limpeza da casa de banho!
ResponderEliminarE não poderiam? Não pode toda a gente receber menos e pagar mais? Ai não que não pode... Tem que poder, porque o Estado, quando é para cobrar aos contribuintes, não brinca...
Mas brinca no resto... E as pessoas apercebem-se disso.
V. pode achar-se mui sofisticado, ou racional, ou o que quiser, ao pensar que um assessor (ou secretária) tem mais que fazer que limpar a mesa do trabalho ou despejar o cesto dos papéis ou, mais a propósito, atender o telefone; até é capaz de ter, realmente, mais que fazer. Sendo assim, pois é simples: passa a acrescentar, ao mais que tinha já que fazer, ainda essas tarefas. Tem, portanto, mais que fazer mais um bocado.
Não sei quanto pessoal tinha à disposição o Presidente do Conselho de outros tempos, ou até um Ministro do mesmo Conselho, mas algo me diz que era substancialmente menos.
Ora, não foi por isso que se deixou de governar e governar bem.
Ao Marcello Caetano foram buscá-lo para Ministro num FIAT 500, e não consta que se lhe tenham enlameado os parentes à conta disso, ou que tivesse governado pior.
Portanto é, sim, desperdício a despesa de que se dá conta - mal ou bem - na notícia. E se o pessoal que está não chega para atender telefones, pois que toquem. É o que acontece em casa das pessoas que também não têm que chegue para contratar telefonistas em "outsourcing".
Que os botem em "silêncio" e até têm mais sossego para trabalhar. Ou lá no que for com que ocupam o tempo...
Não sei se estava a ser sarcástico ou não (em relendo deu-me ideia que sim) mas não importa, porque há muito quem assim pense realmente e, pior do que isso, há quem se não aperceba que toda e qualquer despesa - por mínima que seja - que levante dúvidas acerca da sua justificação é uma machadada funda na credibilidade do Governo e do Estado.
ResponderEliminarPor outro lado, todo o mínimo exemplo de sacrifício feito ou remédio com que o Estado se governe, é um passo de gigante na reabilitação da sua imagem perante as pessoas.
Cada macaco no seu galho.
ResponderEliminarHá uma àrea em Psicologia ou Sociologia Organizacional que é a análise e qualificação de funções.
O trabalho tal como está organizado hoje em dia e o tipo de exigência e competitividade que exige, compadece-se pouco com o altruísmo profissional ou o "tudo ao molho e fé em Deus".
Pelo menos é o que me é dado ver e sentir na minha paróquia.
questionar, criar polémica por causa de um contrato de gestão corrente de 250000 € fica muito mal a que o polemiza.
ResponderEliminarAntigamente 25 000 000 eram trocos que ninguém questionava.
É incrível !
ADM:
ResponderEliminarPoderiam ser apenas €2.500,00. Quinhentos contos antigos.
O princípio era o mesmo.
Esta gente não sabe distinguir dinheiro público e privado.
Salazar sabia e por isso distinguia as despesas de telefone da sua casa e da casa do Governo. Era apenas noutro piso...
Quem não entende isto chama a Salazar miserabilista. É assim que vêem o problema.
No entanto, a questão tem mais importância do que parece.
E Salazar ( e quem diz Zalazar pode dizer Caetano que tinha a mesma noção moral das coisas) poderia ter "roubado". Poderia ter abusado do poder como estes nunca o poderiam fazer. E não fez.
É essa a diferença entre a Honra e a Miséria moral.
Aníbal
ResponderEliminarEsses e os outros assessores, alguns com menos de 30 anos e sem experiência nenhuma, assessoram o sr. PM na árdua tarefa de dispensar funcionários que faziam dessas tarefas a directores gerais.
Ou querem diminuir o Estado ou não! Fazerem a apologia da redução de pessoal para depois contratarem empresas para fazer o mesmo que os funcionários com um custo superior, só para dizerem que as despesas passam de custos de pessoal para outras despesas, não faz sentido nenhum.
Uma empresa se tem de reduzir custos não despede o continuo e contrata esse serviço mais caro a outra empresa, passa a tarefa para outros que lá fiquem. O governo disse que ia fazer isso, mas depois olhamos para os próprios e vemos isto.
Disto não gostam de falar os Soares e os esquerdistas que vituperam o fassismo.
ResponderEliminarÉ assunto que os incomoda mas não muito porque resolvem tuda daquela penada: miserabilista. Há sempre um adjectivo para justificar a pulhice desta canalha.
Nos Governos democráticos não há qualquer noção de racionalidade económica.
ResponderEliminarPor exemplo, o presidente Cavaco vai agora aos EUA e ao Canadá.
A que propósito? Para quê gastar milhares e milhares a fazer turismo de luxo só por causa da mulher que é assim?
Os presidentes da República portugueses acham que devem viajar, para promover o país.
ResponderEliminarO pretexto é sempre esse e o povo acredita.
Mas é falso e apenas um pretexto.
O orçamento da presidência da República para viagens é enorme e todos os presidentes acharam que tinham o direito de viajar.
Para quê? Mas para quê? Divertimento só e apenas.
O presidente holandês ou o alemão ou mesmo o italiano andam assim a viajar por esse mundo fora?
ResponderEliminarNão andam. Nós é que achamos que assim é que está bem e somos uns grande palermas e uns parolos.
Estes presidentes deviam sair apenas e só em circunstâncias especiais. Ou seja quase nunca. Se querem viajar, paguem do bolso como os restantes cidadãos.
O Marcelo, o Salazar e mesmo o Tomás, que estes democratas de cada ridicularizaram não andavam a fazer estas figuras tristes de pobretanas. A dignidade era outra e era a que aprecio.
ResponderEliminarEsta gente( e neste aspecto o Eanes que admiro, não se demarcou)- Eanes, Soares, Sampaio e agora Cavaco acham que devem gastar à tripa forra a viajar e a provar tudo do bom e do melhor em nome do povo português. Que tristeza!
O Soares, com duas bancarrotas no currículo não teve pejo em gastar para ele e comitiva,sempre com dezenas e dezenas de jornalistas que aproveitaram para viajar a sítios onde nunca teriam ido na vida. Compreende-se que agora o não critiquem...
ResponderEliminarConcordo com tudo o que o José diz sobre a treta dos telefones.
ResponderEliminarO que me parece é ridiculo que seja o PS a trazer o assunto à colação quando no tempo em que o PS era governo já existia este esquema de outsourcing neste particular e por valores bem mais elevados.
Se for por dia, é um desafôro; se for por ano é uma pechincha
ResponderEliminarPechincha ou não parece-me, salvo o erro, que a verba no Orçamento para a presidência do Conselho de Ministros foi das que mais subiu, este ano.
ResponderEliminarE devia ter descido, para dar o exemplo...
O José descobriu que a Holanda, uma monarquia, tem um presidente.
ResponderEliminarPresume-se que utiliza o mesmo rigor factual para vituperar todos aqueles de quem não gosta.
Tem razão, Mirza. Queria referir-me aos presidentes da Inglaterra e da Bélgica. Não referi o da Espanha porque, enfim, estragava-me o efeito.
ResponderEliminarJá tinha reparado na sua inteligência fulgurante e continua a dar provas.
É verdade, foi ignorância minha. Tratando-se de países ricos, podem permitir-se ter um rei E um presidente.
ResponderEliminarNão há como os recortes de jornais velhos para estimular a agudeza do raciocínio.
A burra, essa, continua a fugir-lhe.
ResponderEliminarIsto só já se resolve com outro Salazar e nunca pensei ter que afirmar uma coisa destas. Os partidos que temos são autênticas organizações de malfeitores. O respectivo modus faciendi passou para a governação e não é de agora.
ResponderEliminarLi por estes dias que as contas do PS têm um grande rombo. É caso para ficar atento para ver com que "submarinos" vão tapar o buraco.
Ainda a propósito de dinheiros públicos:
ResponderEliminarhttp://www.noticiasaominuto.com/economia/167741/estado-deu-8-8-milhoes-para-fpf-pagar-divida-fiscal-de-clubes?utm_source=gekko&utm_medium=email&utm_campaign=daily#.Uvu3z_2cfWR
ResponderEliminarO leitor Manuel de Castro disse com excelência . A sustentá-lo com algum rigor , foi noticia esta manhã :
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/nomeacoes_no_estado_estao_directamente_ligadas_a_interesses_partidarios.html
Agradeço aos dois últimos comentadores a indicação das fontes dos dois últimos postais.
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