No outro dia, foram ovos. Hoje foram tomates. Todos à manada.
Ontem, em Ponte de Lima, o principal mentor das medidas, foi recebido num agrupamento de escolas, com o pessoal docente, vestido de preto. Os acompanhantes das Drens e por aí, fizeram o quadro para a exposição televisiva, em exclusividade de representação.
Já chega, para perceber que esta equipa da Educação, deveria dedicar-se à...culinária. E o seu mentor principal, à pesca. De bom senso.
Em meados dos anos noventa, Cavaco, na ponte sobre o Tejo, também estava cheio de razão. E os comunistas eram os culpados. Tal como agora. Nessa altura, um certo Armando Vara, andava de carro modesto, na ponte, a declarar abertamente a sua indignação.
O famoso direito à indignação, agora, passou a ser, na semântica do pessoal governante, um mero exercício de insulto que não traz nada de bom. Pois não. Os carros com motorista, para além de modificarem o estatuto pessoal, alteram a semântica.
O famoso direito à indignação, agora, passou a ser, na semântica do pessoal governante, um mero exercício de insulto que não traz nada de bom. Pois não. Os carros com motorista, para além de modificarem o estatuto pessoal, alteram a semântica.
Foram pessoas assim que fizeram uma coisa que dá pelo nome de 25 de Abril. Estavam cansados daquilo e avançaram, até com tanques de guerra, facto que é muito elogiado pelos mesmos que agora mandam cá no galinheiro. E até fazem uma festa todos os anos, para comemorar o evento.
ResponderEliminarO que verdadeiramente os iluminados do ME precisam não é levar com ovos e tomates.
ResponderEliminarPrecisam é de ser metidos numa sala de aula a tentar ensinar aos delinquentes e atrasados mentais que geraram com a sua política educativa.
Seria lindo de ver estas luminárias a porem em prática as suas ideias pedagógicas no meio daqueles vândalos...
Veja lá ao que isto chegou, o regime socretino:
ResponderEliminarEPUL quer despedir funcionário por reenviar e-mail sobre Obama
http://www.forumnacional.net/showthread.php?t=32465
Não será muito diferente do que o Marçal Grilo fez na Gulbenkian:
ResponderEliminarAproveitar um pretexto para correr com indesejáveis.
As pulhices do costume.
VPV na crónica do Público de hoje, fala no assunto da EPUL, carregando nas tintas. Não me parece o caso, mas parece-me que o abuso de poder, já se generalizou.
Por causa destas coisas é que se torna importante, ter tribunais independentes.
ResponderEliminarE para já, alguns ainda o são. Para já...
Tribunais independentes?????
ResponderEliminarDesde que ouvi que influentes magistrados estão a entrar na maçonaria e noutros lobbies, dei e gay, fico sem compreender como poderão esses magistrados ( ? ) um dia serem isentos, quando tiverem pela frente um irmão " do avental "...
Por outro lado, porque razão, além do Vale e Azevedo, nunca nenhum outro poderoso foi condenado em pena de prisão efectiva e todos se ficam a rir da justiça?????
Afinal, ela só existe para o pilha-galinhas????
Para não irmos mais longe, não viram a Fátima Felgueiras sair com ar triunfante, como uma vencedora, depois de ter andado " exilada " pelo Brasil a gozar com a Justiça portuguesa???
Desculpem, esqueci-me de dizer uma coisinha:
ResponderEliminarO gd problema deste país é mesmo hortícola:
FALTA DE TOMATES!!!!
Caso contrário já toda esta cambada, quer a que lá está quer a que a antecedeu, tinham sido corridos mas não era com tomates e ovos, ERA À PAULADA!!!!
Gosto, quando vejo pessoas a achar que ovos e tomates atirados por jovens, são iguais a direito à indignação!
ResponderEliminarPor aqui se verá que afinal a deseducação já vem de longe.
Teófilo, ainda bem que gosta.
ResponderEliminarSente-se e aprecie o filme, como eu, pois parece ainda ir a meio.
Porque isto de direitos à indignação, só para quem tem colunas em jornais ou programas na televisão, não está a dar.
Nem sequer a desobediência civil, que os agora poderosos e queixinhas ministravam nos seus liceus, é exclusivo de ninguém.
Sente-se e aprecie o filme, como eu, que estou a adorar.
Sugeria aos jovens um pouco de estrume também, mas com a desvantagem de não se notar nada se acertarem em algum tipo do PS.