tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post695270388162264526..comments2023-11-02T12:46:57.973+00:00Comments on portadaloja: A imoralidade política em tom criminalUnknownnoreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-32841358749202073722012-02-19T22:55:35.658+00:002012-02-19T22:55:35.658+00:00Continuo a não acreditar que esta gentalha venha a...Continuo a não acreditar que esta gentalha venha algum dia a ser penalmente julgada.<br />À partida, porque os crimes descritos, serão sempre propagandeados que pertencem ao passado e que nada serão relevantes para mudar qualquer coisa que seja actualmente.<br />Em segundo, não serão mesmo julgados ( ou até podem mas o resultado será o mesmo )porque os individuos que o poderão fazer, fazem parte do mesmo grupo que com eles gastou tripa forra á nossa conta.<br />Os Rabos de Palha são muitos e "" 1 MAMÃO, LAVA A OUTRA "".<br />Isso é facilmente perceptivél nos inumeros Inquéritos Parlamentares que são feitos (gastando ainda mais $$$)em que a montanha pare sempre 1 Hamester, pois nem Rato chega a ser.<br />Justiça PopularStreetwarriorhttps://www.blogger.com/profile/02210944808486594066noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-23555380351890491782012-02-19T10:09:34.065+00:002012-02-19T10:09:34.065+00:00Viva, José!
Só lhe faltou -- tanto quanto me aper...Viva, José!<br /><br />Só lhe faltou -- tanto quanto me apercebi -- anotar uma circunstância nada despicienda: <br />a de que este título, tal e qual, aparece em enormes caracteres na 1ª página do CM.<br /><br />Sabendo, como se sabe, que a maior parte dos cidadãos vulgares de Lineu (Zé passante) apenas lê as gordas -- e ao longe --, facilmente se imagina o efeito.<br /><br />O jornalista pode ter redigido uma boa notícia, com toda a deontologia respeitada. Mas, por que diabo de coisa lhe deu o título que deu e logo apareceu um tratante a transportá-lo para a 1ª página.<br /><br />Não seria lógico que ao pensar no título do pedaço, lhe corresse que se tratava de acção passada? Então, por que razão o uso do presente no verbo pagar?<br /><br />A cor do saco é indiferente; mas o tempo verbal não.<br /><br />Estamos tão habituados a patifarias destas na Comunicação Social de vergonha que, de tão condicionados, já nem reparamos nelas.<br /><br />E nem me venham com a peregrina ideia de que isto não tem importância.<br /><br />Num dos grupos do Facebook que frequento apareceu um advogado, dos já bem maduros e que se apresenta como absolutamente imparcial e justo, pelo que não tem desculpa, a chamar a atenção para a circunstância de a notícia se referir ao presente e não ao passado.<br /><br />Se isto acontece com um advogado -- a postura cívica do indivíduo pode ser questionável, claro -- que dizer do tal Zé passante?Ruvasahttps://www.blogger.com/profile/17105414940564220454noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-28782759842018860962012-02-18T17:41:20.841+00:002012-02-18T17:41:20.841+00:00Em linguagem muito pouco diplomática, aos juízes f...Em linguagem muito pouco diplomática, aos juízes falta-lhes tomates para agir criminalmente. Vale uma aposta como não vai passar de uma ameça, para receberem mais algum deste governo?Monchiquehttps://www.blogger.com/profile/01052666059927911737noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-453169908378417282012-02-18T16:15:54.917+00:002012-02-18T16:15:54.917+00:00Caro lusitânea,
O questão é - que novo regime seri...Caro lusitânea,<br><br />O questão é - que novo regime seria esse? De que género? É necessário não esquecer que a nossa independência está severamente limitada. Se já era necessária aprovação tácita das potências europeias para a mudança de regime desde o séc. XIX pelo menos, é-o agora necessária legalmente à cause de l'UE, imagino. Pior, perdemos também a independência monetária, o que significa - na teoria - que um novo regime veria a sua actuação limitada em vários aspectos decorrentes da falta de flexibilidade financeira implicada; na práctica, qualquer mudança nunca seria tolerada pela rede internacional de especuladores que tanto lucra com a inépcia dos povos mediterrânicos em criar e administrar riqueza. <br><br />Ver-nos-íamos a braços também com os artistas cá do sítio, que fariam tudo e mais alguma coisa - e aqui falo de coisas sérias, em que o mais pacífico seria algo semelhante ao que se passa agora nas ruas de Atenas, passando pelo caos da 1ª república, acabando em guerra civil; tudo fariam, portanto, para sabotar qualquer regime que os pusesse de parte ou relegasse para uma posição de insignificância - condição essencial para fazer valer a pena a mudança.<br><br />Estamos metidos numa terrível alhada, parece-me. Não só pelo status quo mas sobretudo pela dificuldade envolvida em o alterar. Pessoalmente - e infelizmente, o meu conhecimento e experiência são limitados - acho que seria urgentíssimo, crítico, condicionar o poder de voto. Isto é, se a democracia funciona por vontade da maioria, é conveniente que a maioria possua bom-senso e não se vote à auto-destruição. Ora tem sido isto precisamente que tem feito a maioria em Portugal. É necessário, portanto, re-equilibrar a maioria. Dito isto, penso ser da mais elementar justiça que o poder decisório seja primeiramente atribuído a quem contribui para a causa comum. Mas o que hoje se passa é algo análogo à situação ridícula que seria serem os pobres a escolher o director da Santa Casa da Misericórdia! Portanto, eu proporia o direito de voto universal como consagrado na Constituição, mas condicionado a uma contribuição para a sociedade. A contribuição passaria, na maior parte dos casos, por pagar os impostos a somos sujeitos desde já; mas, no caso de gente que por motivos de desemprego etc. não pudesse pagar, poderia contribuir de outras formas, ajudando em associações de utilidade pública, por exmplo. <br><br />Esta medida traria duas vantagens, do meu ponto de vista. Primeiro, retiraria poder decisório a uma substancial parte da população que nada contribui para a sociedade em que está inserida. Ora quem nada contribui, poucas razões tem para tentar ser o mais crítico possível na sua escolha política, antes pelo contrário, terá tendência em votar em quem lhe der mais a ganhar, obviamente à custa de quem contribui. Traria, ao mesmo tempo, mais poder àqueles que, embora pobres, contribuem activamente com o seu esforço no apoio ao próximo.<br />Segundo, do ponto de vista moral e formativo, encorajaria todos a encarar a liberdade de escolha, não como um direito (como tanto gostam os chamados "democratas" de celebrar), mas como aquilo que realmente é: uma responsabilidade. Para se ser atribuída a responsabilidade de votar, seria necessário demonstrá-la <i>a priori</i> pela vontade de trabalhar ou ajudar o próximo; pela vontade, em suma, de contribuir. O que estaria sempre ao alcance que qualquer um (com as devidas excepções, gente doente, inválida, etc), salvaguardando assim a universalidade do direito.<br><br />Concuindo, quem não paga (i.e. contribui) não tem direito algum a escolher como vai ser gasto o dinheiro pago pelos outros até começar a contribuir também.<br><br />Enfim, apenas uma ideia em que venho reflectindo nos últimos tempos. Não sei que consequências traria na práctica, nem com que facilidade poderia ser implementada. Mas é preocupante o vácuo ao nível de ideias novas que fujam ao <i>establishment</i> e que se concebam fora da dicotomia primitiva de esquerda/direita que já não faz nenhum sentido hoje em dia...mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-78516997113587640562012-02-18T15:14:02.680+00:002012-02-18T15:14:02.680+00:00os 300 mil do terreiro do Paço
e os 20 milhões de...os 300 mil do terreiro do Paço <br />e os 20 milhões de benficas<br />deviam reivindicar a mudança de cor do saco,<br /><br />deviam chamar-lhe 'o saque azul'<br /><br />a lei só é aplicável aos pelintras como euFloribundushttps://www.blogger.com/profile/10424481934702331657noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-23176274824184919452012-02-18T13:14:08.067+00:002012-02-18T13:14:08.067+00:00Esta também tem graça José
http://sol.sapo.pt/ini...Esta também tem graça José<br /><br />http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=41837Karochahttps://www.blogger.com/profile/12584628956323471134noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-18904527342495026332012-02-18T13:02:59.081+00:002012-02-18T13:02:59.081+00:00Porquê um novo regime?O que é que andaram a fazer ...Porquê um novo regime?O que é que andaram a fazer as "oposições"?Não viram que nos conduziam para o desastre?Claro que viam.Mas estão ligados a todos os actos corruptos e de desgoverno tapando-se à vez...comendo tudo e não deixando nada!lusitâneahttps://www.blogger.com/profile/13840298189581397384noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-50391956987138916482012-02-18T12:56:01.994+00:002012-02-18T12:56:01.994+00:00Os "democratas" nunca vão consentir numa...Os "democratas" nunca vão consentir numa coisa dessas.Mais grave do que isso de se andarem a servir do pote sem restrições é considerarem o povo dos outros como seu, sem ninguém lhes ter dado mandato para tal.Portanto ao abrigo de "alta traição".Quem os vai julgar?Se quase todos "interpretaram" da mesma maneira?Só um novo regime...lusitâneahttps://www.blogger.com/profile/13840298189581397384noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-3979377613230638792012-02-18T12:39:09.020+00:002012-02-18T12:39:09.020+00:00O buraco não se cavou, foi cavado.
Eram uma corja ...O buraco não se cavou, foi cavado.<br />Eram uma corja de BANDIDOS, só estou para ver se alguém conseguirá mudar o paradigma e sentar esta escumalha no devido sítio, o banco dos réus.ritahttps://www.blogger.com/profile/05430049702147354329noreply@blogger.com