Vital Moreira continua a falar na "roubalheira" no BPN, secundando a atitude geral do seu partido afectivo, no sentido de ser um "caso de polícia".
Quanto mais Vital insiste na ideia, mais se torna evidente o seu sectarismo, ao esquecer o papel negligente e também perto do "caso de polícia", do regulador do Banco de Portugal que pertence ao seu partido afectivo: Vítor Constâncio.
É precisamente esse sectarismo que o impede de se dar conta disso. E foi essa negligência grosseira que custou milhões ao Estado. A todos nós. E a alguns accionistas e particulares.
Quanto mais Vital insiste na ideia, mais se torna evidente o seu sectarismo, ao esquecer o papel negligente e também perto do "caso de polícia", do regulador do Banco de Portugal que pertence ao seu partido afectivo: Vítor Constâncio.
É precisamente esse sectarismo que o impede de se dar conta disso. E foi essa negligência grosseira que custou milhões ao Estado. A todos nós. E a alguns accionistas e particulares.
Vital esquece que o PS é o epicentro da corrupção em Portugal e que isso pode ser demonstrado exaustivamente.A Belém sabe isso, ficou irritada com o Vital e mandou-o calar.A exasperação tem uma causa.Loureiro no Conselho de Estado era o seguro de vida do Grande Líder.A eliminação de Loureiro através de uma manobra muito bem conduzida coloca o Zézito na posição de refém de Cavaco.Daí o ataque a Cavaco no sempre obediente Espesso.
ResponderEliminarHoje, no comício, o Vital não tocou no assunto da corrupção.
ResponderEliminarAo lado estavam, nem mais nem menos do que, Sócrates e Mesquita Machado, dois padrões da honestidade do Regime...
Quem namora pelo fato, leva o Diabo ao contrato...
ResponderEliminardiz o povo, em sua razão.
E quando é bom o contrato até na bondade Dele se cria convicção ...
digo eu ...
Acho que estamos todos de parabéns , pelo facto do caso BPN não ter fugas de informação.
ResponderEliminarCorrecção, afinal existe uma fuga de informação, a do sr. Oliveira Costa.
Penso mais que estão de parabéns os portugueses que lá não tenham dinheiro e também aqueles que de lá o tiraram a tempo, o que não parece ter sido o caso do nosso PR e da sua filha!
ResponderEliminarTudo correcto. Mas sabe o suficiente sobre o sistema de regulação tal como estava implementado, para dizer que é negligência? Não é do mesmo que se queixa sobre quem fala da justiça -- não percebem nada do assunto e dão palpites?
ResponderEliminarVisto daqui, tanto o BPN como o BPP tinham os recursos necessários (ou não fossem bancos do sistema) para encobrir todas as malfeitorias que praticaram. Recursos esses que também passavam pela forma como está montado o esquema financeiro. Os compadrios e promiscuidades fizeram o resto.
O banco de portugal teria assim tanto poder, para chegar a ser negligente? Aposto mais na versão de verbo de encher. -- JRF