tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post2814258539841232000..comments2023-11-02T12:46:57.973+00:00Comments on portadaloja: A única vantagem do caso dos offshores que o Público revelouUnknownnoreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-64166689764896475302017-03-03T22:54:14.578+00:002017-03-03T22:54:14.578+00:00Observador
Os riscos financeiros e económicos de P...Observador<br />Os riscos financeiros e económicos de Portugal em 2017<br />Joaquim Miranda Sarmento<br />2/3/2017, 17:46119<br />28<br />Partilhe<br />Conseguirá o Governo, em ano crítico do ponto de vista político (manutenção da "geringonça" e autarquias), continuar a ter controlo nos gastos com investimento e com os serviços públicos?<br /><br />O ano de 2017 encerra um conjunto de riscos financeiros e económicos para Portugal que não devem deixar ninguém descansado. Entre os principais riscos externos estão aquilo que ocorrerá até ao fim do ano nos Estados Unidos e na Europa. Nos Estados Unidos, o Presidente Trump levará a cabo uma política orçamental que se anuncia de forte cariz expansionista, numa fase em que o desemprego nesse país está nos 5%. A ocorrer, tal levará a um aumento dos preços, dada a expansão monetária e salarial associada a essa política. O que naturalmente conduzirá a Reserva Federal a aumentos das taxas de juro (processo que aliás a Reserva Federal já tinha iniciado no final do ano de 2016).<br /><br />Esse efeito de subida das taxas de juro terá dois efeitos, de sinal oposto, no que concerne a Portugal: por um lado, levará a uma apreciação do dólar face ao euro, o que beneficiará as exportações portuguesas para os EUA, mercado que vale cerca de 10% das exportações nacionais (mas levará a maiores custos de energia, nomeadamente na componente do petróleo). Contudo, o efeito negativo de subida das taxas de juro será o de obrigar o Banco Central Europeu a uma política monetária menos agressiva, e com isso, possivelmente, uma subida das taxas de juro na zona euro.<br /><br />A juntar à política orçamental e monetária do lado de lá do Atlântico, a subida das taxas de juro na zona euro será também motivada por factores internos na União Europeia.<br /><br />Por um lado, o efeito do Quantitative Easing está claramente a reduzir-se, e não é líquido que o programa se possa manter muito para além de 2017.<br /><br />Adicionalmente, o futuro político da União Europeia apresenta também fortes “nuvens negras”. Além da incerteza das negociações do Brexit, existe o cenário de vitória de Marine Le Pen em França e de vitória da extrema-direita, a 15 de Março, na Holanda. Qualquer dos casos seria um duro revés no processo europeu. E lançaria ainda mais dúvidas relativamente à efectiva capacidade dos instrumentos europeus em acudir a novas dificuldades de financiamento de países europeus.<br /><br />A juntar a isto, as negociações sobre um novo programa de resgate financeiro na Grécia continuam a arrastar-se, tendo hoje alguma probabilidade de terminar num novo haircut da dívida grega. Contudo, uma solução que implique perdas para os instrumentos europeus será um processo político de elevada complexidade e risco.<br /><br />Também continuam dúvidas muito sérias quanto à solvabilidade e “saúde financeira” da banca europeia, sobretudo em Itália, mas também na Alemanha.<br /><br />Depois, temos os riscos de desagregação subsequentes, com a Escócia e a Irlanda do Norte. Os refugiados, e a dificuldade de conciliar a atitude humanitária com as preocupações legítimas de identidade, bem como os problemas a montante, os apelos à imigração, as quotas.<br /><br />Assim, o contexto externo apresenta-se com uma elevada volatilidade, que em nada beneficia Portugal. Não só pelo impacto que pode ter nas exportações e no investimento, mas sobretudo por causa dos juros da dívida pública.<br /><br />Ora, os juros de Portugal, que na Primavera de 2015 apresentavam valores historicamente baixos, subiram bastante desde o final de 2015, divergindo das restantes dívidas públicas na zona euro.<br /><br />Desta forma, enquanto no Verão de 2015 tínhamos uma taxa a 10 anos que rondava os 1,5%, desde 2016 que a taxa tem estado acima dos 3% (mais do dobro, portanto). E agora acima dos 4% representa quase o triplo. Esta diferença entre taxas de juro na mesma maturidade (neste exemplo a 10 anos), é aquilo que se designa por spread, a medida de risco. Quanto maior o spread de Portugal face à dívida pública mais segura (que é a da Alemanha), maior é a percepção de risco dos investidoresFloribundushttps://www.blogger.com/profile/10424481934702331657noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-87485825254496490902017-03-03T22:46:11.480+00:002017-03-03T22:46:11.480+00:00Delito de Opinião
A Comissão Europeia (o seu pres...Delito de Opinião<br /><br />A Comissão Europeia (o seu presidente, Jean-Claude Juncker) publicou esta semana um documento de reflexão sobre o futuro da Europa a 27, o chamado Livro Branco, que pretende balizar a discussão sobre o formato da UE em 2025. É um relatório muito relevante e recomendo a sua leitura. Infelizmente, os dirigentes que levaram a Europa a uma situação periclitante são os mesmos que querem agora controlar o debate sobre o que deve acontecer dentro de nove anos, questão que seria conveniente deixar para a próxima geração de políticos.<br />No documento do presidente da Comissão são incluídos cinco cenários de futuro: um de continuidade (como se fosse possível); outro de recuo para o mercado único (defendido pelos britânicos, está excluído pelo Brexit); o terceiro, de avanço mais rápido para uma vanguarda de países (possível); o quarto, visando a definição de ambições e o reforço da integração nesse núcleo central de problemas; o quinto, claramente federalista, prevendo, entre outras inovações, a união europeia de defesa, expansão significativa do orçamento comunitário e coordenação em questões sociais.Floribundushttps://www.blogger.com/profile/10424481934702331657noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-15787638303224458662017-03-03T22:33:58.826+00:002017-03-03T22:33:58.826+00:00Não sei José, porque um dos nomes que veio a públi...Não sei José, porque um dos nomes que veio a público (trocadilho intencional) foi o do Ilídio Pinho, mas não no sentido de ser dinheiro ilegal ou de fuga ao fisco — e aquilo não deu em nada de nada (eu ainda tinha curiosidade se ia aparecer o 44, mas nem isso). Parece tudo muito parecido. Mas tem razão em tudo, o Público não tem emenda, alguém lhes ficou a dever uma porque a CGD saiu do ar.joseruihttps://www.blogger.com/profile/15235389690216459568noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-32908005974112517462017-03-03T21:07:20.146+00:002017-03-03T21:07:20.146+00:00O fogo já está em rescaldo. A nova comichão para l...O fogo já está em rescaldo. A nova comichão para lamentar já divulgou que os telegramas sms vão constar, embora ficando sob reserva. Entre tanto os 10 000 000 0000 pendem agora para o Espírito Santo, onde a sociedade industrial de concentrados (S.I.C.) vai assando o Carlos Costa em favor da geringonça.<br />Algum acordo de bastidores foi arranjado e os rabos de palha que ardem não são Centenos, Domingues nem, dentro em breve, Núncios.<br />Ou me engano, ou daqui a dias já notícia não haverá deles. A roubalheira duns e doutros acabará esquecida e algum empecilho do Banco de Portugal ficará resolvido.<br />Cumpts.Bic Laranjahttps://www.blogger.com/profile/07285966033908580575noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-1477529325914180162017-03-03T17:36:30.233+00:002017-03-03T17:36:30.233+00:00Acho que não serão essas tais que iam abalar não s...Acho que não serão essas tais que iam abalar não sei o quê...porque as que se falam agora são as transferências feitas por bancos nacionais e comunicadas ao Fisco. <br /><br />Logo, aquelas que iam abalar não sei o quê, devem ser tansferências que já deram a volta ao mundo e acabaram caladinhas na conta de alguém, no Panamá.<br /><br />No pasa nada...joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-67915978482096489952017-03-03T15:06:18.981+00:002017-03-03T15:06:18.981+00:00Não percebi ainda uma coisa — estas "revelaçõ...Não percebi ainda uma coisa — estas "revelações" são na linha das do Panamá, tipo, de alguma forma são as mesmas? É que na altura o Expresso ia abalar os… cof, cof, cof… pilares do regime e o regime continua continua por aí e o Expresso também :) .joseruihttps://www.blogger.com/profile/15235389690216459568noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-42784692094122422182017-03-03T11:47:07.419+00:002017-03-03T11:47:07.419+00:00ahahah
Era mesmo muito giro, era.ahahah<br /><br />Era mesmo muito giro, era.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.com