"Em relação à Justiça há um ponto que define o que sinto sobre a matéria. Isto não pode continuar. Aquilo que se tem passado nos últimos tempos significa descer todos os dias mais um degrau da credibilidade do sistema de Justiça. Eu acho que já não conseguimos descer mais degraus." -Manuela Ferreira Leite ao Correio da Manhã de hoje.
Acha mesmo, Manuela Ferreira Leite? Quem aprovou o Pacto de Justiça, "nestes últimos tempos"?
Quem tem contemporizado com reformas penais, trágicas para essa credibilidade?
Por último: vai descer mais e mais. E vamos ver isso no caso BPN. E Manuela Ferreira Leite, sobre isso, nem um pio vai dar. Porque não pode abrir o bico, salvo seja.
Veremos.
É muito estranho o silêncio PSD, até porque não se resume ao pós-BPN. Já antes não diziam absolutamnte nada, à excepção de Rui Rio, que nas poucas oportunidades a que teve direito na televisão (ao contrário do mestre de papel de Lisboa) foi claro sobre o tema, caracterizando-o como o maior problema de portugal, a resolver rapidamente.
ResponderEliminarJosé não sei se concorda mas a justiça tem-nos surpreendido com diversos " duplos fundos" e dando razão ao provérbio " depois de mim virá quem de mim bom fará". Será que ainda vamos ter o Armando Vara na Justiça? (uff acho que ele tirou o curso de relações internacionais)
ResponderEliminarDepois das últimas revelações acerca das relações de parentesco e afinidades sobre quem ocupa cargos nomeados no Eurojust e respectivas ramificações com os casos mediáticos, está na hora de fazer um organigrama dos tentáculos que minam o sistema.
ResponderEliminarPetrificada é pouco para descrever o meu estado de espírito.
Em Espanha os juízes andam em alvoroço e o Garzon foi parar ao hospital com ansiedade.
ResponderEliminarAqui a Cândida anda tão cândida e o Pinto Monteiro tão espirituoso.
Petrificada, Leonor!?
ResponderEliminarNão é para menos. Mas, já agora, procure saber quem são os elementos que se deslocaram a Bruxelas, que compunham a delegação portuguesa, a convite? do Eurojust, e as respectivas filiações partidárias (pelo menos no passado). Surpresa!!!
Crítico:
ResponderEliminarAcho que não preciso de procurar mais nada porque já sei o suficiente (quanto à deslocação, à militância e não só)para me sentir enojada.
E também sei que quem acusa tem o dever de provar. Ora, como não me cabe a mim fazer prova dessas ligações e da causa-efeito das mesmas nos assuntos em investigação, como não tenciono (e já o tinha prometido neste espaço ao José) apontar nomes, descrever situações concretas ou extrair consequências, até porque uma caixa de comentários seria insuficiente para tais considerações, não vou delatar realidades que conheço.
Limito-me a acompanhar assiduamente o que se escreve, neste e noutros espaços, sobre as cadentes ligações e vou esperar, sentada!, que as instâncias competentes concluam alguma coisa, ainda que essa coisa seja nada :-)
Até já se fala em prescrição...