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quinta-feira, fevereiro 26, 2009

O problema

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Como se resolve este problema, retratado hoje no Correio da Manhã, mas extensível a outras escolas?
É um problema social, escolar e de segurança interna.
Quem diz social, diz ISCTE. Quem diz escolar, continua a soletrar ISCTE e quem diz segurança interna, diz governo PS, ministro Rui Pereira, reformas penais e laxismo social.

Está resolvido.

6 comentários:

  1. As escolas transformadas em escolas de criminalidade estilo novas oportunidades.A africanização acelerada tem custos.O transportar e nacionalizar africanos das florestas tropicais tem custos.As pirogas que chegam á Europa cada vez trazem mais jovens.Para aproveitar o facto das escolas não serem SEF,mas só ministério das finanças.Este colecçionar de candidatos a bairro social, a eternos pobres que justificam uma legião de ISCTE´s a integrar, animar, combater a pobreza ao mesmo tempo que arranjam votantes garantidos é a suprema ironia trágica de quem não queria império, de quem abandonou os seus concidadãos brancos á barbárie e ao roubo em suma os traiu e que agora os faz novamente penar reconstruindo aquilo que consideravam negativo lá fora , mas cá dentro e por nossa conta.
    A guerrilha que importaram esses lava-pratos,sabotadores, anti-colonialistas, traidores, desertores, internacionalistas será inscrita na história.Como a maior vergonha de Portugal em 860 anos...
    O PS que festeje a Lei da imigração e da nacionalidade, aliás apoiada por muitos outros...pois foi o maior crime que alguma vez cometeram!

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  2. Não é um problem social, escolar ou de segurança interna. Já é um problema de falência total do país, já revelado no passado, com as milícias da estação de Francelos, durante a governação pantanosa.

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  3. E é um problema da política de porta aberta

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  4. Com todo o respeito e reconhecimento da necessidade de acautelar a segurança e o bom funcionamento das escolas, parece-me haver no que respeita a esta matéria alguns juízos pré- concebidos sem reflexão pessoal por parte de algumas pessoas e algum fundamentalismo.
    Esquecemos todos uma verdade inegável : os miúdos têm também direito ao exercício da respectiva cidadania.
    Baseado em que lei um juiz pode, por exemplo, exigir a quem está numa audiência que não use o telemóvel ? Do meu ponto de vista é a respeitabilidade do exercício da função de julgar que o justica.
    Mas pergunto, será legítima a apreensão de um telemóvel utilizado numa audiência ou numa escola para realizar ou atender uma chamada realmente urgente?
    Quem exerce um poder , seja a que escala for, sobre outra pessoa, tem que o exercer com equilíbrio e com justiça, ou nunca o terá por legitimado por parte da pessoa a quem o dirige.
    A mim incomodava-me que os meus filhos ficassem privados de telefone no intervalo de uma aula e eu precisasse de lhes transmitir recado inadiável, por exemplo.
    Sei que em alguns estabelecimentos de ensino isso se faz.
    Todo o abuso, seja de pessoa bem aparentada ou aparentemente "rufia" me incomoda...

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  5. Eu não me demiti como mãe.
    Os meus dois rapazes além de respeitarem os professores e ai deles que não o fizessem, que tinham que se haver comigo,tinham os móveis sem som e, algo importante eu mandava uma mensagem!

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