Saldanha Sanches repete outra vez: "O sistema está errado". O Subtil contrapõe-lhe...nada, a não ser uma frase tonitruante sem sentido algum.
Saldanha ainda: então o Expresso e o Sol, escrevem o que escrevem e então? Fica tudo assim? É uma gravidade imensa o facto de não haver processo, quando está em causa a própria honra do primeiro-ministro.
É exactamente isso, Saldanha Sanches. Para o Raposo Subtil a coisa resolvia-se com uma "pedra em cima do assunto". Pois...
Entra agora o secretário de Estado da época que defende o governo. E já adianta um facto desconhecido: "quem fez os estudos de impacte ambiental, deve pagar-se pelo que fez"...huummm, esta traz água no bico. Nos próximos dias, vamos saber.
Porque será que este tipo não me merece confiança? Porque fala muito e de cor.
Mas o tipo continua a asseverar que é preciso que a Justiça faça o seu trabalho. Pois, assim como se vê, esta Justiça é boa. Para nada se descobrir, claro.
Entra Eduardo Dâmaso para dizer que o engº Rui Gonçalves, o tal secretário de Estado, fez uma intervenção "um bocadinho delirante". E que essa explicação da cabala é errada.
Isto começou tudo mal, em 2005, diz Dâmaso. E ninguém vai sair bem disto. E realça que nessa altura houve buscas céleres de modo pouco usual.
Tudo começou mal e Dâmaso acha mal que a justiça portuguesa tenha ficado refém da carta rogatória.
Dâmaso refere a ambiguidade que existe no MP por causa da direcção do Inquérito. E neste caso concreto, refere que Cândida de Almeida só entra em cena, por último , por altura da rogatória e para "controlar alguns estragos" diz Dâmaso.
Sobre a comunicação social, intervém a animadora se é lícito que o jornal traga todos os dias uma notícia nova, por pequena que seja, sobre o assunto?
Dâmaso refere outros processos de anos antes, em que os problemas são os mesmos de sempre.
A razão tem a ver com o financiamento partidário, diz Dâmaso. Então acrescento eu: tem a ver com isso e com a dificuldade e falta de método e vontade de o MP investigar o PS e o PSD.
É esse o problema número um, actualmente , neste aspecto segundo a minha opinião.
O MP não quer entrar no largo do Rato ou no outro lado. Não quer. Ponto final. Tem medo de entrar e vasculhar o que for preciso.
Dâmaso fala agora sobre o jornalismo. Diz que o jornalismo é muito escrutinado. Pois é, é digo eu. Basta ver o exemplo de Pedro Tadeu, por exemplo. Basta esse, Eduardo Dâmaso. Ou, já agora, o da sua colega de jornal, Tânia Laranjo. Outro caso.
Fala agora numa lógica Watergate. E desmonta a tese Subtil. Há suspeitas para além da carta anónima. E refere o caso do tio e do primo do Zézito que estragaram mais do que repararam, o que aconteceu no caso. "Regaram a fogueira com gasolina", diz Dâmaso.
E refere agora o facto de o PR ter chamado o PGR a Belém. Chamou para o caso.
E refere ainda o caso do primo do Zézito que está na China e já fez saber que só volta daqui a um ano. E Dãmaso pergunta: como é que se sai disto, sabendo que vai ser preciso ouvi-lo para esclarecer o caso?
Ora, ora, Dâmaso. Alguém lhe peça com jeitinho para voltar...
Saldanha ainda: então o Expresso e o Sol, escrevem o que escrevem e então? Fica tudo assim? É uma gravidade imensa o facto de não haver processo, quando está em causa a própria honra do primeiro-ministro.
É exactamente isso, Saldanha Sanches. Para o Raposo Subtil a coisa resolvia-se com uma "pedra em cima do assunto". Pois...
Entra agora o secretário de Estado da época que defende o governo. E já adianta um facto desconhecido: "quem fez os estudos de impacte ambiental, deve pagar-se pelo que fez"...huummm, esta traz água no bico. Nos próximos dias, vamos saber.
Porque será que este tipo não me merece confiança? Porque fala muito e de cor.
Mas o tipo continua a asseverar que é preciso que a Justiça faça o seu trabalho. Pois, assim como se vê, esta Justiça é boa. Para nada se descobrir, claro.
Entra Eduardo Dâmaso para dizer que o engº Rui Gonçalves, o tal secretário de Estado, fez uma intervenção "um bocadinho delirante". E que essa explicação da cabala é errada.
Isto começou tudo mal, em 2005, diz Dâmaso. E ninguém vai sair bem disto. E realça que nessa altura houve buscas céleres de modo pouco usual.
Tudo começou mal e Dâmaso acha mal que a justiça portuguesa tenha ficado refém da carta rogatória.
Dâmaso refere a ambiguidade que existe no MP por causa da direcção do Inquérito. E neste caso concreto, refere que Cândida de Almeida só entra em cena, por último , por altura da rogatória e para "controlar alguns estragos" diz Dâmaso.
Sobre a comunicação social, intervém a animadora se é lícito que o jornal traga todos os dias uma notícia nova, por pequena que seja, sobre o assunto?
Dâmaso refere outros processos de anos antes, em que os problemas são os mesmos de sempre.
A razão tem a ver com o financiamento partidário, diz Dâmaso. Então acrescento eu: tem a ver com isso e com a dificuldade e falta de método e vontade de o MP investigar o PS e o PSD.
É esse o problema número um, actualmente , neste aspecto segundo a minha opinião.
O MP não quer entrar no largo do Rato ou no outro lado. Não quer. Ponto final. Tem medo de entrar e vasculhar o que for preciso.
Dâmaso fala agora sobre o jornalismo. Diz que o jornalismo é muito escrutinado. Pois é, é digo eu. Basta ver o exemplo de Pedro Tadeu, por exemplo. Basta esse, Eduardo Dâmaso. Ou, já agora, o da sua colega de jornal, Tânia Laranjo. Outro caso.
Fala agora numa lógica Watergate. E desmonta a tese Subtil. Há suspeitas para além da carta anónima. E refere o caso do tio e do primo do Zézito que estragaram mais do que repararam, o que aconteceu no caso. "Regaram a fogueira com gasolina", diz Dâmaso.
E refere agora o facto de o PR ter chamado o PGR a Belém. Chamou para o caso.
E refere ainda o caso do primo do Zézito que está na China e já fez saber que só volta daqui a um ano. E Dãmaso pergunta: como é que se sai disto, sabendo que vai ser preciso ouvi-lo para esclarecer o caso?
Ora, ora, Dâmaso. Alguém lhe peça com jeitinho para voltar...
Outra do ex-secretário que também parece ter água no bico: quando disse que a tal reunião teria sido de tarde e não de manhã, como afirmara minutos antes o autarca de Alcochete.
ResponderEliminarE o dinheiro por onde anda ???
ResponderEliminarNinguém fala nisso ?
Se seguirem o dinheiro ....
Mas isso não parece ser importante.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarFantástico,
ResponderEliminarO Júdice em relação ao Paulo Morais (que referiu o P.R. sobre a qualidade das leis e disse que a falta de qualidade também era dos deputados) afirmou que "era um disparate objectivo..."
O Problema é que grande parte desses deputados são advogados e alguns com interesses... e ninguém lhe diz isto?
O Eduardo Dâmaso ainda foi o único que tocou nalguma coisa.
ResponderEliminarPois não diz, Colmeal, o Júdice brincou à vontade e tinha ali o SS a deixá-lo brincar e saber quando ele mentia.
ResponderEliminarSó por curiosidade, Dâmaso escreveu isto hoje no CM:
ResponderEliminar"Uma das melhores defesas de Sócrates chegou ontem de Londres. Dezenas de funcionários do Serious Fraud Office vão ser despedidos por... incompetência. Esses funcionários foram contratados por favorecimento de chefias e revelaram-se totalmente incompetentes.
Este organismo, ao contrário do que se tem dito, tem uma natureza puramente administrativa e depende do chefe do governo. A sua vocação é de recuperação de receita para o Estado e não tanto de investigação criminal, o que explica plenamente a recusa do Ministério Público em expor o primeiro-ministro português a uma investigação estrangeira de raiz administrativa. O essencial não está, pois, na questão de saber se são os ingleses que nos vêm revelar uma qualquer verdade, já que isso é uma pura falácia.
O que interessa aqui é que o Ministério Público seja capaz de resolver rapidamente este grande imbróglio em que se transformou o caso Freeport e que o faça de um modo cego quanto ao estatuto social e político das pessoas envolvidas. Que seja o Ministério Público a apurar se alguém recebeu, prometeu ou facilitou o recebimento de comissões para produzir uma decisão no Freeport. Mas que o faça rápido. Neste e em todos os outros inquéritos. Só assim terá condições para manter o actual estatuto de autonomia face ao poder político e não acabar como um qualquer Serious Fraud Office."
Estas coisas descobrem-se do modo como o FBI e o procurador Fitezgerald fez no caso Blagovitch, em Chicago.
ResponderEliminarCom discrição, rapidez e eficácia. E os direitos que ficaram assegurados foram os dos cidadãos.
E bem.
Aqui, por causa dos direitos individuais dos trafulhas, prejudicam-se os direitos mais gerais.
É a filosofia Rui Pereira e mulher.Com amplos mestres em Coimbra