tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post8921916107558811038..comments2023-11-02T12:46:57.973+00:00Comments on portadaloja: Salazar e o dealbar do Estado NovoUnknownnoreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-47903634996253655472013-07-25T21:16:37.612+01:002013-07-25T21:16:37.612+01:00Eu tb espero pelo blogue do Mujahedin...
Avance m...Eu tb espero pelo blogue do Mujahedin...<br /><br />Avance meu caro.Vivendihttps://www.blogger.com/profile/10973093515527414966noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-75096702647602583122013-07-25T18:16:52.973+01:002013-07-25T18:16:52.973+01:00Cumprimento o Muja pela qualidade dos seus comentá...Cumprimento o Muja pela qualidade dos seus comentários. Transparece sempre uma clareza de raciocínio e vontade construtiva para encontrar soluções para o País. A "recta intenção" de que aqui já se falou. <br />Se algum dia decidir abrir um blog, peço-Lhe que o publicite aqui e terá um leitor muitíssimo interessado.<br />Miguel DUnknownhttps://www.blogger.com/profile/17456343949629010362noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-44164787315171270112013-07-25T13:19:59.055+01:002013-07-25T13:19:59.055+01:00Obrigado José.Obrigado José.José**https://www.blogger.com/profile/05696676060987746815noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-26364196125403765092013-07-25T11:04:05.602+01:002013-07-25T11:04:05.602+01:00Cara Maria,
eu cá não sei se as ditas democracias...Cara Maria,<br /><br />eu cá não sei se as ditas democracias têm essas finalidades ou não. Mas admito que haja nelas muitos que trabalhem para as atingir e não é raro contarem-se entre os "maiores", os "grandes" democratas.<br />O que me parece óbvio é que, ainda que não tenham essas finalidades, são o regime preferido de quem as tem.<br /><br />Havia de se perceber porquê. E havia de se discutir se é possível ou não é resolver a coisa.<br />Mas, na verdade, o que observo é que a liberdade dita democrática dá para tudo, menos para discutir a democracia.<br /><br />Veja que não há um auto-afirmado democrata que se chegue à frente para argumentar. Dantes eram coronéis reformados que censuravam. Hoje, na economia de mercado ultra-eficiente, a censura pratica-se em regime de "self-service"...<br /><br /><br /><br /><br /><br />mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-27064690348097158542013-07-25T10:56:06.164+01:002013-07-25T10:56:06.164+01:00Vivendi,
por mais interessante que seja o trabalh...Vivendi,<br /><br />por mais interessante que seja o trabalho académico, acho que não é preciso subir tão alto para se falar deste assunto. Até convém que se não suba, porque me parece que pode e deve ser tratado de forma muito simples.<br /><br />Isto para dizer que não é preciso ir buscar princípios elevadíssimos de Estado, de Nação ou de Autoridade, quando não caímos no mesmo erro dos democratas, que não se libertam do dogma.<br /><br />Parece-me a mim que o que interessa é o que se pode designar por interesse comum. Naturalmente, será o interesse comum na Nação, que é Portugal. O problema que se põe, portanto, é saber como garantir que este interesse é sempre salvaguardado.<br /><br />Dos <i>Princípios</i>, sobre a Assembleia:<br /><br />«Compõem-na [a Assemblea] noventa deputados, eleitos por sufrágio directo, e pertence-lhe o exercício da função legislativa, (...)»<br /><br />«Tudo se dispôs em termos de a Assemblea <i>poder produzir trabalho útil</i>, numa atmosfera serena em que não possa sequer evocar-se a vergonhosa tradição verbalista dos parlamentos democráticos.»<br /><br />Ou seja, o objectivo da Assembleia não representar altos princípios ou filosóficas considerações humanistas, mas realizar trabalho útil, porque é com trabalho e com utilidade que se serve o interesse comum. E, portanto, foi assim que se dispôs.<br />É ou não é esta uma formulação muito mais adequada que a actual? É preferível ter uma Assembleia a realizar trabalho útil ou a praticar "a vergonhosa tradição verbalista dos parlamentos"?<br /><br />É isto compatível com a democracia? Se sim, como? Se não, porque não?<br /><br />Mas isto não se discute porque, de alguma obscura forma, pôr em causa o parlamentarismo actual é pôr em causa a "liberdade". Os srs. deputados agradecem pois assim são perfeitamente livres de dar largas à sua palração tendo como resultado que <br /><br />"...a oposição, porque oposição, não podia estar de acordo em coisa alguma com o Governo - a não ser em vagos votos de pesar - muitas vezes aconteceu fazer o ministro num dia o que na véspera criticara como deputado. O povo desnorteava-se, e, cansado, encolhia os ombros: «tão bons são uns como os outros».<br />E era falso: muitos eram piores que tudo; alguns melhores que os outros."<br /><br />Troque-se o tempo verbal para o presente e cá temos a situação com que nos deparamos diariamente. O povo diz o mesmo que dizia há cem anos: - são todos iguais! <br /><br />Os democratas - e há-os aqui, e não são tolos nem ignorantes - não se manifestam nestas. É pena porque perdem uma boa oportunidade de esclarecer afinal pelo que são: se pela utilidade de um sistema político ao serviço do interesse comum - que pode ser democrático, mas é preciso discuti-lo, pô-lo em causa e para isso se invoca a sua colaboração; se pela cega idolatria de um conjunto abstracto de princípios, cuja realização práctica, por quaisquer motivos (que também se não discutem), redunda sempre no descrito acima.<br /><br />Todavia, não pouparão críticas depois de alguém a quem a paciência se esgote decida pôr termo à decomposição da Nação (assumindo que ainda se vá a tempo) e forçar o estabelecimento da ordem sem a qual o trabalho útil não é possível. Naturalmente, na altura ninguém estará para os ouvir, pois a última coisa que alguém a trabalhar quer, é um palrador a moer-lhe o juízo. Sobretudo se antes estava calado. Impôr-se-ão medidas para travar a palração. Gritarão: aqui d'El-Rei (nem isso já, há-de ser um qualquer tribunal dos abstractos direitos do abstracto homem) que me calam! Que manietam a liberdade! <br /><br />Pudera!<br /><br /><br /><br />mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-4941068972467978452013-07-25T02:30:15.719+01:002013-07-25T02:30:15.719+01:00"Qual é o preço de um pedaço de papel em uma ..."Qual é o preço de um pedaço de papel em uma urna, de quatro em quatro anos?"<br /><br />O preço é a situação degradante a que a 'democracia' nos conduziu sem nos apercebermos. O papel na urna a cada quatro anos serve exclusivamente para a tal 'alternância de poder' (como os democratas adoram chamar-lhe..., é natural, ela beneficia-os a todos por igual lautamente), o que lhes confere todo o direito de sacar uns bons milhões aos cofres do Estado. Com esta armadilha/refrão da 'democracia que trouxe a liberdade' eles, sim - mas atenção, só os pertencentes a partidos autorizados a fazer parte do sistema, como é evidente - terão a total liberdade de ir engordando ano após ano (para não dizer mês após mês) as respectivas contas, já de si obscenamente recheadas.<br /><br />As repúblicas constitucionais - como bem o demonstrou o Dr. Salazar nos seus escritos, em relação à Primeira República - como regimes, têm por objectivo atingir várias finalidades específicas, entre as quais: enterrar os países em dívidas astronómicas e consequentemente incomportáveis; assaltar contìnuamente os cofres do Estado em proveito próprio sem dar cavaco ao povo; praticar a mega-corrupção com o maior dos à-vontades durante o tempo que lhes for consentido ter acesso à governação; praticar toda a espécie de ilegalidades escudando-se no soez articulado da 'abençoada' Constituição que tudo lhes permite. Claro, esta foi elaborada justamente com esse fim por políticos que são useiros e vezeiros em rapacidade. Aqueles que paradoxal mas criminosamente se auto-intitulam os grandes artífices da democracia e da liberdade.<br /><br />A democracia, tal como hoje a vemos por aí, é o pior regime de todos os existentes à face da Terra. E não, como afirmou um dia Churchill, o pior regime à excepção de todos os outros. É um regime que, além de pôr populações contra populações e de não raro incitar à guerra, destrói a paz social, provoca infelicidade, tristeza, amargura, desespero e, em mentes muito frágeis, a loucura. Loucura que leva por vezes ao suicídio. <br />Um regime político que origina tão trágicas consequências, mais do que desumano é maligno e terá forçosamente que ter os dias contados.Mariahttps://www.blogger.com/profile/05169318329037851260noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-33101183251616587302013-07-25T00:09:22.298+01:002013-07-25T00:09:22.298+01:00La herencia maurrasiana prosigue en la noción de A...La herencia maurrasiana prosigue en la noción de Autoridad necesaria, fuerza creadora del orden y de toda buena obra humana; un medio y no un fin, una carga y no un privilegio; fundamento de la sociedad. Se advierte la misma tensión entre Autoridad y libertad presente en la reflexión del jefe de la Action française: la fórmula de equilibrio del portugués –«conciliar la libertad posible y la autoridad necesaria»– refleja la noción maurrasiana de «autoridad arriba, libertades abajo». La Autoridad como realidad, «un hecho y una necesidad»; un don de la Providencia; paternal; caracterizada por la unidad –de pensamiento y de acción– para corresponder a la unidad esencial de la Nación; estable en su ejercicio y vigencia; independiente de las facciones, de los «caprichos anárquicos de la opinión», de la influencia de la plutocracia; naturalmente sabia –virtud de la prudencia, saber teórico y práctico resultante del estudio y de la experiencia– y educadora.<br /><br />En lo que concierne al politique d´abord, se examina la evolución de Salazar, quien, partiendo de una interpretación estricta –y, en consecuencia, un rechazo–, termina por una lectura en sintonía con Maurras y por la aceptación de la validez del principio aplicado a la realidad portuguesa. Respecto del empirismo organizador, se observa que el sistema de análisis empleado por Salazar –pasar revista a la historia patria, examinar las experiencias políticas concretas para de ellas extraer constantes y lecciones fundamentales, las cuales, una vez encuadradas por principios superiores, se transforman en hoja de ruta– corresponde al método maurrasiano.<br /><br />Maurras fue un admirador incondicional de la obra de restauración moral y material llevada a cabo en Portugal por el catedrático de la Universidad de Coimbra. Dotado de “la sensatez eterna” y de “la antigua sabiduría”, Salazar fue, en las palabras del teórico monárquico, “el modelo a seguir”.Vivendihttps://www.blogger.com/profile/10973093515527414966noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-69814847193368493002013-07-25T00:09:08.074+01:002013-07-25T00:09:08.074+01:00Salazar e Maurras em tese doutoral na Argentina
U...Salazar e Maurras em tese doutoral na Argentina<br /><br />Una tesis doctoral defendida recientemente en la Universidad Católica Argentina examina las fuentes maurrasianas del pensamiento político de Oliveira Salazar. Al ceñir el objeto de estudio a los conceptos de Estado, Nación, Orden y Autoridad, al politique d´abord y al empirismo organizador, este trabajo descriptivo, comparativo e interpretativo sugiere que la influencia de Maurras sobre el estadista portugués es más amplia y compleja de lo que generalmente se cree y pone al descubierto algunas coincidencias remarcables.<br /><br />La presencia del filósofo provenzal comienza en la preocupación fundamental de Salazar con el orden –de origen Divino y orientado hacia el bien común. Ésta continua en la crítica del Estado demoliberal y el rechazo del Estado totalitario; la necesidad de un Estado fuerte pero limitado, capaz de cumplir su función fundamental –el mantenimiento del orden; un Estado comandado con unidad de pensamiento, de voluntad y de acción, independiente de la opinión y del poder financiero, dedicado al ejercicio de las funciones que le son propias; un Estado bien construído como un espectáculo de orden y unidad, « una obra maestra de la civilización »; la subordinación del Estado a la Nación, base del edificio político salazariano; el intento de restauración de los principios del orden tradicional con un Poder caracterizado por cuatro atributos esenciales –fuerza, independencia, estabilidad, prestigio–, y el establecimiento de cámaras orgánicas de tipo consultivo.<br /><br />Como Maurras, Salazar concibe la Nación como el valor supremo en el orden temporal. Orgánica y no contractual, obra material y espiritual, realidad tangible y positiva, ella debe ser protegida, aumentada y transmitida. Salazar es consciente que frente a la Nación, el individuo es un deudor neto y nato, ya que recibe infinitamente más de lo que aporta. Entiende que la unidad es un rasgo esencial y fundamento de la Nación y anhela que ésta sea eterna, perpetuada como la familia, mediante la sucesión generacional y la transmisión del patrimonio. «Madre e hija de nuestros destinos», en la expresión de Maurras, Salazar confirma esta doble dependencia: «Somos porque nuestros ancestros fueron; y solamente continuando sus esfuerzos y sus sacrificios somos señores de nuestra tierra y de nuestro destino».<br /><br />Vivendihttps://www.blogger.com/profile/10973093515527414966noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-17913314082951966562013-07-24T22:10:44.767+01:002013-07-24T22:10:44.767+01:00Cada vez mais penso que esse problema da democraci...Cada vez mais penso que esse problema da democracia é dos maiores que temos.<br /><br />Essa vaca sagrada como lhe chama o José, é invocada para argumentar contra uma série de coisas que importava muito que se fizessem, e até contra um certo discurso que convinha adoptar, de clareza e simplicidade. Abanam-se fantasmas como a PIDE e a Censura, para varrer tudo junto para debaixo do tapete.<br /><br />O problema é que não são só os da oligarquia. Muito boa gente se deixa levar por esse conto do vigário, e aceita comprar a coisa por atacado. Até quando lhes sai do bolso a preço bem mais alto do que contavam, como agora.<br />.<br />Eram esses que eu gostava que explicassem o fenómeno da ruína que sempre vem após a democracia à portuguesa e como podem, perante todas as evidências, sacrificar tudo a essa vaca em nome de princípios elevadíssimos abstractamente mas que, na práctica, manifestamente nunca acabam por traduzir-se em nada de vantajoso e observável para o interesse comum, que é o de nós todos! <br /><br />Por outras palavras: quanto vale o direito de palrar por aí sem se ser incomodado e botar um papel em caixão, já que, para a esmagadora maioria das pessoas, é do que se trata na práctica?<br />Vale a ruína de um país? Vale uma emigração forçada? Vale o espectáculo deprimente de uma Assembleia da República? <br /><br />Qual é o preço de um pedaço de papel em uma urna, de quatro em quatro anos?mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-89546992892621944072013-07-24T19:50:32.478+01:002013-07-24T19:50:32.478+01:00É uma banhada completa nos demo-cratas... Até no m...É uma banhada completa nos demo-cratas... Até no modelo económico disseram logo ao que vinham. <br /><br />"A organização económica do país tenderá a realizar o máximo de riqueza socialmente útil. A fórmula óptima da actividade económica é a iniciativa privada. Por isso se enjeitam as soluções estatistas em que se afundam as democracias modernas"<br /><br />Que clarevidência!!<br />Vivendihttps://www.blogger.com/profile/10973093515527414966noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-63783288967999763862013-07-24T18:55:44.297+01:002013-07-24T18:55:44.297+01:00A democracia tal como a entendem estes democratas ...A democracia tal como a entendem estes democratas da oligarquia partidária é uma vaca sagrada. <br /><br />E percebe-se muito bem porquê: querem assegurar os tachos todos para eles.<br /><br />O Machete é o melhor exemplo.joséhttps://www.blogger.com/profile/08191574005669567167noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-14203822200068969822013-07-24T18:50:08.235+01:002013-07-24T18:50:08.235+01:00Os dois primeiros parágrafos da última página do s...Os dois primeiros parágrafos da última página do segundo documento que o José aí pôs descrevem o estado actual de coisas.<br /><br />É espantoso. <br /><br />É o mesmo filme outra e outra vez.<br /><br />Mas aqui não são os mesmos que nos governam há trinta ou quarenta anos. São outros. E a cena é a mesma.<br /><br />Caramba, das duas uma, ou é a democracia ou são os democratas.<br />Senão como diabo se explica que, passados cem anos, estejamos outra vez nisto?<br /><br />E o pior é que se enfia a cabeça na areia. Não se está disposto a discutir isto. Como eu dizia no comentário ali abaixo, pior que não haver solução, é nem sequer haver sinal de que se queira procurar.<br /><br />Há um dogma sagrado que se não pode quebrar, apesar de toda a evidência demonstrar, agora como há cem anos, que está correlacionado com a catástrofe.<br />É preconceito ideológico. Levam-nos à ruína por casmurrice intelectual.<br /><br />Que me expliquem isto, os que se dizem democratas! <br />Como é possível?<br /><br />Se a causa não a democracia, o que é? Como se explica a correlação?<br />Em vez de dizerem que é o menos mau e toda a cantiga adjacente, que expliquem porque é que dá invariavelmente para o torto?<br /><br />Que expliquem como é que um pacóvio bafiento de Sta. Comba conseguiu fazer o que centenas de sofisticados democratas nem nunca estiveram perto de conseguir.<br /><br />Não estou a provocar. Isto tem mesmo que ser discutido. Tudo o mais é enfiar a cabeça na areia ou assobiar para o lado.<br />mujahttps://www.blogger.com/profile/17973066632824842337noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6107154.post-49804110085945790612013-07-24T18:40:58.629+01:002013-07-24T18:40:58.629+01:00Que grande bónus ;).
Para os que falam que Salaz...Que grande bónus ;).<br /><br /><br />Para os que falam que Salazar queria manter o povo burro veja-se a eminência do liceu (com o seu nome) em lourenço Marques e em plano de fundo o pleno desenvolvimento:<br /><br />https://www.facebook.com/photo.php?fbid=551466368246911&set=a.550453885014826.1073741829.550411321685749&type=1&theaterVivendihttps://www.blogger.com/profile/10973093515527414966noreply@blogger.com