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sexta-feira, maio 22, 2009

Vaias futuristas

Entretanto, numa escola de Lisboa, de artes e ofícios, a António Arroio, o primeiro-ministro, José S. foi vaiado e...insultado em altos gritos por dezenas de alunos. "Governo fascista é a morte do artista".

Todos comunistas ou filhos de comuno-anarco-sindicalistas...pela certa.

Põe-te a pau, José S. A coisa está a aquecer.

7 comentários:

  1. Vai aquecer e muito a partir de 7 de Junho.O Zézito que se cuide.Nem o ar condicionado do apartamento lhe vai valer.

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  2. Se o José S. estivesse minimamente informado, saberia que aquela seria uma das últimas escolas onde poderia ir sem arranjar chatice. Mas, até é possível que todas as outras já estejam piores que aquela.
    Aquela é uma escola de artes... aquela gente, sempre que tem hipótese, não a perde. Ora, esta era a mais justa das hipóteses!

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  3. Vi agora que o Zezito não saiu pela porta das traseiras. A jornalista colocou a hipótese de ter permanecido às ocultas na escola, até terminar a manif.

    Cá para mim os ratos do Largo são especialistas em fugir pelo esgoto.

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  4. ...O que significa que nesta altura o Zézito já deve ter comprado uma T-shirt do Che Guevara para usar durante a campanha, ou talvez nalguma reportagem íntima como a do DN.

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  5. Eu só me espanto, cada vez mais, com as sondagens que vêm a público...

    É que com estas manifestações de Amor pelo Admirável Líder..., depois vamos aos Cafés, aos supermercados, pelas ruas e a esmagadora maioria das pessoas estão CONTRA este DESGOVERNO e, mesmo assim, dizem as sondagens irá ganhar as legislativas embora sem a maioria absoluta?????

    Bom, não sei onde irão buscar os votos? Ou será que esperam que muita gente vote em branco e alguma alma caridosa ponha lá a cruzinha?????

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  6. Esse tal de zezito "virou" "espanholês"... Eu sou portuguesa e hoje foi mais um dos dias em que se encontrasse "um buraco enfiava-me lá dentro".
    Estou ansiosa pelas eleições, porque pior do que estes, que transformaram o rectângulo numa fossa clandestina, não deve haver.

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  7. Há qualquer coisa que não percebo.
    Quando eram os outros a lamber os joanetes ao Aznar, eram uns queridos, eram europeus...enfim aquela treta toda.
    Agora como é este, já não presta? Vamos a ver se nos entendemos, ou sim ou não, o "nim" não é resposta.

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