tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post8651022500193411319..comments2023-11-02T12:46:57.973+00:00Comments on portadaloja: A Esquerda descolonizadora: mau, mau, mesmo.Unknownnoreply@blogger.comBlogger110125tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-48596500170356146502016-08-07T06:36:22.157+01:002016-08-07T06:36:22.157+01:00(Conclusão)
Para termos uma ideia do que restou n...(Conclusão)<br /><br />Para termos uma ideia do que restou nas várias colónias britânicas a francesas tornadas países supostamente independentes já lá vão muitas décadas (e deixando de lado, por agora, as ex-colónias norte e centro-africanas e as novas 'democracias' introduzidas à força no Próximo e Médio Oriente), repare-se o que aconteceu às vidas das populações nas Filipinas, Guianas, Havai e principalmente Jamaica e na pobreza desmesurada em que vivem estas gentes. Países afinal nada independentes pois vivem sob férrea administração norte-americana mas onde, paradoxalmente, o crime grassa e a droga campeia, esta propositadamente introduzida ou re-introduzida (como aconteceu nos países árabes libertados das ditaduras mas onde curiosamente ela já era quase inexistente até terem lá chegado os americanos com a democracia debaixo dos braços) na maioria destes países e levando necessàriamente à violência e ao crime, sendo as vidas dessas infelizes populações pouco mais do que miserável. Talvez de todos estes povos a vida dos jamaicanos sejam as mais deprimentes e desoladoras pelo total abandono a que têm sido votados desde a 'independência' até ao presente pelos novos colonizadores, agora americanos. Afirma quem lá esteve de visita que aquele é um povo bom e afectuoso ao máximo mas votado ao ostracismo pelos sucessivos governos corruptos - lá colocados com a benção dos 'américas', tal como aconteceu nas outras ex-colónias europeias e por aqueles novamente colonizadas - e sem esperança de levarem uma vida mìnimamente digna em consequência da total miséria e da falta do mínimo para prover a sua subsistência, recorrendo ao alcoól e à droga para tentar esquecer o sofrimento, a tristeza e o vazio das suas vidas.<br /><br />Concluíndo. É esta forma de vida deprimente e infeliz a que os novos colonizadores quiseram relegar os povos que foram e continuam a ser 'libertados' de regimes ditatoriais e/ou colonialistas para serem novamente, mas não estranhamente, submetidos a outra colonização, esta um milhão de vezes pior do que as anteriores. Estoutras pelo menos asseguravam a esses povos vidas dignas, trabalho e paz social e tinham as necessidades básicas garantidas. <br />É este o destino trágico que esperam todos os povos e países do mundo, sejam eles democracias novas ou velhas e povos independentes ou colonizados. Dos poucos que ainda haverá por aí. Se de facto os houver.Mariahttps://www.blogger.com/profile/05169318329037851260noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-61992931984643705302016-08-07T04:06:26.236+01:002016-08-07T04:06:26.236+01:00Primeiro os novos países foram ocupados por políti...Primeiro os novos países foram ocupados por políticos estrangeirados desconhecidos dos povos, a mando dos verdadeiros donos e senhores, ansiosos por deitar as garras às riquezas incomensuráveis dos diversos territórios; depois, foram pelos mesmos abandonados à sua sorte, não sem antes se terem assegurado de que os fantoches por eles colocados no poleiro dos novos países lhes obedeceriam a 100%, além de, como paga do 'sacrifício', lhes ser prometida uma vida de nabados com fortunas obscenamente fabulosas depositadas em off-shores. Entretanto os povos tornados independentes e com novos donos, podiam guerrear-se e matarem-se à vontade e até morrerem às centenas de milhar de inanição por falta de alimento, mas isso era um problema que só aos próprios dizia respeito e portanto aos (recentes) descolonizadores era-lhes completamente indiferente, já haviam feito o seu dever ao 'libertá-los' dos regimes colonialistas-ditatoriais opressores. Nos novos países 'democráticos' - diriam os seus recentes e verdadeiros donos por interpostos governos caseiros por eles fabricados, com dirigentes (vendidos aos dois imperialismos) escolhidos a dedo e colocados à frente dos países ex-colonizadores - nós não metemos prego nem estopa, já são povos 'independentes' e consequentemente têm de saber governar-se e resolver os seus problemas político-sociais por conta própria. Pois...<br /><br />E foi assim que povos bons e pacíficos viram suas vidas viradas do avesso da noite pró dia, perdendo a paz, a segurança e a alegria de viver para sempre. E o mesmo irá acontecer aos seus vindouros. O mal está feito. Mas o mais triste de tudo é que as tragédias imensas aconteceram sem a mínima contribuição ou valimento das respectivas populações. <br />Que os povos colonizados mereciam tornar-se donos do seu território e do seu próprio destino, isto ninguém poderá negar. Mas não à força, com guerras e genocídios intencionalmente despoletados para provocar o terror e neutralizar as possíveis revoltas e com os dois imperialismos nas ante-câmaras do poder a manobrar os fantoches colocados à frente dos futuros países independentes com essa precisa finalidade.<br />(cont.)Mariahttps://www.blogger.com/profile/05169318329037851260noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-16993630239279280952016-08-07T02:57:05.040+01:002016-08-07T02:57:05.040+01:00O José pergunta-se como é que Soares começou por a... <br /><br /><br />O José pergunta-se como é que Soares começou por apoiar a Unita e depois passou a apoiar os restantes movimentos, MPLA, FRELIMO e PAIGC. Mas o Soares sempre foi um cínico, um falso e um fingido. Soares sempre odiou o País que o viu nascer e os portugueses seus supostos compatriotas. Soares sempre, mas sempre, trabalhou para os seus patrões americanos e, por interposto Cunhal, soviéticos. Soares sempre foi unha com carne com militantes do partido comunista e particularmente com Cunhal. Soares não fazia nada (como fomentar atentados no nosso País, etc., enquanto viveu em Paris e continuou o método traidor depois de já estar a comandar as tropas em Portugal, literalmente) sem conferenciar primeiro com Cunhal e seguir as regras por ele ditadas, passo a passo, como por exemplo as acções subversivas mais eficazes e mais violentas a desenvolver em Portugal. Nada mesmo, sem o agrément de Cunhal. Soares sempre foi comunista e nunca deixou de o ser (tal como o seu amigo do peito, o traidor à Pátria, Alegre) ele próprio o afirmou mais do que uma vez e o outro também. O apodo que ele adoptou quando regressou do exílio dourado, auto-intitulando-se socialista foi simplesmente para confundir as hostes e poder manobrar o povinho à vontade, puxando os cordelinhos nas ante-câmaras do Poder e com isso enganando durante décadas os portugueses ingénuos que nele acreditaram desde a primeira hora.<br /><br />Patriota e democrata, este idiota?, só se o for tanto quanto os comunistas, Cunhal incluído, ao terem sempre afirmado aos quatro ventos serem democratas da mais pura água. Pois, se os alemães de Leste também se auto-intitulavam democratas, como podiam estes dois valdevinos o não fazerem? Os regimes tirânicos que em África substituiram os territórios sob jurisdição europeia também de um dia para o outro viraram regimes democráticos, embora regidos por déspotas da pior espécie lá colocados por outros déspotas d'igual calibre. Mas atenção, estes últimos eram dirigentes de países com larga tradição 'democrática', tanto leste-europeia como norte-americana (União Soviética e países limítrofes sob sua administração... e E.U.A e ex-colónias europeias, depois por estes novamente colonizadas...) e portanto imunes a qualquer crítica que lhes pudesse ser assacada ou culpá-los de terem introduzido nos países descolonizados ditaduras mil vezes mais ferozes do que as que haviam derrubado. Mas, meus senhores, tomem boa nota, os governantes/tiranos colocados nesses novos países foram escolhidos a dedo e embora torcionários foram-no com a melhor das intenções e para bem daqueles povos. Se os ditos regimes descambaram em ditaduras governadas por políticos sanguinários, os dirigentes das duas potências que lá os colocaram não têm a menor culpa, tratou-se de acidentes de percurso que os respectivos povos terão de solucionar pelos seus próprios meios...<br />(cont.)Mariahttps://www.blogger.com/profile/05169318329037851260noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-27817790131805276402016-08-06T19:30:47.663+01:002016-08-06T19:30:47.663+01:00É que, diferente, todos nós aqui, tirando a escard...É que, diferente, todos nós aqui, tirando a escardalhada, acha que poderia estar.<br /><br />Resta é saber a diferença que separa o modo que v. considera plausível e o nosso. zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-1157802067211228952016-08-06T19:29:32.018+01:002016-08-06T19:29:32.018+01:00Isso eu sei e também acho que poderíamos estar de ...Isso eu sei e também acho que poderíamos estar de modo diferente.<br /><br />Mas o que gostava era que o Muja, seguindo a lógica do que considera plausível ter-se feito, seria então, nos nossos dias, Portugal.<br />zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-79612767858782788962016-08-06T17:45:32.534+01:002016-08-06T17:45:32.534+01:00Não podíamos estar de outra maneira, evidentemente...Não podíamos estar de outra maneira, evidentemente. <br /><br />Estamos assim porque era inevitável assim estarmos. Como aconteceu, era inevitável que acontecesse.mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-55641056171061047432016-08-06T17:17:29.714+01:002016-08-06T17:17:29.714+01:00E...?
Podíamos estar como?E...?<br /><br />Podíamos estar como?zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-2574900170337224162016-08-06T15:38:26.591+01:002016-08-06T15:38:26.591+01:00Não, claro que não! Andava-se em busca do Graal, a...Não, claro que não! Andava-se em busca do Graal, a cometer erros históricos, a perseguir utopias irrealizáveis e a embriagar de mitos. Perfeitamente!<br /><br />Agora - agora, sim! Agora é que estamos bem. Na Oropa, muito comportadinhos, a cooperar com os parceiros, a acolher refugiados e cumprir a austeridade, e essas coisas assim de país civilizado que aprendeu a sua lição.mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-91894974674155143352016-08-06T15:33:42.082+01:002016-08-06T15:33:42.082+01:00E...? E... nada.
Fiquemos aqui muito quietinhos, ...E...? E... nada.<br /><br />Fiquemos aqui muito quietinhos, à espera que nos digam que fazer; porque tudo quanto façamos de nossa iniciativa e interesse é inevitável ser desfeito quando os outros exigirem.<br /><br />Toca a aprender os erros históricos dos ingleses, e as dinâmicas e os ventos que é para estarmos seguros de que fazer o que eles querem é que é o razoável, o sensato e o patriotismo.mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-49738860309986006822016-08-06T15:33:21.981+01:002016-08-06T15:33:21.981+01:00Não despede nada porque não teve o mesmo sentido. ...Não despede nada porque não teve o mesmo sentido. Não se andava em pleno século XX a levar a Cruz de Cristo ao selvagem para o converter.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-13787651265734477342016-08-06T15:28:13.721+01:002016-08-06T15:28:13.721+01:00Quanto ao milénio, é mais século menos século, mai...Quanto ao milénio, é mais século menos século, mais arrátel menos arroba.<br /><br />Quem despede corriqueiramente cinco, seis, oito ou nove séculos, não é mais um que lhes altera o sentido...mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-5326531341412278902016-08-06T15:27:30.926+01:002016-08-06T15:27:30.926+01:00E...?E...?zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-74620586365400366572016-08-06T15:25:16.459+01:002016-08-06T15:25:16.459+01:00Se não achasse que sabia é que eu me admirava...Se não achasse que sabia é que eu me admirava...mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-40383589747639685012016-08-06T15:23:18.187+01:002016-08-06T15:23:18.187+01:00O v. engano até sei eu qual é.
É não entenderem a...O v. engano até sei eu qual é.<br /><br />É não entenderem a fabricação histórica do patriotismo. Os tais mil anos todos iguais.<br /><br />O patriotismo vem da República Romana e dos heróis éticos à Catão e à Febo Moniz. Foi invenção de todas as revoluções que deixaram de ter os súbditos a seguirem o Rei e as bandeiras dos príncipes para terem o território, a cidadania e o bem comum na bandeira. zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-2843613699797611972016-08-06T15:18:30.946+01:002016-08-06T15:18:30.946+01:00O mau também pode ser mau se for Imperialista de c...O mau também pode ser mau se for Imperialista de carcanhol. O bom parece que tenderá a ser mais caseiro mas nunca se sabe. zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-27279020460700912862016-08-06T15:16:57.856+01:002016-08-06T15:16:57.856+01:00"deles" dos comunistas, claro. Também co..."deles" dos comunistas, claro. Também conseguem distinguir um bom de um mau totalitarismo. O mau é comuna o outro é higiénico, moralmente elevado e puro de ideais.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-42145046432392939242016-08-06T15:14:25.778+01:002016-08-06T15:14:25.778+01:00Como é óbvio, nesta separação também ficam dividid...Como é óbvio, nesta separação também ficam divididos os que defendem regimes sem liberdade de expressão nem partidos políticos e os outros- os que defendem a liberdade de expressão e os partidos políticos ainda que sob figurinos mais diversificados e não como o que temos.<br /><br />Em relação a isso, até penso que é algo idiossincrático - não consigo encontrar bondade, por exemplo, nas purgas do tipo da Turquia.<br /><br />Mas há quem encontre e consiga o pleno de se dizer anti-comunista por causa do maldito totalitarismo deles.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-67347087129533744432016-08-06T15:10:22.951+01:002016-08-06T15:10:22.951+01:00Esse milénio é que é engraçado
ehehehehehEsse milénio é que é engraçado<br /><br />ehehehehehzaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-35661347275155750272016-08-06T15:09:44.884+01:002016-08-06T15:09:44.884+01:00Em relação a Portugal já a coisa foi colocada pelo...Em relação a Portugal já a coisa foi colocada pelo José e pelo Dragão.<br /><br />Houve o 25 de Abril e a descolinzação marada.<br /><br />Perante isto há os que dizem que para se evitar o 25 de Abril que aconteceu por causa de África, teria sido melhor 2 coisas- ter tratado atempadamente de uma descolonização e de uma democratização interna.<br /><br />Do outro lado estão os que dizem que o 25 de Abril e a descolonização foram fruto da democratização e frouxidão do Marcello Caetano e que ambos se teriam evitado se tivesse existido uma ditadura bem mais forte.<br /><br />Pelo meio só encontro a nuance do José que ainda pensa que, mesmo com o 25 de Abril, a descolonização podia ter sido mais à inglesa e não a entrega besta que foi, ainda que mais cedo teria sido tudo melhor.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-61922798814148084122016-08-06T14:49:33.711+01:002016-08-06T14:49:33.711+01:00Continua na mesma, como a lesma.
Arranje lista do...Continua na mesma, como a lesma.<br /><br />Arranje lista dos erros históricos dos portugueses. Isso sim, é que a devia interessar.<br /><br />Eu sigo a linha histórica que Portugal traçou ao longo do tempo. Acho que é a linha certa porque nos serviu bem durante quase mil anos. Ao menos, serviu para existirmos durante esse tempo todo.<br /><br />O problema do Ultramar, não foi a primeira vez que se pôs. Nem a segunda, nem a terceira.<br /><br />Mas os esclarecidos iluminados, que sabem mais que mil anos de portugueses, entenderam que havia de ser a última.<br /><br />As suas teorias da treta, tão esclarecidas, tão modernas, cheiras de sofisticações de dinâmicas, de ventos, e coisas assim, servem - e têm servido - é para os outros lucrarem à nossa custa. <br /><br />Faz-me lembrar o outro que dizia que não precisávamos da guerra justa porque havia o Grotius.<br /><br />O resto é paleio para boi dormir.mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-65206374409640331212016-08-06T14:42:32.892+01:002016-08-06T14:42:32.892+01:00Foi sempre. Foram sempre problemas que metiam mais...Foi sempre. Foram sempre problemas que metiam mais coisas e mais gente e foi sempre tudo tratado entre os colonizadores e nunca entre colonizados.<br /><br />Descobriu a pólvora.<br /><br />Houve guerra mundial à conta disso; caso nunca tenha reparado.zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-25654567225822830322016-08-06T14:40:47.855+01:002016-08-06T14:40:47.855+01:00Tem aqui uma boa listinha para se entreter a expli...Tem aqui uma boa listinha para se entreter a explicar os erros históricos dos ingleses.<br /><br />https://es.wikipedia.org/wiki/Colonias_y_protectorados_de_Gran_Bretaña#Oc.C3.A9ano_.C3.8Dndico<br /><br />A que título connosco havia de ser diferente?<br /><br />zaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-3235935149730003832016-08-06T14:40:13.735+01:002016-08-06T14:40:13.735+01:00O problema é que isto, no essencial, era um proble...O problema é que isto, no essencial, era um problema diplomático. Um problema de fazer prevalecer a nossa política, a nossa visão das coisas que a informava, e os princípios e interesses que a fundamentavam.<br /><br />E esse problema, para além de continuamente se pôr, há-de pôr-se outra vez em termos tão graves ou piores que aqueles em que se pôs o problema do Ultramar. Porque é assim o mundo.<br /><br />Hão-de vir exigir-nos mais; hão-de vir exigir-nos, outra vez, que mudemos a nossa política, que encubramos a nossa visão, que descuremos os interesses e esqueçamos os princípios. E se não tivermos bem presente as consequências de quando fizemos isso no passado, arriscamo-nos bem a que seja a última vez. <br />mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-5406957227207590462016-08-06T14:39:25.768+01:002016-08-06T14:39:25.768+01:00E isto é que é mais ou menos válido para todas as ...E isto é que é mais ou menos válido para todas as histórias idênticas, mesmo as que depois acontecem à tabela por oportunidade histórica.<br /><br />Por exemplo: até os da Nova Zelândia rasgaram papéis e negaram acordo de protectorado com ingleses, fazendo-os pagar como "homem branco" por isso. <br />Disseram que na língua deles as palavras eram diferentes do inglês e que foram aldrabados durante séculos.<br /><br />ehehehezaziehttps://www.blogger.com/profile/07433928008640838685noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-79975301480435052102016-08-06T14:28:15.124+01:002016-08-06T14:28:15.124+01:00Porque isso são tudo argumentos da tanga. E depois...Porque isso são tudo argumentos da tanga. E depois de tanto que já se aqui discutiu, de tanto que aqui se mostra não se ter passado como hoje dizem que se passou, sobre este e outros assuntos, não acredito que não possam ou não consigam ver isso.<br /><br />Portanto, sou forçado a concluir que o problema é outro. <br /><br />E cada vez mais penso que é problema de complexo, como diz. Mas de complexo sobre o que se poderia ter feito, e não fez. Complexo sobre a diferença abismal do que era o país e conseguia alcançar na altura, e do que é agora. <br /><br />Complexo em aceitar, completamente, que se deitou tudo a perder. Complexo de quem viu uma coisa e hoje vê imposta outra diferente.<br /><br />Recorrem ao argumento da inevitabilidade como um desgraçado que arruinou a vida com uma asneira poderia recorrer para evitar confrontar a sua responsabilidade. Como forma de auto-ilusão paliativa.<br />mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.com