Três testemunhas diferentes depuseram no julgamento de Isaltino de Morais, hoje. Todos disseram que depositaram dinheiro vivo, muito dinheiro, em contas daquele e à ordem do mesmo.
De manhã, tinha sido outra testemunha a garantir que uma moradia de Isaltino, no Algarve, foi oferecida por um empreiteiro, a troco de licenciamento a empreendimentos. Isaltino desvalorizou essa declaração, com um simples- "vale o que vale".
"Após o final da sessão, o autarca justificou à Lusa que até 2005 a devolução do dinheiro que sobrava das campanhas não era «obrigatória», uma justificação que já havia dado quando fora ouvido no início do julgamento, em Março.
Na ocasião, o presidente da autarquia oeirense admitiu não ter entregue ao Estado os montantes excedentes das campanhas feitas até 2001 - cerca de 400 mil euros -, sublinhando que esta era a «prática comum em todos os partidos, em todos os concelhos» e que esses valores se destinavam à actividade política.
As sobras das campanhas integraram, inclusive, vários depósitos feitos pelo autarca ou por sua indicação na Suíça e que despoletaram as investigações deste caso, no qual Isaltino é acusado de um total de sete crimes de participação económica em negócio, corrupção para acto ilícito, branqueamento de capitais, abuso de poder e fraude fiscal.
Isaltino Morais tem também desvalorizado o facto de costumar ter elevadas quantias em numerário consigo ou em sua casa, onde chegou a guardar 80 mil contos (400 mil euros): «Ter dinheiro em casa não é crime, ter dinheiro em numerário não é crime».
Crime é ser apanhado com a boca na botija. O dito é atribuido a Mário S.
De manhã, tinha sido outra testemunha a garantir que uma moradia de Isaltino, no Algarve, foi oferecida por um empreiteiro, a troco de licenciamento a empreendimentos. Isaltino desvalorizou essa declaração, com um simples- "vale o que vale".
"Após o final da sessão, o autarca justificou à Lusa que até 2005 a devolução do dinheiro que sobrava das campanhas não era «obrigatória», uma justificação que já havia dado quando fora ouvido no início do julgamento, em Março.
Na ocasião, o presidente da autarquia oeirense admitiu não ter entregue ao Estado os montantes excedentes das campanhas feitas até 2001 - cerca de 400 mil euros -, sublinhando que esta era a «prática comum em todos os partidos, em todos os concelhos» e que esses valores se destinavam à actividade política.
As sobras das campanhas integraram, inclusive, vários depósitos feitos pelo autarca ou por sua indicação na Suíça e que despoletaram as investigações deste caso, no qual Isaltino é acusado de um total de sete crimes de participação económica em negócio, corrupção para acto ilícito, branqueamento de capitais, abuso de poder e fraude fiscal.
Isaltino Morais tem também desvalorizado o facto de costumar ter elevadas quantias em numerário consigo ou em sua casa, onde chegou a guardar 80 mil contos (400 mil euros): «Ter dinheiro em casa não é crime, ter dinheiro em numerário não é crime».
Crime é ser apanhado com a boca na botija. O dito é atribuido a Mário S.
O Isaltino tinha o hábito de pôr a boca em muitas botijas e uma delas deu com a língua nos dentes.Azar de quem gosta muito de sobras.
ResponderEliminarComo dizem os brasileiros: vergonha é roubar e não poder carregar.
ResponderEliminarLOL