tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post4722926399926177629..comments2023-11-02T12:46:57.973+00:00Comments on portadaloja: Portugal em 1969, visto por António José SaraivaUnknownnoreply@blogger.comBlogger182125tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-39540589606072644932015-07-01T03:34:23.200+01:002015-07-01T03:34:23.200+01:00“Eu acho que a questão não é se a teoria está cert...“Eu acho que a questão não é se a teoria está certa ou errada.” [Muja]<br /><br />Uma teoria nunca está totalmente correcta, é por isso que é uma teoria. Daí haver teorias diferentes, por vezes, em parte contraditórias, para explicar as mesmas observações. O que está (aqui e noutros casos) em causa é a insistência da Ciência numa teoria que, pelo desfasamento (bastante significativo) face à realidade (actualmente) conhecida, subsiste por questões político-sociais (darwinismo social e ateísmo).<br />De há 60, 70 anos para cá, a Ciência não tem querido mandar para o lixo teorias (já) muito afastadas da realidade observável.Apachehttps://www.blogger.com/profile/08817796958087656905noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-75833261520903499942015-07-01T03:30:23.162+01:002015-07-01T03:30:23.162+01:00“Cada geração é uma recombinação dos melhores indi...“Cada geração é uma recombinação dos melhores indivíduos da geração anterior.” [Muja]<br /><br />Está a referir-se à reprodução sexuada? E se a reprodução for, por exemplo, por partenogénese?<br />Mas ainda a propósito da reprodução sexuada…<br />Os chocos gigantes, da Austrália, reproduzem-se em águas pouco profundas, pelo que, há uns anos foi possível estudar o seu acasalamento. Os machos maiores tentam impedir os mais pequenos de chegar junto das fêmeas. Os mais pequenos disfarçam-se de fêmeas e iludem os maiores. Resultado: metade dos nascimentos resultam de fecundações de machos maiores e metade de machos fisicamente débeis.Apachehttps://www.blogger.com/profile/08817796958087656905noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-71127959692686446032015-07-01T03:29:02.335+01:002015-07-01T03:29:02.335+01:00“A probabilidade é baixíssima nessas circunstância...“A probabilidade é baixíssima nessas circunstâncias porque as tentativas são independentes. Mas não é assim na evolução.” [Muja]<br /><br />Se as tentativas não são independentes estamos perante um processo inteligente. Esta inteligência, ou é exterior ao organismo (um criador) ou está presente ao nível da célula (basta pensarmos nos organismos unicelulares).Apachehttps://www.blogger.com/profile/08817796958087656905noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-64577227214548604362015-06-28T00:40:27.344+01:002015-06-28T00:40:27.344+01:00"E o factor ambiente que interfere directamen..."E o factor ambiente que interfere directamente na saúde e actua mais rapidamente do que um organismo tem tempo para se recompor e "recombinar"?" (José)<br /><br />Os organismos não recombinam. A recombinação envolve o material genético das células sexuais, no caso dos seres com reprodução sexuada. Portanto, quando ocorre, vai beneficiar o organismo descendente, e não os progenitores.<br /><br />O interesse da recombinação, como mecanismo, é que baralha e volta a dar, gerando novas combinações de genes. E a selecção, para actuar com proveito, precisa de grande diversidade genética. Só assim se pode dar o caso de, perante uma mudança de ambiente, a combinação genética que poderá propiciar a adaptação da espécie já estar presente entre a população de indivíduos existente. Pode até ser um mau património genético em condições normais. Porém, num contexto de mudança súbita, pode passar a assegurar a sobrevivência aos seus portadores. Um dos exemplos é a anemia das células falciformes, que é altamente desfavorável para fixar oxigénio mas assegura a tolerância à malária. Quando surgiu essa mutação, em princípio deveria ser eliminada, pois na natureza os glóbulos vermelhos deformados que origina conferem desvantagens ao seu portador. O facto de conferir tolerância à malária viria a revelar-se uma vantagem, o que fez com que os seus portadores sobrevivessem, se pudessem reproduzir. Portanto, no seu contexto de coexistência com a malária, eles são os mais bem adaptados.<br /><br />No entanto, a recombinação que a reprodução sexuada permite não é a única forma de gerar diversidade genética no mundo vivo.<br /><br />A selecção natural não parece adequada (por ser muito lenta em organismos com gerações longas e baixo número de dscendentes - ao contrário das bactérias, cujas gerações são supercurtas e com populações com imensos "indivíduos" unicelulares) para explicar grandes transformações). O saltacionismo, por exemplo, não aceita a ideia da gradual transformação pela selecção natural.<br /><br />Nas bactérias, a selecção explica quase tudo o que se observa muito bem. Para organismos mais complexos e transições entre famílias, ordens, etc. não. É uma espécie de diferença de níveis como na Física - a newtoniana e a outra.Anjohttps://www.blogger.com/profile/13963271237594002348noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-24006440138472123912015-06-27T12:27:51.755+01:002015-06-27T12:27:51.755+01:00José,
a teoria diz que é assim. Agora, a teoria ...José, <br /><br />a teoria diz que é assim. Agora, a teoria também assume que os melhores indivíduos são os que mais ou melhor se reproduzem. Mas se é assim ou não, não sei. Será que objectivo, ou o único objectivo, de todos os animais - por assim dizer - é reproduzirem-se? Nos homens não é...<br /><br />Os animais que vemos hoje, são mesmo os que mais e melhor se reproduzem? Pressupõe-se que sim, mas não sei até que ponte se estudou a questão deste ponto de vista.<br /><br />Não precisa de ir tão longe: tem o exemplo do predação humana, da poluição, ou de espécies invasivas. Há muitos casos onde espécies inteiras quase desaparecem.<br /><br />Porém, considere, por outro lado, os micróbios. As bactérias combatem-se com antibióticos e há um problema grave hoje em dia com estirpes novas de doenças que resistem aos antibióticos que normalmente se usam. Pela teoria, as pessoas, ao não acabarem os tratamentos, não exterminam completamente as bactérias, e dessa forma, sem o querer, estão a seleccionar as bactérias mais resistentes ao antibiótico, que são as últimas a morrer. Seja como for, vemos que existe adaptação dos seres vivos ao meio ambiente para além da vida de um indivíduo. Informação que é passada para os descendentes.<br /><br />Eu acho que a questão não é se a teoria está certa ou errada. A teoria está certa no sentido que é um modelo que procura explicar como é que a vida se adapta ao ambiente para além do indivíduo. Porque é tolice dizer que é Deus que anda aí a criar estirpes novas de bactérias para nos lixar.<br /><br />É suficiente para explicar a "origem" das espécies? Penso que não e, internamente, o darwinismo já foi revisto muitas vezes, desde logo quando incorporou a genética. E também há diversas correntes. Em qualquer caso, mesmo que explique a origem das espécies, a origem da vida permanece misteriosa, para não dizer completamente opaca.<br /><br /><br />mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-81824599983237804062015-06-27T10:09:48.655+01:002015-06-27T10:09:48.655+01:00"Mas não é assim na evolução. Cada geração é ..."Mas não é assim na evolução. Cada geração é uma recombinação dos melhores indivíduos da geração anterior."<br /><br />Será mesmo assim?<br /><br />E o factor ambiente que interfere directamente na saúde e actua mais rapidamente do que um organismo tem tempo para se recompor e "recombinar"?<br /><br />Veja a incidência de cancro, por exemplo...joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-20462873572091239372015-06-27T03:32:27.719+01:002015-06-27T03:32:27.719+01:00A probabilidade é baixíssima nessas circunstância...A probabilidade é baixíssima nessas circunstâncias porque as tentativas são independentes. Mas não é assim na evolução. Cada geração é uma recombinação dos melhores indivíduos da geração anterior. E por isso se representa cada tentativa como um indivíduo, e não como uma geração.<br /><br />Portanto, a informação passa de geração em geração. E isto é crucial, porque cada geração na pior das hipóteses não é pior que a anterior. Cada geração é uma recombinação da melhor informação anterior. E assim vai melhorando gradualmente em relação ao "ambiente".<br />mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-87120987432072803852015-06-27T00:56:03.521+01:002015-06-27T00:56:03.521+01:00“Apache, a resposta é simples: não é impossível. E...“Apache, a resposta é simples: não é impossível. Ehehe!<br /><br />Aquele exemplo dos Lusíadas também não é bom, porque V. não consegue codificar a apreciação dos Lusíadas enquanto tal.” [Muja]<br /><br />Esqueça os Lusíadas. Programe um computador para ele gerar sequências de letras ao acso, separadas por espaços igualmente ao acaso. Um livro de 150 páginas terá umas 300 mil letras, cerca de 70 mil palavras. Esqueça, para simplificar, o sentido de frase. Qual é a probabilidade de o computador conseguir escrever as 70 mil palavras sem erros ortográficos, numa qualquer língua?<br />Agora pense que cada vez que o computador fizer uma tentativa isso corresponde, nos seres vivos, a uma geração.Apachehttps://www.blogger.com/profile/08817796958087656905noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-83026635275146637342015-06-26T23:19:07.599+01:002015-06-26T23:19:07.599+01:00Nós não perdemos a guerra. A nossa capacidade esta...Nós não perdemos a guerra. A nossa capacidade estava longe de estar esgotada. <br /><br />As circunstâncias que nos levaram a pegar em armas também não se alteraram.<br /><br />A questão é tão somente esta: os nossos interesses não correspondiam ao que nos queriam impôr. Ponderaram-se as circunstâncias, e optou-se por enfrentar quem nos procurava impôr a sua vontade opondo-lhes a nossa. Traçou-se uma estratégia e executou-se a dita.<br /><br />Mas a estratégia pressupunha perseverança, como, aliás, todas pressupõem. Se foi à tropa, aos políticos ou a toda a gente, é para o caso irrelevante. Falhámos por causa disso. Deixámos que nos impusessem vontade alheia quando não tínhamos que ter deixado; quando era dever não deixar. E nunca mais deixámos de deixar.<br /><br />E continuaremos a deixar enquanto se confundir força de vontade e firmeza de propósitos com ser serôdio ou quixotesco. <br /><br />Quando se diz que Portugal é uma país de homens providenciais é isso que se quer dizer: são os homens que desafiam a inconstância e impõem firmeza e perseverança até se desempenharem dos objectivos que estabelecem. Quando esses objectivos coincidem com o interesse nacional, bom, temos Portugal nas suas épocas gloriosas. Não é porque se procura a glória, mas porque seguimks o nosso caminho sem desvios nem tergiversações, seguros de nós e da nossa vontade. São os homens e o país que sabem o que querem e para onde vão.<br /><br />O resto é acessório, secundário - meros escolhos como os sempre houve e haverá em todas as vidas.mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-13086540810362807602015-06-26T21:55:02.001+01:002015-06-26T21:55:02.001+01:00Mas, se a tropa se farta, não há nada a fazer.
E ...Mas, se a tropa se farta, não há nada a fazer.<br /><br />E toda esta querela foi um rodeio para justificar esse estado de espírito (ou dos responsáveis e culpados dele). Em Moçambique a população já estava a fazer levantamento de rancho por não os protegerem. zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-32665793070091743832015-06-26T21:52:10.633+01:002015-06-26T21:52:10.633+01:00De todo o modo, numa questão está tudo de acordo- ...De todo o modo, numa questão está tudo de acordo- foi a própria tropa que se fartou.<br /><br />Portanto, restava os que lá viviam. E seria sempre a pensar nesses que as coisas se deviam pensar. Atempadamente, claro. zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-84147130363345913852015-06-26T21:48:27.798+01:002015-06-26T21:48:27.798+01:00Olhe, o VPV acaba a dizer algo parecido em relação...Olhe, o VPV acaba a dizer algo parecido em relação à Grécia.<br /><br />Que aquilo também é uma invenção "branca" e que foi interessando por questões estratégicas mas é inviável.<br /><br />E que o melhor seria a UE colonizar a coisa com umas pipas e governá-los porque eles não se sabem governar<br /><br />":O))))))<br /><br />Diz outra com mais piada que era imaginar Portugal também dividido por centenas de ilhas e todos a exigirem subsídio de insularidade<br />zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-82320425075821008162015-06-26T21:44:28.713+01:002015-06-26T21:44:28.713+01:00Nem sei se não foi mesmo a questão social que mais...Nem sei se não foi mesmo a questão social que mais alertou consciências. <br /><br />Deve ter sido. Não podemos negar isto e fingir que era uma questão pacífica porque connosco era diferente, era um mito de mestiçagem.<br /><br />Porque, só mesmo por mito se podia acreditar na viabilidade de uma mestiçagem entre brancos de cá e negros de espaços geográficos n vezes maiores.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-90289054446591266142015-06-26T21:41:29.086+01:002015-06-26T21:41:29.086+01:00O que v. quer dizer é que o colonialismo português...O que v. quer dizer é que o colonialismo português era benéfico.<br /><br />Terá sido. Assim como algum outro mas, a questão base é outra. Houve esclavagismo e colonialismo brutal e tudo isso começou a ser denunciado desde meados do século XVIII- com o Impedimento do Warren Hastings- governador do Bengala.<br /><br />O movimento anti-colonial tem uma longa história e nele participaram inúmeros escritores e políticos célebres.<br /><br />Não foi só a moda do black power americano. No pós-guerra a coisa tornou-se ainda mais bera com denúncias de massacres e atrocidades lixadas.<br /> Não se pode passar por cima dela e fechar o caso português num hiato.<br /><br />O colonialismo passou a ficar mal visto uns 200 anos antes de perdermos África.<br /><br />E nem o caso português foi sempre assim todo cor-de-rosa porque não foi.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-60982642676586663052015-06-26T21:34:40.128+01:002015-06-26T21:34:40.128+01:00É ver como eles próprios se matam ou olhar para o ...É ver como eles próprios se matam ou olhar para o tribalismo islâmico.<br /><br />A coisa é assim.<br /><br />Quanto muito, esteve foi escamoteada enquanto houve colonialismo. <br />Mas o tribalismo sempre existiu e a prova está na forma como regrediram.<br /><br />Os que saíram de forma mais airosa- como os ingleses, ainda mantêm alguma coisa e incluíram-nos na Comonwelth.<br /><br />E o colonialismo deles era bárbaro até dizer chega. Nós podíamos ter tirado partido dos brandos costumes e manter mais em largando Angola a troco de uns cobres dos gringos. zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-7708717372239566872015-06-26T21:31:27.220+01:002015-06-26T21:31:27.220+01:00Explique-me uma coisa- desde que o mundo é mundo q...Explique-me uma coisa- desde que o mundo é mundo que se perdem guerras.<br /><br />Os que as perdem suicidam-se por isso ou tentam tirar vantagens antes da derrota total?<br /><br />Os alemães mataram-se por terem perdido a guerra? A Alemanha acabou e o povo também é fraco por não ter insistido em contornar a evidência?<br /><br />As guerras perdem-se de muitas maneiras. Não é só militarmente.<br /><br />Veja o que sucedeu na África do Sul. Mesmo capitulando acaso não tiveram de dar debandada?<br /><br />A coisa aconteceu de um dia para o outro. Era tudo preto amigo e no dia seguinte eram estripadores.<br /><br />Claro que íamos apanhar com o mesmo. Tal como apanharam muitos na debandada e não me venham com tretas que quem jogava à bola com as cabeças dos brancos que decapitavam era tudo infiltrado estrangeiro.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-53459211457426604762015-06-26T21:27:46.696+01:002015-06-26T21:27:46.696+01:00Depois chamam-lhe o vento da história, o tempo, to...Depois chamam-lhe o vento da história, o tempo, toda a sorte de coisas. E ainda se espantam com quem não se conforme com essa coisa tão evidente que é a necessidade de fazer o que os outros fazem... Ahaha<br /><br />- Então estes quixotes não vêem que era preciso entregar?! Que os outros também entregaram?!<br /><br />E assim é: sempre que os outros nos oponham a minima resistência, é ceder logo, que isto sacrifícios só se os outros também fizerem... <br /><br />E o Salazar é que cultivava a aurea mediocritas... deixem-me rir!<br />mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-36804195623268487462015-06-26T21:20:08.961+01:002015-06-26T21:20:08.961+01:00Só a esquerdalhada e os enfeudados a ela é que ach...Só a esquerdalhada e os enfeudados a ela é que acham que a entrega foi boa. Creio que pelo menos nisso estamos todos de acordo.<br /><br />Do que eu falo é da inevitabilidade da entrega em si. Quando Vs. falam em negociação admitem desde logo a cedência. E com quem iam negociar? Não era com os movimentos, porque isso viu-se no que deu. Portanto era com quem? Com quem estava por detrás dos problemas que nos causavam.<br /><br />Isso, é desde logo tergiversar. Pois se estávamos a segurar aquilo, se, bem vistas as coisas, nos estávamos a desempenhar bem das provações, que razão podia haver para ceder? <br /><br />Só há uma: é falta de firmeza, falta, aliás, de perserverança. <br /><br />Essa, sim, é uma característica nossa que me parece certa: o português não é perseverante. É a coisa mais fácil deste mundo fazer um português deixar de fazer o que quer que esteja fazendo: na maior parte das vezes nem é preciso fazer nada.<br /><br />E vejam lá como Vs demonstram o sempre se aponta ao tuga: o copiar o estrangeiro. Se os outros entregaram, nós também tínhamos que entregar. E pronto, quem não pensa é serôdio, descabelado, patológico, quixotesco, extremista. <br /><br />No fundo é isto. Vs acham que se devia entregar simplesmente porque os outros o fizeram. Felizmente houve a esquerdalha para servir de bode expiatório...<br /><br />mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-86005567178815396842015-06-26T19:12:12.426+01:002015-06-26T19:12:12.426+01:00Talvez mudasse porque era mesmo muito inteligente ...Talvez mudasse porque era mesmo muito inteligente e tinha faro para apanhar "o tempo". zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-53845310092765392622015-06-26T19:11:16.124+01:002015-06-26T19:11:16.124+01:00Talvez mas no caso das mulheres em lugar de chefia...Talvez mas no caso das mulheres em lugar de chefia até se entende.<br /><br />A questão de África é outra coisa. Se calhar era a bandeira.<br /><br />(O caso das mulheres em lugares de chefia, sendo mais ou menos novidade, é um tanto equivalente a dar-se lugares de chefia a rabetas, nos dias de hoje.<br /><br />No outro dia disse isto e iam-me apedrejando. Ainda estavam com a treta do sexo e eu expliquei que a questão nada tinha a ver com intimidades de alcova mas de paneleirice mental, com ou sem ela).zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-49049957356119848002015-06-26T19:08:11.919+01:002015-06-26T19:08:11.919+01:00"convenceu-se que era a História a manter por..."convenceu-se que era a História a manter porque era a imagem de grandeza nacional que mais contava."<br /><br />Convenceu-se mas tinha a obrigação que a inteligência lhe impunha para mudar. E julgo que mudaria.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-61134556387655402322015-06-26T19:06:03.074+01:002015-06-26T19:06:03.074+01:00Não é apenas renunciar ao novo e desconhecido mas ...Não é apenas renunciar ao novo e desconhecido mas renunciar ao que se conhece e se julga pernicioso para os demais só porque não aceitamos como bom para nós.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-14000196941736332872015-06-26T19:04:34.338+01:002015-06-26T19:04:34.338+01:00Esse é que deve ter sido o calcanhar de Aquiles de...Esse é que deve ter sido o calcanhar de Aquiles dele.<br /><br />Um hedonista com tiques de parcimónia e culto da mediania pobrezinha é muito estranho.<br /><br />Não bate certo e é um facto que é uma contradição com o gigantismo imperial que era tudo.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-53531943022374157022015-06-26T19:02:50.533+01:002015-06-26T19:02:50.533+01:00Ah, a pobreza franciscana dita por um nativo do To...Ah, a pobreza franciscana dita por um nativo do Touro é mentira.<br /><br />É falta de casamento. O Kant era igual<br /><br />AHAHAHAHHA<br /><br />Um touro hedonista com panca de pobrezinho e parcimónia é mentira. É erro.<br /><br />":O)))))))))zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-40998288012756697902015-06-26T19:00:50.216+01:002015-06-26T19:00:50.216+01:00Não se podem desfazer porque o conservador não gos...Não se podem desfazer porque o conservador não gosta de largar e mudar.<br /><br />Nem creio que fosse por manias imperiais. Tinha lá aquela herança histórica e convenceu-se que era a História a manter porque era a imagem de grandeza nacional que mais contava.<br /><br />E não é mentira. zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.com