Laborinho Lúcio no Prós & Contras de hoje, colocou agora mesmo em equação os verdadeiros problemas da Justiça:
Um deles é a questão do poder do Estado.
Portanto, qual o sentido da divisão de poderes do Estado? E qual o sentido da independência dos tribunais? São estas questões fulcrais que Laborinho apresentou e são essas igualmente aqueles que me preocupam aqui mesmo neste blog.
Depois, colocou o problema fulcral de saber quem deve responsabilizar-se pelo sistema de Justiça, apontando a existência de dois conselhos superiores da magistratura, mais o conselho dos advogados, dos tribunais administrativos e fiscais.
E alvitrou uma ideia já antiga que defende desde os anos oitenta do séc. passado: um conselho superior único.
A moderadora alvitrou uma guerra entre as corporações de juízes e magistrados do MP...e Laborinho aceitou essa guerra em nome da mudança.
Entretanto, fala-se ( o pe. Feitor Pinto) na necessidade de garantir a confidencialidade. Parece-lhe uma necessidade fundamental e atribui a falta ao sistema de justiça.
Esquece o Pe. Feitor Pinto que quem dá publicidade aos factos da Justiça não é o sistema de Justiça. É o mediático.
É notório no debate que Laborinho Lúcio não está ali no mesmo comprimento de onda que os demais.
E esse, quanto a mim, é um problema maior do que o da Justiça...
Um deles é a questão do poder do Estado.
Portanto, qual o sentido da divisão de poderes do Estado? E qual o sentido da independência dos tribunais? São estas questões fulcrais que Laborinho apresentou e são essas igualmente aqueles que me preocupam aqui mesmo neste blog.
Depois, colocou o problema fulcral de saber quem deve responsabilizar-se pelo sistema de Justiça, apontando a existência de dois conselhos superiores da magistratura, mais o conselho dos advogados, dos tribunais administrativos e fiscais.
E alvitrou uma ideia já antiga que defende desde os anos oitenta do séc. passado: um conselho superior único.
A moderadora alvitrou uma guerra entre as corporações de juízes e magistrados do MP...e Laborinho aceitou essa guerra em nome da mudança.
Entretanto, fala-se ( o pe. Feitor Pinto) na necessidade de garantir a confidencialidade. Parece-lhe uma necessidade fundamental e atribui a falta ao sistema de justiça.
Esquece o Pe. Feitor Pinto que quem dá publicidade aos factos da Justiça não é o sistema de Justiça. É o mediático.
É notório no debate que Laborinho Lúcio não está ali no mesmo comprimento de onda que os demais.
E esse, quanto a mim, é um problema maior do que o da Justiça...
O optimismo crítico da criatura em relação ao futuro do país baseado "nos ideais do Euro 2004", só mostra a sua imbecilidade. Mais outra pérola do sistema axiológico-normativo.
ResponderEliminarGARBAGE!!!
O discurso de Laborinho é sempre assim: redondo. Mas com substância. Laborinho não é um imbecil e as suas ideias antigas estão agora a ser postas em prática com a divisão judiciária em Nuts.
ResponderEliminarNuts?!
Será?
Pensava que essa divisão judiciária tinha sido inspirada pelas pérolas do Boaventura...
ResponderEliminarTal como a legislação penal modernaça...
ResponderEliminarAliás, estudos do Boaventura encomendados pelo Laborinho e pagos pelos contribuintes.
ResponderEliminarÉ, e os estudos dos militantes que se dizem profs também não andam longe do mesmo...
ResponderEliminarZazie: Essa foi para mim?
ResponderEliminarLaborinho Lúcio, como é seu timbre, pôs o dedo na ferida:
ResponderEliminarCada vez mais os políticos se incomodam com a autonomia do Mº Pº e com a independência dos juízes. Em suma, incomodam-se com a independência do poder judicial.
Preferiam, certamente, um Mº Pº sem autonomia, composto por uma cambada de carneiros que obedeciam cegamente ao pastor / Ministro da Justiça. E, consequentemente, o MJ diria, conforme a cor a que pertencesse, investiga este caso mas não investiga aquele.
Por outro lado, os juízes que, dizem, não estão legitimados democraticamente, deveriam ser eleitos ou até nomeados e destituídos pelo poder político, este sim eleito democraticamente. Consequentemente, lá se iria a independência de julgar pois se não julgassem como o dono queria, lá seriam destituídos...
HAVIA DE SER BONITO!!!!
Pena é que, infelizmente, na Justiça os operadores andem de costas viradas uns para os outros; procurem curar ressabiamentos antigos e ajustar contas antigas e tb., pq não dizê-lo, haja muita gente em bicos de pés, ou à espera de um holofote ou encantados pelo poder político, à espera de uma cenourinha...
Se isto não se passasse, aí sim, a justiça seria igual para todos e talvez os Srs. Políticos sentissem o peso da lei e sentissem que, afinal, o sol quando nasce é para todos...
Pedófilos, corruptos e quejandos seriam tratados como o comum rato de automóveis, o pilha-galinhas e cumpririam a pena de prisão em Vale de Judeus, Alcoentre, etc e lá teriam de ir " ao banho " apanhar sabonetes...
Não ouvi o Laborinho Lúcio José!
ResponderEliminarFiquei muito traumatizada com a amnistia que ele fez e, que não entendi o porquê.
O que sei, é que o camionista que me ia matando, levou com uma pena de 3 anos e à conta do Dr. Laborinho foi amnistiado!!!!!!!!
Enquanto os agentes da justiça não se entenderem, é certo e sabido que terão sobre si o jugo do poder político.
ResponderEliminarQuando se unirem, terão de enfrentar as tentativas de divisão de que serão alvo!
Leiam Maquiavel ao contrário!
Ah! outra coisa:
ResponderEliminarAre he nuts? Laborinho, o Lúcio!