tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post1941077106504327644..comments2023-11-02T12:46:57.973+00:00Comments on portadaloja: Afinal, o regime de Salazar e Caetano não foi tão mau como o pintam...Unknownnoreply@blogger.comBlogger14125tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-7071821482599265952016-06-02T19:37:41.964+01:002016-06-02T19:37:41.964+01:00Caros,
só agora pude verificar os elementos. O Ex...Caros,<br /><br />só agora pude verificar os elementos. O Exército diz o seguinte:<br /><br />Província | Combate | Total<br />Angola | 1306 | 3258<br />Guiné | 1240 | 2070<br />Moçambique | 1481 | 2962<br /><br />Portanto, em combate morreram 4.027 homens, no conjunto das províncias ultramarinas durante os treze anos de guerra; dos quais 3.110 eram provenientes da Metrópole. Incluíndo todas as causas de morte, dá-se conta de terem morrido ao serviço do Exército 8.290 homens, dos quais 5.797 eram metropolitanos.<br /><br />Ficam as tabelas originais que discriminam por província ainda as mortes por acidente de viação, acidente com armas de fogo, outras e proveniência da metrópole ou ultramar para todas as causas.<br /><br />https://www.dropbox.com/s/1xdta8r43u81ewl/IMG_3522.jpg?dl=0<br />https://www.dropbox.com/s/jbrg14oaldqgaa1/IMG_3523.jpg?dl=0<br />https://www.dropbox.com/s/8bjpw78kbmnux3z/IMG_3524.jpg?dl=0<br /><br />Não anda muito longe do que diz o inglês. São dados da Resenha Histórico-Militar das Campanhas de África, publicada pelo Exército.<br />mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-23881540088316863972016-05-31T20:35:37.263+01:002016-05-31T20:35:37.263+01:00É um facto. e deve-se acrescentar que em 1916 os m...É um facto. e deve-se acrescentar que em 1916 os metropolitanos eram aproximadamente 6 milhões e em 1960 ultrapassavam o os 9 milhões, pelo que o impacto da mortalidade foi consideravelmente maior. não esquecer também que o desempenho de Portugal na 1ª guerra foi grosso modo quatro anos e no Ultramar/Colónias foram 13 anos! A partir destes dados é extrapolar e tirar conclusões.aguerreirohttps://www.blogger.com/profile/10466151443532122404noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-20889521420451456822016-05-31T14:02:54.526+01:002016-05-31T14:02:54.526+01:00"Todavia muitos dos mortos no Ultramar morrer..."Todavia muitos dos mortos no Ultramar morreram em acidentes e não em combate." (Muja)<br /><br />O Muja tem razão. Casos desses terão acontecido aos milhares. Algumas destas mortes por acidente vinham mencionadas nas primeiras páginas do Diário de Notícias e possìvelmente noutros matutinos e vespertinos, como eu verifiquei em jornais dos anos sessenta que o José tem vindo aqui a reproduzir. Pelo menos um exemplo deste completo horror eu conheci de perto. Nós tínhamos uma família amiga que vivia num prédio ao lado do nosso cujo único filho morreu num acidente a caminho do local de combate, quando o jeep em que seguia com os colegas passou por cima de uma mina. Morreram todos. Foi horrível ver a dor daqueles pais por perderem o único filho e o mais dramático de tudo foi ele ter morrido não em combate, mas em consequência de uma mina assassina colocada cobardemente nos terrenos de passagem das tropas portuguesas, por terroristas a mando de traidores à Pátria, uns a viver repimpadamente em Argel e outros à grande e à francesa em Paris e todos estes a conspirarem contra Portugal 'trabalhando' afincadamente para os dois internacionalismos e a colaborarem com os terroristas infiltrados no terreno, informando-os da localização dos militares portugueses com o único objectivo de, além daqueles saberem onde colocar as minas para estes irem pelos ares à sua passagem, serem abatidos à traição. <br /><br />Todos estes apátridas, comunistas e socialistas, é que deviam ter passado nos locais onde eram enterradas as minas assassinas para saberem o que é ir pelos ares ao pisá-las ou de carro e este e os ocupantes ficarem feitos em pedaços, para saberem o que é sofrer horrìvelmente e morrer em poucos minutos ou segundos ou sobreviver mas ficar estropiado e inválido para a vida, tudo por culpa exclusiva de gente cobarde, traidora e criminosa.Mariahttps://www.blogger.com/profile/05169318329037851260noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-34381581037969825932016-05-31T08:16:22.112+01:002016-05-31T08:16:22.112+01:00Ela por ela, portanto. Com a diferença assinalável...Ela por ela, portanto. Com a diferença assinalável de que os portugueses da metrópole foram menos a morrer do que nas batalhas da I GGM.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-14842572753869833912016-05-31T02:03:20.764+01:002016-05-31T02:03:20.764+01:00Vai mesmo em bárbaro por não perder mais tempo; ta...Vai mesmo em bárbaro por não perder mais tempo; também o mundo poderá sabê-lo; mas convinha traduzi-lo ao indígena, cujo o inglês de praia pode não chegar a tanto, e convém sobretudo a esse que aprenda:<br /><br />« Combat Deaths per Day of War per Thousand Combatants for Selected Conflicts; — Malaya 0.0017 — Portuguese African Campaigns 0.0075 — Algeria 0.0107 — Vietnam 0.0365 Indochina 0.0691 — World War II 0.1400.<br /><br /> The total number of Portuguese deaths from all causes in the three theaters for the entire war was 8,290, of whom 5,797 were recruited from the <i>metrópole</i> and 2,493 were recruited from the colonies[...]<br /><br /> Portugal in the Great War [1914-18], its most recent previous combat experience, deployed troops and fought on three fronts: France, the south of Angola, and the north of Mozambique. In France there were 57,000 Portuguese combatants, and in the two African colonies there were 32,000 plus 25,000 local troops, a total of 114,000 men under arms. The war for Portugal lasted two years. The number of deaths was a staggering 7,908, for a death rate per thousand per year of approximately 34.68.»<br /><br />John Cann, <i>Counterinsurgency in Africa: The Portuguese Way of War 1961-74</i>, 10 — The portuguese Way (Helion & Company, 2012).Bic Laranjahttps://www.blogger.com/profile/07285966033908580575noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-5806414059378378272016-05-30T15:35:41.597+01:002016-05-30T15:35:41.597+01:00O mais que esta propaganda conseguiu, com grande e...O mais que esta propaganda conseguiu, com grande eficácia, diga-se, foi o afastamento do espectro partidário das ideias que apelidam de extrema-direita e fascistas. Até ao final dos anos setenta o PSD ainda estava nesse rol...<br /><br />Portanto, o nosso leque partidário, sendo todo de esquerda porque até o CDS se dizia do centro esquerda está coxo. E com isso têm um resultado: a esquerda a governar efectivamente como agora acontece. <br /><br />Noutros países nem sonham.Joséhttps://www.blogger.com/profile/14913602398978645936noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-81111904721842861672016-05-30T15:30:18.702+01:002016-05-30T15:30:18.702+01:00Sucede que os comunistas tentam generalizar a toda...Sucede que os comunistas tentam generalizar a toda a população os incómodos que viveram no anterior regime, o que se traduz numa mentira facilmente desmontável.<br />Se após 42 anos de massacre dos órgãos de intoxicação social, os portugueses em maioria ainda têm uma opinião positiva do Estado Novo, percebe-se o pavor que a soldadesca partidária sente. Este regime sempre se autojustificou com o anterior. Mas, fê-lo sempre fugindo da comparação objectiva das estatísticas e garantindo a falta de contraditório. Tudo funciona a uma só voz que é hegemónica nos jornais, rádios e televisões e universidades.<br />O papel da imprensa é fulcral para manter a ignorância do que é o comunismo, é uma arma de ignorância maciça. <br />Décadas bombardeados com os pecadilhos do Estado Novo, reais ou inventados. E sobre o que nos queriam impingir, zero!<br />Fica aqui a crónica de um homem que queria ser comunista e não conseguiu :)<br /><br />http://www.correiodopovo.com.br/blogs/juremirmachado/?p=3418Neohttps://www.blogger.com/profile/11565929517985338789noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-55235404909446671042016-05-30T12:14:10.157+01:002016-05-30T12:14:10.157+01:00só muito tarde percebi
que esta MERDA é muito pio...só muito tarde percebi <br />que esta MERDA é muito pior<br />sou de raciocinio lento<br /><br />ontem a juventude afrontou o POLVO<br /><br />o pc precisa de 3 semanas para organizar uma manif expontânea<br /><br />a escola púbica não costuma ter qualidade<br /><br />disfunção púbica<br /><br />com um comentador na pr Floribundushttps://www.blogger.com/profile/10424481934702331657noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-85925017587005197142016-05-30T11:46:05.902+01:002016-05-30T11:46:05.902+01:00Já agora, e em relação ao primeiro assunto, sobre ...Já agora, e em relação ao primeiro assunto, sobre a democracia e a censura, um artigo de opinião no Washington Post esta semana veio defender que o voto deve ser limitado. É assim, a democracia é muito linda quando convém às elites. Quando aparece o Trump ou outros na frente vai de defender que só os iluminados devem votar.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/14810526754038852938noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-30617695970992966482016-05-30T11:43:49.334+01:002016-05-30T11:43:49.334+01:00Em relação à primeira Guerra, sempre li que só em ...Em relação à primeira Guerra, sempre li que só em La Lys houve para cima de 7000 baixas. Ultimamente esse número tem diminuído e considera-se que nele estão incluídos feridos e prisioneiros. Mas, se juntarmos as diversas frentes, creio que o número é superior ao de mortos na guerra do Ultramar. A História de Portugal, das Selecções, coordenada pelo prof. Hermano Saraiva, falava em cerca de 9000 mortos (não chegava) nos 13 anos do conflito, incluindo-se nesse número portugueses da metrópole e tropas africanas. Sendo que o número de mortos em combate e por acidente era quase equiparado. Actualmente não sei qual será o número de vítimas oficial da historiografia antifassista.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/14810526754038852938noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-46645602121930566742016-05-30T11:17:54.743+01:002016-05-30T11:17:54.743+01:00É que a entrada de Portugal na IGM é obra dos repu...É que a entrada de Portugal na IGM é obra dos republicanos jacobinos que mandaram para lá a juventude portuguesa sem sentido algum.Joséhttps://www.blogger.com/profile/14913602398978645936noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-17941885083932347942016-05-30T11:01:42.409+01:002016-05-30T11:01:42.409+01:00Não posso confirmar porque não tenho à mão os elem...Não posso confirmar porque não tenho à mão os elementos. Só para a semana.<br /><br />Todavia muitos dos mortos no Ultramar morreram em acidentes e não em combate. <br /><br />Comparados os números dos que caíram realmente a combater, é bem possível que assim seja.<br /><br />E o número de mortos em combate também é exagerado porque essa sorte dava direito a mais às famílias do que a morte por acidente... mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-35584818928678397962016-05-30T10:47:49.922+01:002016-05-30T10:47:49.922+01:00É facto terem morrido menos jovens portugueses na ...É facto terem morrido menos jovens portugueses na Guerra do Ultramar do que na I GM? Se for é a primeira vez que ouço falar nisso.Joséhttps://www.blogger.com/profile/14913602398978645936noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-85539383215011602152016-05-30T10:19:43.481+01:002016-05-30T10:19:43.481+01:00Pelo menos esse regime não promovia a pedofilia e ...Pelo menos esse regime não promovia a pedofilia e os direitos dos maricões, não promovia o divórcio nem empolava os maus tratos conjugais nem a idosos como os da democracia. Havia bem menos ladrões, indigência e prostituição. Quanto á segurança individual e colectiva então é melhor nem falar. A liberdade de expressão verbal era tão ou mais livre que hoje. Para que se saiba ninguém ia preso por gritar "Abaixo o Salazar". Só iria se fosse acompanhado por vandalismo (o que era para provocar a polícia ou GNR) e nesse caso levava duas arrochadas de cassetete e só se não acalmasse o discurso é que ia dentro. Os ditos presos políticos eram-no por incentivar á revolta (imaginem hoje a fazerem o mesmo, vinha logo o Marcelinho a acenar com a Constituição e os jornais faziam a censura) de chato mesmo era a guerra colonial que levava muitos jovens a fugir para França e a morrer por lá. Mas para que todos saibam morreram menos nesta guerra do que na 1ª Guerra Mundial e durou muito menos, Para que conste.aguerreirohttps://www.blogger.com/profile/10466151443532122404noreply@blogger.com