O ataque terrorista de hoje contra o jornal francês Charlie Hebdo é um rude golpe, duplamente mortal: contra os que morreram efectivamente, entre os quais se encontram o director do jornal e ainda os caricaturistas Georges Wolinski e Jean Cabu e ainda contra o humor francês praticado pelo Charlie Hebdo. Pode dizer-se que o jornal acabou hoje porque nunca mais será o que foi, com a morte daqueles dois caricaturistas.
O terrorismo islâmico atingiu o coração desse tipo de humor bem francês e que sendo de esquerda, libertário, fazia bem saber que existia. A iconoclastia sem barreiras encontrou agora um muro: o terrorismo fanático do Islão.
O jornal descende de uma tradição bem francesa e sem comparação na Europa. Lá a banda desenhada é uma indústria sólida e os desenhadores e caricaturistas trabalham em jornais e revistas como em lado algum se pode ver. Nem na América.
Nos anos setenta do século que passou, este tipo de humor, traçado a desenho rápido tornou-se uma imagem de marca da banda desenhada franco-belga que já tinha visto nascer o Tintin, Blake & Mortimer, Lucky Luke e Astérix, para citar alguns dos mais notáveis.
Ultrapassou estes género para crianças e adolescentes, pela esquerda baixa ainda antes de Maio de 1968,sendo eventualmente um dos sinais percursores e tornou-se endémica nos quiosques franceses.
A revista literária Magazine Littéraire de Dezembro de 1974 publicou um número especial dedicado ao fenómeno nascente.
Jean Cabu e Georges Wolinski , agora assassinados, foram dois dos mais importantes pilares desta forma de expressão artística. Tanto um como outro foram os grandes impulsionadores e fundadores do jornal satírico Hara.Kiri em 1960, juntamente com Topor, Reiser, Gébé e Fred, todos fora de série, como desenhadores e caricaturistas. Mais tarde apareceriam Gir, Willem, Fourmier e Hopf.
Como conta a Magazine Littéraire, depois de várias proibições criaram Charlie e Charlie-Hebdo, na mesma altura e agora morta.
Este atentado terrorista é um acto de loucura contra a cultura, mesmo de esquerda e mesmo libertária. É um crime cujo castigo vai ser muito difícil de configurar e provavelmente vai cavar muito fundo uma fronteira que ainda está por definir os contornos mas já se torna visível, incluindo na Alemanha. Basta o que basta. E isto já basta mesmo.
Em 1974 essas revistas, particularmente Charlie vendiam-se por cá. E por isso aqui ficam estes exemplares. O primeiro que comprei foi em Agosto de 1974. O estilo de bd era pró pesado, erótico qb e a roçar o mau gosto de vez em quando, quase sempre. Comprei poucos números por causa disso, mas os desenhos eram fantásticos e tinha muitao bd americana dos "comix" ou seja da bd chamada underground.
Um dos rebentos artísticos dessa bd foi a Actuel, uma espécie de ersatz da Mad e da National Lampoon americanas.
Este é o número de Março de 1974.
E este sumário é do número de Outubro de 1971
E também a Mormoil, de Dezembro desse ano de 1974 com uma fantástica caricatura de Morchoisne:
Em 2 de janeiro de 1978 o semanário francês B.D. publicava este anúncio à Charlie-Hebdo:
E por cá? O que tivemos mais próximo disso foi O Lobo Mau, aqui no primeiro número de 31 de Maio de 1979. Nada mau, mas não teve seguidores.
Em Portugal o humor, mesmo desenhado anda pelas ruas da amargura, com os Inimigos Públicos cada vez mais idiotas e os gatos fedorentes cada vez mais pt´s.
Será que foram terroristas do Islão?
ResponderEliminarCulpa sempre nos mesmos...
Ou convém ser assim?
Já começaram as teorias de conspiração contra a Le Pen?
ResponderEliminarÉ impressionate, José.
ResponderEliminarHá um mundo a acabar e nunca imaginei quando comecei a ler toda essa BD que uma coisa destas pudesse acontecer.
Este mundo da Charlie acabou hoje. Mesmo.
ResponderEliminarPor mim já nem contava muito porque nem lia, mas é pena. Ficam as obras e o espírito de uma época que definitivamente acabou.
A BD francesa está de luto e é muito pesado.
Daqui a dias vou ver como é in loco.
Isto já basta mesmo.
ResponderEliminarE isto foi toda a política de porta-aberta.
A Le Pen que ganhe o poder porque atrás dela outros mais inteligentes virão.
Também não lia muito pelas razões apontadas mas gostava do Wolinski dos velhos tempos.
ResponderEliminarEra o último bastião de underground num mundo que mistura a loucura mansa do politicamente correcto com a raivosa islâmica.
Hoje foi um jornal. Amanhã será outra coisa qualquer que lhe faça mossa.
ResponderEliminarEstou para ver o que a França vai fazer quanto a isto porque não vai ser brincadeira nenhuma.
Isto foi o 11 de Setembro francês.
Não é conspiração. Não temos informação suficiente para afirmar o que quer que seja.
ResponderEliminarÉ apenas uma hipótese plausível o que foi apresentado nas tvs, só isso.
Meteu impressão nas tvs terem começado logo os comentadores a falarem disso como verdade absoluta sem terem assim grande informação acerca do assunto.
Mau serviço.
Quanto aos cartons, está bem liberdade de expressão, mas tens coisas de mau gosto. Eu já conheci pessoas muito inteligentes mas que tinham crenças religiosas e outras e sabia o limite das conversas, porque ficavam super irritadas e fora de si, agora imagine-se isto das religiões.
Conheço católicos que levam a sério e não lhes conto as piadas que conto a outras pessoas... não é por cobardia, é por respeito.
Todos nós temos crenças, apesar de pensarmos o contrário. Muitas vezes nem sabemos bem ao certo quais são.
Tem que se ter tacto e saber viver.
Mas pronto , é a minha ideia.
Eu não entendo como os deixaram entrar a magote.
ResponderEliminarPorquê?
Para que é que foi preciso esta loucura?
A sério que há coisas que me ultrapassam.
Alguma vez alguém normal ia acreditar que a patranha da "cidadania" podia tornar igual o que é intrinsecamente diferente?
Mas não foi ataque islâmico?
ResponderEliminarHá alguam dúvida acerca disso?
De quem mais podia ser?
De ninguém mais!
Eu também estou de acordo com isso e o exemplo é o imbecil do António caricaturista do Expresso que em tempos colocou um preservativo no nariz de João Paulo II.
ResponderEliminarMas não me apeteceu liquidá-lo por isso. Apenas lhe chamo imbecil.
É essa a diferença.
O tipo é parvo.
ResponderEliminar40% da população islâmica; aldeias inteiras deles. Mesquitas no lugar de igrejas e estavam à espera que fosse ataque extra-terrestre?
Cambada de imbecis.
A escardalhada é tão besta que matam os deles e nem assim entendem.
Concordei que foi imbecilidade no caso das caricaturas dos noruegueses.
ResponderEliminarAqui nem sei que raio de caricaturas podia melindrar o quê porque, nesse caso, melindrava todos.
"Eu não entendo como os deixaram entrar a magote.
ResponderEliminarPorquê?"
Porque os franceses estiveram na Argélia e Marrocos e aí se fala francês. Daí à emigração em massa foi um passo. E agora já vão na terceira geração ou mais de marrocanos, como dizem os emigrantes portugueses.
E as mesquitas que eram apenass um som longínquo tornou-se familiar porque o velho ditado Em Roma sê romano, com eles não pega.
Querem logo ser islâmicos na terra dos outros. Mas não deixam esses outros erem cristãos na terra deles...
De todo o modo; uma coisa é andaram a berrar que nem grunhos e a queimarem embaixadas, outra é matarem pessoas.
ResponderEliminarIsto não tem desculpa.
Nenhuma. Nem justificação.
isto fede e devia haver cordão sanitário.
Para isto e para muito mais, enfim. Porque a Europa é que anda em suicidio militante.
Mas acha que esta invasão a magote ainda vem atrás das ditas colónias?
ResponderEliminarEu acho que não.
Em Inglaterra é mais que óbvio que não é nada disso.
Estes tipos fogem para cá.
O resto é ideologia misturada com religião, como forma identitária monga.
"Estes tipos fogem para cá."
ResponderEliminarMas fogem para onde? Para onde se fala a língua que entendem, ou seja no caso, a França. Por terem sido territórios franceses durante séculos ou décadas.
Mas não foi ataque islâmico?
ResponderEliminarHá alguam dúvida acerca disso?
De quem mais podia ser?
De ninguém mais!
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Sim é muito provável. Mas não é absoluto.
Um dia que me furtem a casa eu também consigo dizer:
Mas não foi o xxx?
Há alguam dúvida acerca disso?
De quem mais podia ser?
De ninguém mais!
Sei lá, já li tanta coisa e vi tanta coisa... o mundo é complexo. Não é como nas tvs que é sempre Info assim ligeira e que interessa difundir.
No fundo, no fundo, nunca sabemos bem ao certo o que se passa no mundo... só o que nos contam.
Neste assunto se calhar nem tanto, mas...noutros é preciso ter cuidado com o que se engole, nada é absoluto.
Olha, o que também se percebe à primeira é que és retardado mental.
ResponderEliminarE nem é no fundo, é à superfície.
ResponderEliminarSe acha que estas coisas aconteceram por conta dos cartoons vive no mundo da fantasia.
ResponderEliminarNão lhe faltei ao respeito, mas... tanto faz. A Internet tem disto.
Passe bem.
Foi. Eu escrevi mesmo aí que foram os cartoons que andaram com a política de porta-aberta.
ResponderEliminarSim mas não sei se a percentagem se pode justificar apenas por consequências de imigração.
ResponderEliminarEntão vão para os países nórdicos também por causa da língua e por consequências da imigração.
Acho que isso já era.
Agora é invasão porque na terra deles também não têm o que têm por cá.
Errata- consequências da "descolonização".
ResponderEliminarMesmo para cá já nâo vêm apenas os bons dos indianos de África. Já vem aquela malta toda para lavagem de dinheiro.
Não sei se há estudos de percentagem de origem dos islâmicos franceses mas em Inglaterra também estão a abarrotar e não se pode dizer que vêm da "joia da coroa".
E na Alemanha é igual.
ResponderEliminarToda a Europa foi invedada por esta malta e isto não acontece agora por via de descolonização recente.
Também não são apenas os descendentes.
É entrada a magote em todo o Ocidente.
invadida, phónix.
ResponderEliminarE mesmo dantes não tinham estas taras.
Isto é tudo demasiado recente.
O melhor exemplo é o dos países nórdicos.
ResponderEliminarVão para lá porquê?
Falam aquelas línguas maradas?
Foram colonizados por vikings?
o tanas. É o Estado Social que é mel.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEu...pelo sim, pelo não - Alá é Grande!
ResponderEliminarPoça, k ainda me amandam cuma ameixa ou o caraças...peace & love...
"É o Estado Social que é mel."
ResponderEliminarProvavelmente é isso.
Jkt às 19:38 disse "Será que foram terroristas do Islão?
ResponderEliminarCulpa sempre nos mesmos...
Ou convém ser assim?"
A primeira coisa que lhe veio à cabeça, após este atentado, e sua única preocupação no meio da tragédia é a possibilidade de a Frente Nacional de Le Pen sacar mais uns votos. Nada sobre as vítimas, nada sobre os valores "ocidentais", nada a liberdade, nem uma palavra sobre o respeito pela vida humana.
Jkt, esta sua atitude e o cinismo sujbacente é tereno fértil para o crescimento da intolerência, e para o ódio.
Eu estou a ver umas espantosas aulas de História de Arte do Antonio Paolucci para limpar desta trampa.
ResponderEliminarPorque mais do que "ódio" e todos os chavões de que nos socorremos, isto é imbecilidade bruta.
multiculturalismo
ResponderEliminarimportaram, favoreceram, suportaram, elogiaram
começou a sério, mas já se previa
prendem estes, vêm mais
para arrasar um ocidente em plena 'inana idade'
vazio de valores, com excepção dos bancários
ResponderEliminarA França só ainda não é formalmente um estado Islâmico , porque a terceira geração de muçulmanos ainda não vota. Daqui a 10 anos , estão a formar governo e a implementar a Sharia .
Amigo
ResponderEliminarposso ser 'un vieux connard' (na expressão de De Gaule em 68), mas o que vi não me agradou
por isso aproveitei a vaga de frio para não aceitar ficar
em Orly estavam militares em grupos de 3 com 'mitra' ao peito
na 'verificação' até se descalçavam as botas
'quem semeia ventos, colhe tempestades'
ò sô Flo: descalça-se sapatos em todos os aeroportos; quanto mais botas
ResponderEliminar":OP
ResponderEliminar« vazio de valores, com excepção dos bancários » : na mouche
ResponderEliminar'quem semeia ventos, colhe tempestades'
porque foi isso mesmo , semearam ventos , colheram tempestades ...
ResponderEliminarDaqui a trinta anos os intelectuais franceses , hão-de ser maioritariamente apóstatas ou pagadores de algum imposto religioso.
Alguém tem percentagens de islâmicos autóctones por efeito de "ex-colónias" e imigração mais recente vinda de outras paragens?
ResponderEliminarNunca se fala nestas merdas, tal é o tabu.
Eu não sei. Custa-me a crer que seja tudo efeito de reprodução que nem coelhos.
Em Inglaterra é óbvio que nada tem a ver com efeitos de colonialismo nem reprodução interna.
Dá ideia que andam mesmo a invadir e a ocupar território.
Seja como for, a única coisa que já devia ter sido feita há muito era fechar portas a esta imigração.
Aliás, não há mesmo mais nada a fazer-se.
ResponderEliminarO que significa que o futuro é assustador.
Lembro-me sempre daquele filme terrível do Michael Haneke- "O tempo do lobo".
ResponderEliminarO efeito ex-colónias foi de longe ultrapassado pelos movimentos migratórios mais recentes , Zazzie.
Por isso - e por uma política de imigração insensata .
Isto da igualdade é uma grande patranha.
ResponderEliminarNem a espécie humana é lá muito igual para poder viver sem que uns tenham trela curta nos mais atrasados que estão por perto.
ResponderEliminarO Islão esta aí .
Eu penso isso mas gostava de ter nºs.
ResponderEliminarÉ mesmo uma treta de que nunca se fala, tal foram os tabus de melindre que se inventaram por pura subserviência.
È como por cá a treta da violência doméstica e violência sobre crianças.
ResponderEliminarNinguém diz quem a pratica. Mas depois entrevistam uma tipa da PJ que conta que quando é assim, com as crianças, diz-lhes logo que vai buscar a catana ao carro.
Ora pois- ela sabe que está a lidar com pretalhada.
A mesma pretalhada que também tenta afogar o filho na fonte do Rossio para lhe tirar os maus espíritos.
Mas nem com estes exemplos aprendem.
ResponderEliminarJá andam para aí a dizer que a culpa é da "xenofobia".
A monga da Rottweiler escreveu isso.
ResponderEliminarNúmeros ? Passe uma tarde na rua em Oslo ou Viena ou Berlim , Madrid Paris....
A ver se com esta o Muja muda de nick
ResponderEliminar":O))))
Já perdeu o ehdin, a ver se reaparece como Henrique que até é um belo nome
":OP
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEu sei isso.
ResponderEliminarMas o José referia o efeito das ex-colónias e de reprodução interna, no caso francês.
Eu não sei como é lá.
Não tenho nºos nem características e locais de origem dos islâmicos franceses.
Há uns tempos era isso. Agora duvido que seja apenas essa e não sei quais as percentagens de uns e de outros.
Muito sinceramente não me interessa nada disso.
ResponderEliminarEstou-me nas tintas para a ideologia islâmica desde que bem longe.
E é falso que seja questão religiosa apenas.
É uma cena identitária muito mais recente mas também não tenho aversão pessoal a nada disso.
Prefiro o snobismo inglês- "cheese" e que vão pela beirinha.
estas coisas são como são e ninguém muda ninguém.
ResponderEliminarNo caso francês nem se trata de multiculturalismo como o Floribundus disse.
O mito deles é outro- é a miscigenação pela patranha napoleónica da "cidadania laica".
Falemos de ódios:
ResponderEliminarQual é a "religião", qual é ela, que o charlie hebdo não "caricaturava" nem que a vaca tossisse?
Quem abriu a porta - e até há bem pouco tempo, fincava pé na abertura - a toda essa gente (e ao resto das outras)?
Quem impediu que se discutisse o problema enquanto era altura de o resolver? Quem tinha e tem semelhante poder?
Uma das vítimas estava, ao que parece, até há relativamente pouco tempo, sob protecção policial. Porque cessou? Como souberam os "terroristas" que teria cessado?
Passadas oito horas, parece que identificaram os perpetradores através de um bilhete de identidade "esquecido"(!) na viatura que fugiram, estarão em Reims, e prepara-se um assalto de forças especiais do qual, a indicar pela recente tendência, convenientemente (para quem?) não sairão vivos. Na mesma tendência, seriam já conhecidos das autoridades competentes.
No início de Dezembro a Assembleia Nacional francesa recomendou ao governo que reconhecesse um estado palestiniano.
http://www.algemeiner.com/2014/12/10/veteran-french-jewish-leader-roger-cukierman-warns-that-france-will-fall-into-the-hands-of-either-sharia-law-or-the-front-national/
Quando o presidente avisa, é melhor prestar atenção... é que há certo tipo de pessoas que têm... como dizer... poderes premonitórios. Entre muitos outros...
Mas pronto, a malta quer é galos à bulha. Mas cuidado...
https://www.youtube.com/watch?v=Y7DHbydFfWk
Só agora reparei no seu comentário, Zazie.
ResponderEliminarNão mudo porque não há razão.
O que me levou inicialmente a fazê-lo foram os corta-cabeças que operam no território do "grande Israel" - menos em Israel propriamente dito (paradoxos dos tempos modernos), não fosse alguém pensar que subscrevia aquilo.
Mas já só não vê quem é cego. E é igualmente cego quem pensa que isto foi à conta de "caricaturas". Assim como é cego quem não vê que os corta-cabeças combatem exclusivamente os inimigos - Síria, Hezbollah e Irão - de um certo país da zona, cujo lobi manda nos EUA, no RU e, a propósito, em França, e cujo presidente é o vidente acima "linkado".
Há que tempos venho dizendo que se cozinha uma guerra civil em França.
Hoje foi mais um passo.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCompletamente d'acordo com o comentário de Muja das 00.45. Nem poderia ser doutro modo já que ele escreve com um conhecimento profundo do Mal que domina o Mundo e que pode ser fàcilmente constatado - Mal esse traduzido em terror instilado nas populações com fins diabólicos, atentados perpetrados por mercenários pagos à hora, sangue derramado de milhões de inocentes consequência directa de guerras artificiais fratricidas estratègicamente despoletadas um pouco por todo o Globo - que se está a espalhar pelo mundo Ocidental e não só, sempre pela mão satânica dos mesmos: "governo mundial sionista" (David Duke) presidido pelo clube dos 300/Bilderberg.
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ResponderEliminarEu vou levantar polémica e vão charme-me vários nomes insultuosos mas mesmo assim eu vou expressar a minha opinião.
ResponderEliminarEm primeiro lugar declaro que sou contra qualquer tipo de terrorismo e muito mais quando há mortes e feridos.
É claro que o ataque de hoje em Paris foi um ataque bárbaro, mas temos que ver para os dois lados. Os franceses reclamam, e todos nós reclamamos, que isto foi um ataque à liberdade, mas a liberdade não nos dá o direito de insultarmos os outros. Sendo em caricatura, sendo em imprensa séria, sendo no diálogo, temos que respeitar as outras religiões, as outras ideologias as outras ideias, etc. Já alguém disse aqui que há caricaturas de mau gosto, significa que não gostou mas porque é tolerante não liga e a coisa passa. Mas nem todos são assim e temos que contar com reações adversas. Há certos tipos de humor que são autênticos insultos. Ultrapassaram em muito a liberdade de expressão. É claro que o jornal Charlie Hebdo, mesmo depois de avisado insistiu só porque usa o direito de expressão esquecendo-se que os outros podem usar o direito da força. Podemos dizer que quem se sente ofendido recorra à justiça. Mas num caso destes onde os jornais defendem com unhas e dentes(e muito bem) a liberdade de expressão (muitas vezes para ofenderem os outros e venderem papel) qual é o tribunal que vai defender os insultados. Sempre tenho ouvido dizer que quem se mete com o fogo sai queimado.
Não ponha culpas nas direitas nem nas esquerdas porque isto transcende a política.
Agora acabou-se! Está melhor assim?
Pode-me chamar o que quiserem porque eu sou pacifico.
Portuga, subscrevo totalmente o seu comentário das 02.05 Tudo o que é insultuoso ou simplesmente de mau gosto, é reprovável e deve ser liminarmente criticado, sobretudo quando se trata de religiões, independentemente da que se pretenda atingir e todas elas têm o direito a ser respeitadas. O pouco que tenho visto hoje através das televisões e vi sòmente algumas das caricaturas que esse jornal tem vindo a publicar ao longo dos anos, na minha modesta opinião são ultrajantes para a religião a que se destinavam e insultuosas para os crentes que a praticam.
ResponderEliminarMas atenção, tal como diz Muja, este atentado (à semelhança de muitos outros antes deste) trás muita água no bico... Só para citar um pormenor curiosíssimo, impensável de ser cometido por "terroristas profissionais" (palavras de comentadores nas TV's) e experimentados neste tipo d'acções..., iam logo deixar no carro da fuga um "passaporte"!!!, pois claro. Os exímios terroristas pensaram em tudo até em facilitar a sua própria identificação à polícia, tarefa extremamente árdua como é sabido...
Mais precisamente o comentário de Portuga das 02.20
ResponderEliminarNenhuma pessoa de bem e sã da cabeça, salvo em casos de angustiante desespero (que não contam como "sãos"), pode ser a favor do terrorismo - qualquer terrorismo, desde logo.
ResponderEliminarQualquer pessoa de bem, moralmente sã, lamentará sempre toda a perda de vida.
Que uma pessoa tenha de estar sempre a afirmar que condena o terrorismo e patati patatá não é senão sinal da hipocrisia e cinismo que imperam nos tempos em que vivemos em que as palavras servem somente para camuflar as acções.
Penso que o desfecho ideal para este caso seria capturar os suspeitos e submetê-los ao que prevê a lei, tão simplesmente.
Coisa tão simples mas que parece quase impossível desde o tal 11 de Setembro, que deu o mote: (alegado) terrorista nunca é preso, ou desaparece ou é abatido.
O que dá um jeitaço a quem não quer que se saibam as motivações que os movem...
Em relação a liberdades de expressão, mais uma vez é necessário perguntar: o Charlie Hebdo tinha liberdade para atacar todas as "religiões"?
ResponderEliminarOs factos indiciam que assim não era porque há uma que nunca era atacada.
E se a liberdade de expressão em relação à religião muçulmana é o móbil, como explicar a altura escolhida? Porquê agora?
Tal como todos os casos deste género ultimamente (e casos deste género tem havido sobretudo ultimamente, de há menos de dez anos para cá), nada é claro, permanecem sempre por explicar contradições, e os suspeitos nunca são apanhados vivos nem comparecem perante um tribunal.
Vou fazer como faço com o da cubata.
ResponderEliminarNem respondo.
Há coisas que pura e simplesmente não podem ter resposta e, muito menos justificações imbecis.
A barbárie da imigração devia ter sido travada a tempo.
Porque nenhum católico andaria a fazer em terras deles os que eles fazem por cá.
E fazem-no porque há demasiados "mujahs" muito compreensivos e tolerantes por pura pancada contra pencudos.
Escrevi aí atrás um erro passado por outro exagerado.
ResponderEliminarA percentagem, como é lógico, nunca poderia ser de 40% da população.
Agoira que consta que já ocuparam aldeias praticamente inteiras, consta.
Os suíços também vivem quietos em terras deles, nunca estiveram por essas bandas e politicamente apoiam relógios de cuco.
Isso não os impediu de serem invadidos por estas hordas.
Eu posos não gostar de muito tipo de humor à Charlie Hebdo.
ResponderEliminarAgora o que me assusta é outra coisa-
é a terraplanagem pelo melindre e pelo politicamente correcto.
Por cá não temos o problema que v.s temem.
Com tanta subserviência só temos unto e agit prop politicamente correcta a fingir que é sátira.
Eles gozavam com tudo, tal como o Reiser já o fazia e essa tradição é que está condenada por este mundo cada vez mais besta do politicamente correcto.
Não se pode gozar com pretos; não se pode mandar uma piada que pareça ofensa a mulheres, não se pode fazer nada porque inventaram tabelas absolutamente loucas de crimes de ódio.
É já um cliché, mas é o que se me oferece dizer: "Je sui Charlie".
ResponderEliminar"tal como diz Muja, este atentado (à semelhança de muitos outros antes deste) trás muita água no bico"
ResponderEliminarMaria e Muja,
Era disto que estava a falar.
Estas coisas são mais complexas do que parecem.
Nos comentários e nas tvs ou é preto ou branco e, estas coisas não são assim.
Este jornal pos-se e estava a jeito...
Será mesmo que por ex. os lideres destas religiões e liders mundiais se importam assim tanto com caricaturs?... óbvio que nao.
Sera que isso foi perpetrado por alguns fanáticos assim do nada? Pouco provável que sim. Tanto que referiram que "foi executado de forma profissional".
Foi um ataque à lib de expressão? Nem por isso...
Então foi um atauqe a que e porque? Isso que importa...
Ou foram uns fanaticos quaisqueres sem nada para fazer que se lembraram ou... isto tem 1 agenda qq e as caricaturas no fundo pouco importam.
Sera que a imigração tem assim tanta importância?... nao me parece.
Coisa tão simples mas que parece quase impossível desde o tal 11 de Setembro, que deu o mote: (alegado) terrorista nunca é preso, ou desaparece ou é abatido.
"
O que dá um jeitaço a quem não quer que se saibam as motivações que os movem...
"
Exacto^.
Mas é só minha opinião.
o assunto é demasiado complexo para ter explicações simples
ResponderEliminarcomeçou nos anos 50 com a importação de obra mais barata que a italiana e portuguesa
passou pelo multiculturalismo
chegou ao fanatismo religioso, depois de terem matado Deus no séc xix
num livro lido há uns 2 anos um Xeique queixava-se dos milhões de magrebinos que na última década se tinham tornado cristãos
há certa tendência para falar do Islão como religião que não sofreu divisões
nem de povos tão díspares que as praticam
a queda da urss arrastou-nos para a desordem
'agora bate-chapas e tinta Robialac'
em Orly os militares de 'mitra' na mão acompanhavam a verificação dos objectos pessoais
tive de descalçar umas botas de plástico usadas para a chuva ´depois de ter passado pela maquineta sem apito
A esquerda vai ser a primeira a pagar:
ResponderEliminarhttp://historiamaximus.blogspot.pt/2015/01/o-feitico-comeca-virar-se-contra-o.html
Não responde, mas responde.
ResponderEliminarOra adeus!
Subserviente? Pancada contra pencudos?
Subserviente é V. que acha que é pancada e não abre os olhos.
Pior, acha que eu ando aí a pastar e falo por falar. Depois ainda é capaz de dizer que não vive colada às notícias.
Quem meteu os muçulmanos na Europa? Quem foi, diga lá. Quem trouxe para aí esta gente e agora diz que são o demónio em pessoa. Islamo-fascismo! Qual é a coisa comum entre os dois conceitos?
Quem impingiu (obrigou, de facto) o multiculturalismo? Quem foi?
Quem inventou o politicamente correcto? Quem foi?
Responda lá a ver se é pancada. Senão não chateie.
Leia, informe-se e fale. Eu respeito-a quando fala do que sabe. Faça V. o mesmo.
Houve mais tiroteio e uma explosão perto de uma mesquita. A coisa vai...
"o Charlie Hebdo tinha liberdade para atacar todas as "religiões"? "
ResponderEliminarTinha mas não usava.
Abusava da liberdade para atacar o islamismo. De forma exagerada. Iconoclasta. Implacável.
Não aprovo essa obsessão e até reprovo, mas não se justificam nem se resolvel essas coisas com actos terroristas, matando os autores das blasfémias.
Eu sou Charlie o tanas.
ResponderEliminarAquilo metia nojo e é um facto. Não é justificação mas é um facto.
Olha que lindo:
http://p2.storage.canalblog.com/28/07/177230/82450171_o.jpg
A bomba do profeta ao pé deste excremento não é nada.
Faziam o mesmo com kippahs? Faziam faziam...
Chama-lhe pancada...
E mais: hoje em dia tudo é terrorismo. Outro fenómeno interessante.
ResponderEliminarMas há vinte ou trinta anos a isto chamar-se-ia um assassinato.
Olha aí a pancada:
ResponderEliminarhttp://www.dailymotion.com/video/x2e8jx0_netanyahu-menace-la-france_news?start=47
O Charlie Hebdo era execrável muitas vezes.
ResponderEliminarMas bastava dizer que assim era. Quem queria comprava, quem não queria também tem a liberdade de o dizer.
Porém, se o disser é fustigado pela brigada dos costumes correctos.
Assim, repito: O Charlie Hebdo era mesmo execrável, muitas e muitas vezes. Quase sempre.
Não, eu não sou Charlie por causa disso e não preciso de o dizer para defender a liberdade e libertinagem de expressão como era o caso.
Defendo porque sim. Não porque seja Charlie.
Eu gostava mesmo daqueles desenhadores que foram mortos. Há muitos anos como mostrei neste postal.
ResponderEliminarE lamento muito a sua morte porque eram artistas com talento e por vezes eram mesmo execráveis.
Da mesma maneira que gosto de José Afonso e não compro a sua ideia radical para a sociedade que perpassa nas suas canções.
Isto não tem nada que ver com liberdade de expressão.
ResponderEliminarÉ violência com propósitos políticos de agitação social e exacerbar animosidades.
Quem pensar outra coisa está enganado.
Coisas destas em menor escala têm vindo a acontecer em França nos últimos tempos. Sempre obscuras, sempre com explicações da tanga dadas em cima da hora.
Um exemplo semelhante à escala internacional foi o abate do avião malaio sobre a Ucrânia: imediatamente se acusou a Rússia. Onde está a análise das caixas-negras? O assunto cumpriu o seu papel e desapareceu dos media.
Sou eu que tenho pancadas? Ou os outros que não abrem os olhos por saberem o que vão ver?
Volto a dizer: os suspeitos devem ser capturados e presentes a tribunal para que possam falar e ser julgados.
Tal não sucederá.
E, já agora, compare-se o modus operandi com os terroristas de extrema-esquerda de há trinta anos: esses eram sempre capturados e tinham sempre palanque nos tribunais. E falavam, oh se falavam!
ResponderEliminarEstes são sempre mortos ou desaparecem.
Porquê? Não estão interessados em falar? Ou o que têm para dizer não interessa?
Não são pancadas. São apenas modos de ver em que se toma sempre tudo como uma conspiração oculta do sionismo.
ResponderEliminarNão é assim, apesar de haver algumas coisas que o possam ser.
Não se deve inverter a lógica mais natural para relevar outra lógica de conspiração.
Vamos devagar que se for assim lá se chegará.
Este atentado é acima de tudo contra a liberdade de expressão de um jornal de esquerda libertária.
Querer transformar isto noutra coisa já é política que aproveita o momento para dizer basta.
E basta mesmo.
"E falavam, oh se falavam! "
ResponderEliminaros Baader Meinhof não falaram nada. Apareceram mortos...
Os italianos, tipo Negri, esses falam pelos cotovelos. Mas pouco adiantou.
Eu gostava muitíssimo do Wolinski.
ResponderEliminarE não gosto de subserviências em casa própria.
Quanto ao resto, de precisar de andar colada a notiviário para saber que isto aconteceu nem merece resposta.
Aliás, vou mesmo deixar de dialogar com quem tem pancada.
Venho aqui pelo que o José escreve e sabe bem ter umas conversas com o Floribundus e outros que não são a pastagem monga habitual na blogosfera.
Este atentado nem sequer foi a habitual grunhice como no caso dos caricaturistas dinamarqueses.
ResponderEliminarE aí, sim. Aí havia uma provocação directa e exclsusiva contra o islão.
Estes gozavam com tudo e era esta a tradição que noutros locais já acabou por causa da tara de feministas e de toda a mongalhada do politicamente correcto.
Ninguém comete um crime deste modo profissional, com este tipo de armas, se isto não for expressão de um estado de guerra interna que o islão já tem cá dentro.
Cá dentro- da Europa.
Por lhes terem aberto a porta.
cidadãos por Abrantes
ResponderEliminaro indígena só mandou apreender dois livros de caricaturas de Augusto Cid e prometeu partir-lhe a cara, quando deixasse de ser Presidente, já lá vão uns anitos largos...
O Augusto CID está à espera que o talibã de Alcains ganhe coragem.
Aliás, a trampa dos dinamarqueses nem caricatura era.
ResponderEliminarEra ateísmo militante como ideologia.
Estes tinham uma longa tradição de um tipo de BD que foi sendio silenciada pelo politicamente correcto.
Ia jurar que já nem existe em mais parte alguma do mundo.
Se estiver enganada, o José que me corrija.
O Reiswer fazia parte desta tradição.
Também chegou a fazer gozo demasiado ordinário com a Igreja e com sexo.
Nada disso me impediu de o achar genial.
Mas tenho a certeza que muitos dos gozos dele eram de tal modo politicamente incorrectos que nem era preciso islão para os silenciar.
A mongalhada sbuserviente ocidiental já o teria feito.
Aquele album do ano dos deficientes hoje em dia seria proibido.
Não passava brincadeiras como um pastor a passar rasteira com o cajado a uma série de ceguinhos, ou um ceguinho em cadeira de rodas a fazer badalhoquices com mulheres.
E isto contado não é nada; porque estas coisas só valem pelo modo como são contadas.
A arte é isso- se é boa nunca ofende.
E tudo o que ofende põe-se á beira do prato.
Se ofende em terra que nem é nossa, há bom remédio, vai-se embora.
Mas o mundo está perigoso.
ResponderEliminarParece que quanto mais querem vender a patranha da igualdade à força, mais se comprova que só pode haver igualdade entre iguais.
A conspiração não é oculta. Está bem à vista de todos.
ResponderEliminarSó o é para quem anda "colado às notícias".
Continuo sem ter resposta sobre as origens de: multiculturalismo, ateísmo militante, imigração em massa, feminismo, gayzismo, teoria do genro, etc, etc.
Quem está na origem disso? Basta olhar para os nomes.
Quem é subserviente?
Aqui fala-se de comunismo várias vezes sem se perceber que é o irmão gémeo do zionismo: nasceram à mesma hora, no mesmo lugar: os guetos talmúdicos do Leste, particularmente da Rússia.
E sobretudo, sem compreender o que é ainda mais essencial: os judeus da Europa, emancipados no século XIX, foram quem mais se opôs ao zionismo e ao comunismo. Poderiam dar-se vários nomes, mas basta um para ilustrar: Benjamin Disraeli.
Os pencudos, como os muçulmanos, não são todos iguais.
Porque é a chefa dos judeus em Portugal uma polaca, quando há judeus aqui há séculos e séculos? Aliás, há tantos quantos Portugal tem.
Isto não é pancada nenhuma. É facto assente. Simplesmente, não é facto que passe nas notícias. Mas há literatura em abundância.
Como é facto assente que os aliados do "ocidente" no Médio Oriente são os regimes mais despóticos que lá há: Arábia Saudita, Emirados, Quatar.
ResponderEliminarComo é facto assente que o chamado Estado Islâmico é armado pelo chamado "ocidente" e patrocinado pelos seus aliados.
Como é facto assente - e hoje perfeitamente óbvio - que é resultado do colapso do Iraque e que a guerra na Síria nunca foi para lá instaurar democracia nenhuma, tal como a não há no Iraque, mas sim para mergulhar o país no caos e fortalecer os corta-cabeças, que só não cortam as dos zionistas.
Será isto conspiração?
Ora se é possível criar um Estado Islâmico, que sem intervenção do "ocidente" nunca existiria, pois nem teria armas nem os estados do território que opera o permitiriam caso não fossem perturbados pelas guerras em nome da democracia/contra "o terror", qual será então a dificuldade de manipular gente que não ouviu outra coisa nos últimos trinta anos senão que o "ocidente" era corrupto, racista, intolerante, preconceituoso?
É assim tão difícil de compreender?
Tornas a dizer o "anda colado às notícias" e levas com uma c******da que até andas à volta.
ResponderEliminarÉ só para avisar para depois não destarem aos gritinhos que a zazie disse e insultou e mais não sei quantos.
Ando tão colada às notícias que só ao fim da tarde soube que isto tinha acontecido.
ResponderEliminarAté deixei a pergunta aí num post mais abaixo: "mararam o Wolinski".
Nem tinha lido online.
Andar colado "a notícias" é viver a ler essas imbecilidades de "teorias de conspiração" que se propagam online.
O Euro2cent já tinha citado Tucídides para responder à treta da "liberdade" para todos.
ResponderEliminarEu acrescento mais- nem liberdade, nem igualdade pode existir sem ser entre iguais.
E a imigração descabelada é suicídio.
O que é inferior deve andar de trela curta caso não se queira acabar-lhes às mãos.
E isto é válido para tudo.
Para tudo o que sempre se soube e que por panca de bandeira igualitária se quis banir do senso comum.
Ora! Como se me fizessem grande mossa os seus insultos... Ahaha! Eu até acho piada!
ResponderEliminarOlhe que não está a tratar com fidalgos de cubata.
Mais me insulta, isso sim, quando diz que eu tenho pancada só porque tenho uma opinião que V. não compreende porque não está informada de todos os factos.
Em qualquer caso, quem começou com essa frase foi V. sem sequer perceber que eu não me informo com "as notícias", pois há muito tempo percebi que as que interessam não vêm nos noticiários. Além disso, a "espuma dos dias" nunca é boa fonte de informação. A verdade demora sempre algum tempo a "perspirar" cá para fora.
Já lhe disse mais que uma vez para não se pôr a fazer psico-sociologias de cima de joelho comigo. Embora seja perspicaz, não o é o suficiente para acertar assim à toa.
Mas mande lá um insultozinho desses beras para animar a cena!
Está ver? Continua a insultar. Chama imbecilidades a coisas que nem compreende. E depois diz que andam aí online, quando, na realidade, já "andam" aí há centenas de anos.
ResponderEliminarSenão veja lá estes "imbecis":
http://en.wikipedia.org/wiki/Augustin_Barruel
http://en.wikipedia.org/wiki/Henry_Ford
http://en.wikipedia.org/wiki/Douglas_Reed
Parámos nos anos cinquenta... Estamos muito longe do "online" e, porém, chega e sobra.
ahahaha
ResponderEliminarChatice, assim não dá.
Queria um melindrezinho daqueles de flor-de-estufa e com muito berço
":O)))))))
Agora, leia lá o que escreveram os três e depois venha-me então falar de imbecilidades.
ResponderEliminarPode ler online, porque nas bibliotecas tendem a desaparecer, vá-se lá saber porquê...
"Estes tinham uma longa tradição de um tipo de BD que foi sendio silenciada pelo politicamente correcto.
ResponderEliminarIa jurar que já nem existe em mais parte alguma do mundo."
Estes iram mais longe. Mas...o Wolinski era judeu. E isso é uma porra.
Porque o Muja tem alguma razão...
Mas v. acha que ia perder tempo a ler cenas dessas?
ResponderEliminaraahahhahah
V. é um desocupado.
Eu só leio coisas sérias ou então vejo policiais.
Quanto ao resto, basta-me o senso comum.
Tudo o que é mistura a mais leva a reação oposta.
A Natureza tende para o equilíbrio, já dizia o Aristóteles.
Mas o Wolinski fez gozos aos judeus.
ResponderEliminarAcho que é dele aquela capa do Hebdo onde juntava ambos e lhes chamava "les intouchables".
Os judeus de esquerda são os maiores iconoclastas.
Sempre foram. Isto era um tipo de esquerda que também acaabou.
Agora é tudo à "fedorento"- só se pode vender politicamente correcto.
http://www.tuxboard.com/photos/2012/09/intouchable-2-Charlie-Hedbo.jpg
Era do Charb.
ResponderEliminarJá cá não está.
O melindre da grunhice é assim- matam humoristas com raids de treino militar.
Desculpe m lá mas isto não tem a menor explicação e explicar é aceitar colocar barbárie como problema social a resolver.
Não se resolve. Só com cordão sanitário.
O Cabu era filho de um judeu polaco.
ResponderEliminarIsto não tem a importância para criar uma teoria de conspiração, mas são factos que contam.
Wolinski era um iconoclasta judeu. Portanto, orientava a sua iconoclastia contra o Islão, principalmente.
E isso foi fatal.
Se fosse cristão não fazia isso porque não se deve fazer.
Não sou adepto de que sendo judeu e para eliminar, mas tenho que levar em conta que muitos judeus não se comportam de modo civilizado em relação a outros povos.
ResponderEliminarE isso é fatal.
Porém, não se fala disto. Fala-se da liberdade de expressão e do atentado à civilização ocidental e está bem. Mas não se explica por que razão estas coisas acontecem.
ResponderEliminarNão se contextualiza isto e toma-se como se o facto de serem judeus não tivesse importância alguma e tem.
ResponderEliminarOs judeus de esquerda são diferentes. São sempre os maiores iconoclastas.
ResponderEliminarMas tudio isso é ao lado.
Acado acredita que estes grunhos se melindram com BD?
Não melindram nada!
Isto é pegar em grunhos, alimentar-lhes a grunhice com fanatismo ieológico-religioso e dar-lhes a utopia de toda a Europa poder ser deles e do Estado Islâmico.
É esta a merda.
São judeus porque toda a tradição decadentista e iconoclasta, até na arte, é deles.
ResponderEliminarPonto final.
O Hitler também não gostava destas decadências.
Eu estou-me nas tintas.
Mas aproveito para colocar na balança algumas destas grunhices muitíssimo bem desenhadas (as que mais me incmodam são as a dar para o porno) e outra coisa que é a moda.
A moda até já se faz no meu local de trabalho.
E vou dizer qual é e que já me ima passando ao ver aquilo.
Pôe a malta nova a fazer ilustração e BD com parzinhos rabetas a empurrar carrinho de bebé.
Bomba, por bomba, antes bomba nesta trampa de doutrinação do mundo às avessas.
Mas...é um grupo, em França que faz humor há décadas, com perfume judaico.
ResponderEliminarGotlib é outro
Estas coisas têm importância.
Aquelas capas do Hebdo não eram militantemente sionistas.
ResponderEliminarNão eram. Eram iconoclastas e algumas delas a dar para o ofensivo.
Mas por igual.
Com pretos, com tudo o que é imigração, com mulheres, com tudo.
Acho qu nos gays é que já não tocaavam porque lobbie maior do mundo é rabeta não é de Alah
isto tem importância porque não se vê nenhum outro desenhador iconoclasta que tenha a religião como esteio.
ResponderEliminarE este Cabu tinha. Portanto não era iconoclasta nenhum. Era outra coisa.
Isto não se pode ignorar porque eles não ignoravam. Escondiam, apenas e apareciam como se fossem descomprometidos com tudo. E não eram.
ResponderEliminarEram iconoclastas desde que a iconoclastia não mexesse com as suas crenças.
E isso não é honesto. É apenas judaico. Falso.
Gil Vicente já sabia como era, há séculos.
ResponderEliminarE nos EUA?
ResponderEliminarTambém são judeus.
Foram eles que trouxeram toda essa iconoclastia.
Esta malta era de esquerda, como o José muito bem recordou no título.
Mais ninguém diz isso. E é verdade- era uma esquerda radical que acabou às mãos dos intocáveis que a esquerda caviar deu em tornar mascote.
O islão; a imigração islâmica, toda a imigração terceiro-mundista são os coitadinhos da esquerda europeia.
ResponderEliminarPor cá é que não se nota isso pois por enquanto o PS apenas tem monhés e alguns paqui para arrebanhar para comícios e para o voto.
Lá fora foi a esquerda que tudo fez para dar regalias sociais a esta maltosa.
Mas é preciso pôr os nomes aos boys.
ResponderEliminarNão tem mal mas é preciso para que se saiba o contexto e quem é quem.
Senão tudo passa como se fossem todos muito ingénuos e pensassem de maneira idêntica.
E os judeus não pensam.
Então se não era para mexer com as crenças deles como é que explica que o HEbdo gozasse com o sionismo?
ResponderEliminarE gozavam.
E como se vê, toda a gente assume que "é Charlie".
ResponderEliminarOra isso é uma falsidade. Os Charlies são mesmo os judeus.
O resto deve lutar para que os Charlies tenham liberdade, mas distinguir.
O Publico também é Charlie, hoje. Cambada de imbecis...
Gozavam com o sionismo mais radical. Como gozavam com o islamismo, sem ser radical, porque se metiam com Maomé.
ResponderEliminarAlguma vez o Charlie se meteu com Jeohvà, de barbas brancas e manto até aos pés ou com Moisés a sair do Monte com as Tábuas e coisas assim?
Ou com o Tohra? Alguma vez?!
Não tenho exemplos conhecidos para poder dizer que o Wolinski era sionista e apenas gozava com o islão.
ResponderEliminarNão tenho.
Só se me mostrarem que sempre foi assim.
Desconheço.
Agora o que é óbvio é que faziam parte de um tipo de humor que toca no terceiro-mundo da imigração.
Isso sim.
O Reiser já o fazia.
Por cá temos os fedorentos a chamarem a isso "extrama-direita".
Não sei como a escardalhada justifica este paradoxo.
De ser a velha esquerda radical a tombar às mãos do fanatismo por fazer o mesmo que eles apelidam de "extrema-direita".
Alguma vez se meteram com a Goldman Sachs? Ou com a malta do Marais e as sinagogas de lá?
ResponderEliminarPois não.
ResponderEliminarO Cabu era rabeta
Não creio que Wolinsko fosse sionista. Ou Cabu.
ResponderEliminarMas em relação a Hitler não tinham contemplações. Uma vez que a Pilote gozou com Hitler, Gotlib que ai trabalhava disse que não se podia gozar assim porque com Hitler era para destruir, sem gozo.
Isso é tipicamente judeu e Wolinski era assim, parece-me.
É possível que o José tenha razão.
ResponderEliminarO que só confirma que foi ajuste de contas político-religioso.
Eles sabiam.
Acho que foi isso mesmo. Sabiam com quem se metiam e quiseram fazer mesmo aquilo.
ResponderEliminarNo fundo fizeram o que os judeus fazem na Palestina: eliminam cirurgicamente quem magoa mesmo.
E o Charlie magoava por isso mesmo.
Mas não se quer dizer isto abertamente que me parece ser a verdade.
O que aliás não desculpa nada...
É possível.
ResponderEliminarHá uma manha nos judeus que é única.
É um facto. Até a mim mwe enganam
eheehhehe
O que eles quiseram eliminar foi esse humor de esquerda com perfume judaico.
ResponderEliminarFoi isso e nada mais.
Sim. Sendo assim entende-se até a preparação militar para o raid.
ResponderEliminarPorque nada disto foi grunice á solta por parte de uns bimbos que se sentiam muito ofendidos sempre que compravam BD.
Pois, mas agora conseguem passar a mensagem que o que os fanáticos querem é eliminar toda a civilização etc e tal.
ResponderEliminarMas não é.
Ainda assim, o que basta, basta. E isto já basta.
O Charlie não me incomodava por aí além é aos islâmicos não devia incomodar.
Bastava que os denunciassem como eram...
600 mil exemplares todas as semanas? Provavelmente com uma redacção diminuta. Aquilo era uma fábrica de fazer dinheiro. Que inveja devem ter os donos da nossa imprensa!
ResponderEliminarEles nãos e metiam com Maomé por serem libertários de esquerda. Metiam-se por serem judeus.
ResponderEliminarE isso é imperdoável.
O Marais fica juntinho ao bairro judaico.
ResponderEliminarDa última vez que estive nesse bairro, as medidas de segurança eram de tal ordem que parecia estarmos num estado policial do leste...
E agora vou ver in loco o que se passa.
ResponderEliminarInté. Depois mostro fotos...
600 mil por semana?!
ResponderEliminarDe onde vem isso?
Tanto quanto sei, o Charlie Hebdo é subsidiado pelo Estado...
Quanto a iconoclastia, duvido que alguém encontre capa com referências ao judaísmo apenas, como há para o resto. Hão-de estar sempre diluídas...
ResponderEliminarO papel dos judeus de esquerda (de toda a esquerda aliás) é estabelecer os limites de expressão, logo, do pensamento.
Os judeus não são todos iguais.
Esse é o aspecto da conspiração que normalmente não se entende: os judeus são as primeiras vítimas. São os escravos da Lei.
A Lei é impiedosa com os judeus que a quebrem. Dá direito a excomunicação que é morte, figurada quando não pode ser "literal". Spinoza que o diga...
E para cumprir a profecia ditada pela Lei, não estão excluídos sacrifícios - aliás, nos primórdios (e se calhar até nem tanto assim) a Lei (i.é. os sacerdotes e escribas que a escreviam) exigia os filhos primogénitos. Está escrito.
Os judeus da 2a Grande Guerra que o digam - o seu sacrifício permitiu o estabelecimento territorial da entidade zionista e o alargar da revolução permanente a metade da Europa.
Para se entender este aspecto essencial é preciso ter presente o Grande Sinédrio que Napoleão mandou reunir, as questões que lhe pôs, e as respostas que foram dadas. A questão ficaria ali encerrada.
Mas depois é preciso ter em conta que o zionismo (como o comunismo) originou-se nos guetos talmúdicos do Leste europeu. Esses guetos não estavam representados no Sinédrio pois apenas eram conhecidos dos russos na altura que já se debatiam com eles.
Os judeus da Europa, representados no Sinédrio eram anti-zionistas e opunham-se ferozmente ao regresso à Palestina. Os próprios judeus palestinianos queriam desandar para o Uganda pois consideravam a Palestina uma "terra de cadáveres e cemitérios". Os talmudistas anularam o esforço de emancipação dos judeus europeus e restabeleceram a segregação (que lhes permite o controlo totalitário sobre os judeus) sob o espectro do anti-semitismo.
Não é rigoroso afirmar-se que os judeus criaram o zionismo e o comunismo. Os judeus talmúdicos do Leste criaram-nos ambos. São a expressão delirante da profecia que dita a Lei tribal: a destruição de todas as nações - que é para o que serve a trampa comunista - e o reinado absoluto de Jerusalém sobre a terra - que é para o que serve a trampa sionista.
600 MIL POR SEMANA?
ResponderEliminarMuito estranho.
Demasiado estranho. Anda aqui mãozinha de Israel.
Só pode.
Merda esta que na Idade Média é que sabia lidar com estes hereges todos.
Em todo o caso, o que eu escrevi sobre ser subsidiado pode não ser verdade. Fui à procura de onde vi isso e não consegui encontrar. Posso ter confundido com o Liberation que anda pelas horas da morte.
ResponderEliminarQuanto aos 600 mil creio que isso foi na altura das caricaturas do profeta, em 2006.
http://www.lemonde.fr/actualite-medias/article/2008/07/29/de-la-bande-de-copains-a-l-entreprise-prospere_1078244_3236.html#ens_id=1074681
Em qualquer caso, a Google anunciou um donativo de 250 mil euros.
ResponderEliminarParece que querem atingir 1 milhão de exemplares.
Primeiramente os meus sinceros parabéns José pelos seus últimos, curtos e sábios comentários que acabei de ler. Avizados e certeiros cujo tema específico abordado é feito com extrema acuidade e cada um deles, desenvolvido sequencialmente e em poucas linhas, com a verdade que se impunha/impõe em assuntos desta natureza. Tema actual e difícil só capaz de ser analizado com a imparcialidade e a verdade que se lhe exige por mentes independentes, imparciais e brilhantes como é o caso em presença. Duplos parabéns, portanto.
ResponderEliminarJKT, concordo com o que escreveu às 10.39, mas também com outros comentários seus precendentes.
ResponderEliminarEscusado será dizer que subscrevo uma à uma todas as palavras contidas em cada um dos comentários de Muja superior e inteligentemente explicitados, palavras com as quais me identifico em absoluto.
ResponderEliminarNão são 600 mil mas sim 60 mil. Lapso meu, as minhas desculpas.
ResponderEliminarOra... já passei o lapso
ResponderEliminar":OP
O Charlie Hebdo tem uma tiragem de 60 mil exemplares, mas vende cerca de 30 mil e está falido. Pode ser que este ataque acabe por funcionar como um “balão de oxigénio” e a “publicidade” traga leitores à publicação.
ResponderEliminarA edição da próxima quarta-feira, que terá metade das páginas (8) será de um milhão de exemplares e consta que será paga em partes iguais pela Google e pela comunicação social francesa.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=26&did=174174
http://www.theguardian.com/world/2015/jan/08/charlie-hebdo-staff-publish-next-week-1m-print-run
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarPor informação, em Paris e de forma concomitante aos assasinatos, apareceu esta campanha de publicidade para um novo media cujo nome é i24. http://www.i24news.tv/fr/mobile#content/56975
ResponderEliminarÉ um canal de informação continua por internet e cabo lançado a dois ou três anos. Nota-se que o presidente desta empresa é tambem dono da que esta actualmente em processo de compra da PT.
Zazie,
Sobre a proporção de população musulmana em França, é imposível ter um numero certo porque, por lei, não há contagem etnico. O numero comunamente citado é de 10% (6 milhões).
Obrigada.
ResponderEliminarO que me importava mais saber é se são da Argélia ou também já vão do Paquistão e coisas assim como no resto da Europa.
Mas o que diz é sintomático do tabu.
Tem piada que em Inglaterra é ao contrário.
Seja por politicamente correcto ou lá por outro motivo, os malucos até mandam para a casa das pessoas inquéritos das juntas de freguesia a perguntarem a que grupo étnico pertencem.
Mais. Ainda este verão preenchi um documento de casa museu do National Trust onde também pediam feedback e no fim lá estava a caixinha com alternativas de grupo étnico a que se pertence.
ResponderEliminarApenas numa visita a Strawberry Hill
O que é aquilo do i24?
ResponderEliminareheheh
C'um caraças. É à United Collors of Benetton com cheirinho político da moda.
Grupo étnico?
ResponderEliminarQue hipóteses tem?
Quem eu saiba, desde o séc. XIX que as organizações judaicas se opõem sistematicamente contra qualquer censo das populações que supostamente representam.
E quando eles querem alguma coisa, obtêm-na.
Pois era.
ResponderEliminarAcho que tinha branco/caucasiano (ou apenas branco); oriental, negro/africano e mais um outro qualquer.
Devia ter guardado um desses papeis.
Mas o meu pimpolho tem os da junta de freguesia e é uma loucura que por cá se chamaria racismo o que perguntam.
Perguntam se faz parte das minorias étnicas, por exemplo e qual o nº de filhos e qual o nº de quartos.
Ele já respondeu que era preto e tinha 10 filhos e cinco mulheres e achava que estava fora da lei porque a casa é muita pequena-
A junta de Camden devia dar-lhe uma maior.
Foi no gozo e passa-se com isto porque é assim que os sacanas do Labour também ganham juntas e eleições.
Mujah,
ResponderEliminarA questão da contagem etnica esteve colocada no tempo de Sarkozy mas ficou assim por pressão da esquerda.
Mas olhe, ainda no outro dia me apeteceu responder a um anúncio para um dos locais onde mais gostava de trabalhar- o Instituto Warburg
ResponderEliminarPois não é que na candidatura sdiziam logo que davam preferência a pessoa de minoria étnica?
A sério.
Esta mongalhada escardalhada do politicamente correcto está infiltrada em todo o lado.
Mas em França li umas tretas no Marais onde vinha memso a percentagem de judeus que já têm e o objectivo que desejavam.
ResponderEliminarLiteralmente num edifício deles.
É compita por tomar terreno.
Mas estou-me a lembrar. No papel do National Trust vinha mesmo a discriminação entre ser-se branco, preto, asiático ou do médio Oriente.
ResponderEliminarDevia ter guardado essa treta. Para a próxima trago e digitalizo
Também queriam saber se a visita era de quem vive em Inglaterra ou de turista exterior.
Isso do Warburg não será bem assim. No concurso para director da coisa, que aliás está em risco de desaparecer, não vi tal exigência, nem nas 'aplicações' (como muitos sábios de aviário por cá dizem) para cursos sérios. Nestes o que é preciso é saber inglês, italiano e... latim. Nem de outro modo poderia ser, porque o ex-director do instituto, Peter Mack, é um estudioso probo. Imagino que a zazie se refira a isto School of Advanced Study Equal Opportunities Monitoring Form. Não deixe de se 'aplicar' por causa disso; não passa de puro faz de conta, só para calar o inimigo.
ResponderEliminarWarburg?
ResponderEliminarOra aí está um nome interessante para quem acha que as conspirações são todas teorias. Warburg é uma família de banqueiros alemães (ou judeus). Eram três irmãos. Um, Paul, foi o criador da FED, passados escassos oito anos de chegar aos EUA e menos de um ano antes da 1a grande guerra. Outro irmão, Max salvo erro, era o chefe dos serviços secretos do Kaiser durante aquela.
Coincidências certamente...
Por acaso judeus venezianos que se estabeleceram na cidade de Warburg e depois nos Usa, obviamente. Além do melhor centro de estudos do Renascimento, devemos-lhes a Loeb Classical Library. O amigo se calhar não lhes deve nada. Por isso pensa em conspirações... Cada um é para o que nasce.
ResponderEliminarPois, por acaso... obviamente...
ResponderEliminarLoeb?
De Kuhn, Loeb & Co.? Na altura presidida por um tal Jacob Schiff?
"Of this international "network" of like-thinking men at the highest level, in Dr. Herzl's day, the student may only make a picture by carefully piecing together significant glimpses and fragments (its existence and concerted actions in our time are plainly demonstrable, as this book in its later chapters will show, from the growing mass of literature). For instance, Dr. Weizmann says he told Dr. Herzl that Sir Francis Montefiore (a leading Jew in England) was "a fool", whereon Herzl answered, "He opens kingly portals to me". Again, one Baron de Hirsch was Herzl's chief financial backer and supporter. Of this Baron de Hirsch Count Carl Lonyay (quoting from documents in the secret archives of the Imperial Court at Vienna) says that Crown Prince Rudolf of Austria, wishing to make provision for a woman friend before his suicide at Mayerling, obtained 100,000 gulden "from the banker, Baron Hirsch, in return for an act of friendliness he had performed in December, when he invited the banker to meet the Prince of Wales" (the future Kind Edward VII).
Baron de Hirsch, in the sequence to this introduction, became an intimate of the Prince of Wales, and private banker and financial adviser to the future King of England. He was also brother-in-law of a Mr. Bischoffsheim of the Jewish financial house of Bischoffsheim and Goldschmidt in London, of which a very rich German-born Jew, Sir Ernest Cassel, was a member. Sir Ernest, as Mr. Brian Connell says in a biographical study, fell heir to Baron de Hirsch's friendship with the future king: "where Hirsch had been an intimate, Cassel was to become Edward VII's closest personal friend". He was indeed the last of the king's intimates to see him alive, the king, on the day of his death, insisting on keeping an appointment with Sir Edward and rising to dress himself for the purpose.
In the sequence to this account Mr. Connell says: "The small international fraternity of which he" (Sir
Ernest Cassel) "became perhaps the leading member [205] were all men with backgrounds similar to his own, people whom he approached in the course of his extensive travels. There was Max Warburg, head of the great private banking house in Hamburg; Edouard Noetzlin, honorary president of the Banque de Paris et des Pays Bas, in Paris; Franz Philippson in Brussels; Wertheim and Gompertz in Amsterdam and, above all, Jacob Schiff of the firm of Kuhn, Loeb and
Company in New York. Ties of race and interest bound these men together. The web of their communications quivered at the slightest touch. They maintained between them an incredibly accurate network of economic, political and financial intelligence at the highest level. They could withdraw support here, provide additional funds there, move immense sums of money with lightning rapidity and secrecy from one corner to another of their financial empires, and influence the political decisions of a score of countries"."
Se cada um é para o que nasce, se calhar V. nasceu para dever. O melhor então é ir pagando...