"O único direito que está em causa é o direito dos professores que querem ser avaliados e que não podem ser impedidos por quem não deseja sê-lo"- escrevo no Público, o guerreiro da causa do pessoal governamental, Vital Moreira.
E se nenhum professor quiser este modelo de avaliação chileno, e o congelarem, como a pescada que daí vem?
Também não será um direito que lhes assiste?
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ResponderEliminarA Comissão de Sábios que António Vitorino propôs ontem, na RTP, servirá apenas para avaliar, no final do ano lectivo, o processo de avaliação, esclareceu o próprio à TSF."
ResponderEliminarE eu que pensava que António Vitorino tinha tido uma ideia sensata!
Afinal trata-se apenas de uma chico espertice.
Com esta sugestão do Vitorino, avaliava-se, afinal, como quer o Minitério da Educação, e, a final, avaliava-se o processo.
Quando já não se podia voltar atrás.
Até lá, os professores faziam tudo aquilo que está mal nesta espécie avaliação chilena mas para pior: realizavam milhares de horas de reuniões, escreviam toneladas de papel em relatórios burocratizados, não preparavam convenientemente as aulas, davam aos alunos boas notas porque isso também contava para a avaliação (deles, professores).
Entretanto, acabavam as manifestações, levantavam-se as suspensões ao processo de avaliação, já não se faziam greves.
Tudo como quer, afinal, o Ministério da Educação.
Enfim, para resposta a esta espertice saloia de Vitorino, só me vem à ideia a famosa escultura de Rafael Bordalo Pinheiro.
Um grande manguito para ele!