tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post8503516784886444254..comments2023-11-02T12:46:57.973+00:00Comments on portadaloja: Champallimaud e João Martins Pereira. Quem tinha razão?Unknownnoreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-39568002526211688002015-04-10T23:34:15.545+01:002015-04-10T23:34:15.545+01:00Ora para assunto de tanta monta pareceu-me escasso...Ora para assunto de tanta monta pareceu-me escasso o tempo concedido para estudá-lo convenientemente e discuti-lo em muitos aspectos de suma importância. Da brevidade do tempo me valho, não para desculpar erros, mas omissões de que eu próprio tenho consciência.<br /><br />Como estrutura económica, que novos elementos caracterizam o corporativismo e o opõem ao capitalismo e ao colectivismo ?<br /><br />O fim do capitalismo é o lucro. A economia desumanizou-se no sentido de que o homem não é o fim exclusivo da produção, como sucedia na economia pré-capitalista e, de modo bem característico, na época artesanal. Aqui a produção era destinada a clientes certos e para satisfazer necessidades imediatas. Na economia de troca, que sucedeu à artesanal, e a que Sombart chamou economia de sustento ou manutenção, já o humanismo se esbate, pois o produto passa à categoria de mercadoria e, nessa qualidade, a fim da actividade produtora. Nesta fase a actividade lucrativa por excelência é o comércio.<br /><br />Quando a produção teve ao seu dispor o equipamento que uma técnica científica em permanente progresso lhe fornecia o fim passou a ser a própria produção. A inversão enorme de capital que as grandes unidades industriais requeriam só poderia amortizar-se e garantir o lucro se as máquinas trabalhassem a pleno rendimento. A diminuição do trabalho, e, portanto, da quantidade de mercadoria, representava um prejuízo que não poderia suportar-se por muito tempo. Daqui que o gigantismo capitalista necessite de um consumo activo e em permanente desenvolvimento; daqui a técnica das vendas para fomentá-lo e as várias intervenções indirectas do Estado para manter ou aumentar o consumo e salvar a produção capitalista. A produção é, pois, e em si mesma, o fim a atingir e a manter em constante expansão. Ora esta economia em permanente expansão tem também limites que não pode forçar, mas se pára morre!<br /><br />Vozes: - Muito bem!<br /><br />O Orador: - E o homem, que representa paru este gigantismo económico? O homem é, antes de tudo, o consumidor. O homem real pouco importa, mas importa a sua capacidade de consumo, que deve ser fomentada cada vez mais. Em resumo: o homem, escravo da máquina. A isto conduziu o liberalismo.<br /><br />Ora o colectivismo, que, no fundo, é também uma forma de individualismo, surgiu como reacção e correctivo ao capitalismo. Enquanto o liberalismo erigiu a liberdade individual em fim e gerou o capitalismo, o colectivismo dirige-se para a igualdade pela supressão do lucro e supremacia da colectividade. Agora a produção, isto é, o lucro, já não interessa como fim, mas apenas o bem social, ao qual o homem é sacrificado.<br /><br />Também aqui o homem real deixou de existir, massificado, absorvido pela sociedade e transformado em meio para atingir o bem social. O fim é a colectividade em si mesma, o seu bem.<br /><br />Ora o corporativismo, tal como consigo entendê-lo, está entre os dois extremos.<br /><br />Assembleia Nacional do Estado Novo, numa sessão realizada a 13 de Julho de 1957, pelo deputado António da Fonseca Abrantes Tavares.Vivendihttps://www.blogger.com/profile/10973093515527414966noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-82202393425188560712015-04-10T23:33:41.110+01:002015-04-10T23:33:41.110+01:00Discussões sérias na Assembleia da República no te...Discussões sérias na Assembleia da República no tempo do Estado Novo<br /><br />O Orador: - Entre nós cedo se reconheceu o carácter da crise generalizada, e, conquanto se haja recorrido também, segundo as exigências do momento, a um intervencionismo moderado, logo se lançaram as bases da nova estrutura económica, agora a concluir a sua organização instrumental.<br /><br />O Estado é levado a lutar contra o capitalismo e contra o colectivismo para instaurar a nova ordem económica. Contra o capitalismo hipertrofiado, ameaçando e limitando a própria soberania do Poder; contra o colectivismo, a hipertrofia do social, tão aniquiladora da personalidade como o capitalismo.<br /><br />Diagnosticando a crise e origem do mal e o perigo dos remédios, ergueu-se a voz da Santa Sé, que, pela boca do Papa Pio XI, se exprimiu, na encíclica Quadragésimo Anno, nestes termos severos, mas exactos: «É coisa manifesta que nos nossos tempos, não só se amontoam riquezas, mas se acumula um poder imenso e um verdadeiro despotismo económico nas mãos de poucos, que as mais das vezes não são senhores, mas simples depositários e administradores de capitais alheios, com que negoceiam a seu talante.<br /><br />Este despotismo torna-se intolerável naqueles que, tendo nas suas mãos o dinheiro, são também senhores absolutos do crédito e por isso dispõem do sangue de que vive toda a economia, e de tal maneira a manejam que não pode respirar sem sua licença. Eis diagnosticado o mal profundo que abala o Mundo e simultaneamente indicado como o poder político se deslocou para os gerentes da empresa capitalista e o poder económico para a banca.<br /><br />Burnhams já no livro célebre A Revolução dos Directores assinalara de maneira notável essa deslocação do poder político que a burguesia detinha desde a época liberal.<br /><br />E, levantando a voz autorizada, o Santo Padre adverte igualmente contra o liberalismo, o colectivismo e também contra o estatismo, embora chamando o Estado à acção que, como promotor do bem comum, é sua obrigação exercer.<br /><br />Von Mises escreveu, a propósito do intervencionismo, estas palavras sombriamente verdadeiras: «O intervencionismo é um tributo que deve pagar-se à democracia, a fim de manter o sistema capitalista».<br /><br />Desejo acentuar que von Mises é um liberal puro, sacrificando ainda nas aras da livre concorrência e do equilíbrio espontâneo.<br /><br />Repudiando, portanto, o intervencionismo como antieconómico, parece admitir, contudo, um sistema intermédio entre o capitalismo, caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção, e o colectivismo, ao escrever: e Só nos importa não ter alguém conseguido mostrar que - posto de lado o sindicalismo - é concebível e realizável ainda uma terceira organização social entre os sistemas, ou junto dos sistemas, da propriedade privada e da propriedade colectiva dos meios e produção. O sistema intermédio da propriedade individual regulada, dirigida e limitada por medidas governamentais é ilógico e está cheio de contradições; toda a tentativa para o realizar seriamente tem de levar a uma crise à qual só, o socialismo ou o capitalismo conseguiriam dar solução». Seja-me permitido notar que von Mises ressalva o sindicalismo e considera-o, portanto, capaz de realizar a terceira organização social intermédia. A ser assim, pode concluir-se que o corporativismo, como superacção do sindicalismo e sistema integrador deste, pode realizar essa terceira organização social, pois não me parece duvidoso que o corporativismo parte do sindicalismo para operar a síntese dos grupos sindicalizados.<br /><br />Da opinião autorizada de von Mises há que reter, contudo, uma séria advertência política e social: ou o corporativismo consegue dar à economia uma nova estrutura ou a crise se agravará e só será possível sair dela ou para um capitalismo ainda mais monstruoso ou para o colectivismo. Aqui reside a delicadeza do assunto em debate.Vivendihttps://www.blogger.com/profile/10973093515527414966noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-31928250812103384642015-04-10T09:32:39.065+01:002015-04-10T09:32:39.065+01:00Os capitalistas indígenas eram maus, muito maus.Ag...Os capitalistas indígenas eram maus, muito maus.Agora que são de fora e kamaradas é que é bom.Venha a actualização da antiga cassete...lusitâneahttps://www.blogger.com/profile/13840298189581397384noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-53915652307338722112015-04-10T03:32:58.566+01:002015-04-10T03:32:58.566+01:00O José afirma " A esquerda, essa, nada aprend...O José afirma " A esquerda, essa, nada aprendeu, nada esqueceu e está na mesma, passados estes 40 anos."<br />Sinceramente julgo que a esquerda sabe muito bem isso, razão pela qual continua a querer as mesmas políticas. <br />Apenas sabem que assim comem do bolo, enquanto outros continuarem a pagar impostos.<br />luis barreirohttps://www.blogger.com/profile/10263217834416511000noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-20952651291471553472015-04-10T00:02:26.146+01:002015-04-10T00:02:26.146+01:00Nem era maoista em 2007 nem o outro chumbou coisa ...Nem era maoista em 2007 nem o outro chumbou coisa alguma.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-9019672777325486222015-04-09T23:14:13.751+01:002015-04-09T23:14:13.751+01:00a estátua de Pasquim próxima da Praça Navona
foi ...a estátua de Pasquim próxima da Praça Navona<br /><br />foi substituida pelos blogues onde se penduram críticas na forma tentada de postes<br /><br />já começaram a assinalar a adolescência intelectual do tó monhé (está no crechimento)<br /><br />já informar que sampaio da nóvoa era o presidente do juri que chumbou Saldanha Sanches por ser maoista<br />este devia ter repetido a indignação atribuida a Salvador Dalì quando o juri pensou sair para deliberar<br />''Vocês não vão a lado nenhum, eu é que me vou embora. Recuso-me a ser classificado por um grupo de analfabetos que de pintura sabem o mesmo que os ''payeses'' da minha terra, vocês só sabem de pintar paredes, e naturalmente não estão em condições de classificar um génio''.<br /><br />diz-se que eanito, el estático. fez quanto pôde para Jaimite não ser general<br />Floribundushttps://www.blogger.com/profile/10424481934702331657noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-21635568164563384292015-04-09T20:37:49.460+01:002015-04-09T20:37:49.460+01:00ehehehe
Estas boca têm muita piada.
Fazer Histó...ehehehe<br /><br /><br />Estas boca têm muita piada.<br /><br />Fazer Históira é um trabalho lixado e pequenino pois funciona com factos.<br /><br />Há quem não tenha pachorra para os catar e até podem fazer excelente literatura.<br /><br />Ma alguém tem primeiro de fazer esse trabalho chato para lá irem buscar informação<br /><br />Seguir livros em vez de factos, como fontes, porque até podem vir bem assinadas é que pode dar bode.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-62662932232503158672015-04-09T19:26:37.057+01:002015-04-09T19:26:37.057+01:00a política canhota precisa de empresas públicas
p...a política canhota precisa de empresas públicas<br /><br />para<br /><br />arranjar tachos para os 'bóis'<br /><br />'fumentar o crechimento' ... da dívida dos contribuintes<br /><br />com o costa monhé como barman<br />'saia mais uma bancarrota ... com muita espuma' Floribundushttps://www.blogger.com/profile/10424481934702331657noreply@blogger.com