Onde estavam as figuras "gradas" do PSD, há dez anos atrás, depois de perderem o poder para as figuras gradas do PS de A. Guterres?
Pois, o PCP de então, pela voz de C. Carvalhas, dizia onde estavam e o Público de 31.5.1998, também...aqui., como se pode ler clicando na imagem:
Pois, o PCP de então, pela voz de C. Carvalhas, dizia onde estavam e o Público de 31.5.1998, também...aqui., como se pode ler clicando na imagem:
Caro José: Prevejo uma fraca participação dos comentaristas usuais a este seu post...estão todos entupidos...ou com dificuldade para ler as letrinhas pequenas...
ResponderEliminarAh, mas não, eu li nas calmas e percebi perfeitamente a pertinência dos exemplos.
ResponderEliminarÉ assim para quem não tem tribo. O problema é existirem poucas pessoas livres de tribalismo.
O Público , ou o PC, ainda não fizeram uma relação idêntica para os Varas (ps boys)?
ResponderEliminarLamenta-se a fraca participação dos comentaristas...enfim, quem tem cú tem medo, lá diz o aforismo popular.
ResponderEliminarWEGIE,o meu comentário está no post em cima.Aproveito no entanto para fazer aqui uma homenagem ao Homem corajoso que foi Marques Mendes quando dirigiu o PSD,no caso da licenciatura Sócrates por exemplo.
ResponderEliminarPor falar em tribos e tribalismo...
ResponderEliminarMani Pulite,talvez fosse melhor fazer umas pesquisas com os termos Marques Mendes,Nutroton Energies, negociatas com autarquias. Bom trabalho.
ResponderEliminarO Marques Mendes não era outro que tinha negócio em escolas maradas?
ResponderEliminarIsto é a Cooperativa do Centrão. Se bem me lembro sempre foi assim. Mal.
ResponderEliminarÉ a "tecnologia" do Malmequer.
Quando acabará?
Se votas no PS cais no Centrão se votas PSD no Centrão cais!
Terá de ser assim?
As probabilidades são grandes, há que reduzi-las.
Claro que se o voto for futebolístico, temos Centrão.
O melhor é começar a pensar quem será o sujeito ou a sujeita que nos dá mais garantias de partir "alguma" loiça.
Acredito que teremos alguma luz quando aparecerem as listas doputedo.
Era pois, tinha por lá uma universidade à distância. Parece que até foi pioneiro das Independentes com canudos ao domingo.
ResponderEliminarO Marques Mendes não é exemplo para nada, porque foi o próprio Belmiro quem disse que nem o queria para porteiro das mercearias dele...
ResponderEliminarMas nem é por isso: é precisamente porque foi o percursor das universidades tipo Independente. Em Fafe, de onde é natural, fundou uma escola assim a modos de universidade de Verão do PSD em que alguns antigos alunos com o 5º ano antigo, passaram miraculosamente a licenciados, uns meses depois.
E andam por aí, a avaliar professores.
Marques Mendes? Give me a break!
Ora bem... lembrava-me disso.
ResponderEliminarFundou com o Afonso de Barros (então presidente do ISCTE)e o Isaltino de Morais a gloriosa Universidade Atlântica em Oeiras.
ResponderEliminarPara além de outro facto nada abonatório:
ResponderEliminarEle e Fernando Nogueira fizeram casas geminadas com arquitectura tipo José S. ( va lá, um pouco melhor), em Caxias ou para aí, nos anos noventa.
Houve umas facturas maradas da empresa que as construiu que dava pano para mangas se tivessem explorado o assunto como devia ser.
Não foi bonito de se ver, uma coisa dessas.
E lembro-me de Marques Mendes a passear em carro de Estado, em alta velocidade. Uma vez passou mesmo ao meu lado, a ultrapassar-me numa curva. Não sei se viu, mas fiz-lhe o sinal que merecia...
ehhehehe
ResponderEliminarSó de imaginar o José com aquele ar de sábio de barbas até aos pés a fazer um gesto desses
":O)))))
Se há indivíduo que encarna bem os vícios do cavaquismo, de promessas frustradas por incompetência e arrogância, é Marques Mendes.
ResponderEliminarQuando saiu do Governo, nos anos noventa, não sabia o que ia fazer. Nessa altura, ainda não havia a mania de se almofadarem em empresas públicas previamente, como fizeram estes que agora lá estão. Por isso, lembro-me do drama que foi saber o que iria fazer Marques Mendes, coitado.
Não demorou nada a encontrar o berço de destino.
Por isso, caspite!
mas fiz-lhe o sinal que merecia...Hehe.
ResponderEliminarA lista de não-recomendáveis cresce a cada dia que passa. Não vejo é uma lista de políticos recomendáveis em lado nenhum. -- JRF
Tenho outra melhor ainda:
ResponderEliminarEm 1986, no início da campanha para presidente, o Mário S. passou certa manhã, cedo, numa rua de uma cidade que eu cá sei.
A meio da rua vejo o tipo, com a comitiva de meia dúzia de pessoas. E a rua era estreita e sem carros.
Raios, pensei. Como é que vou escapar a ter de enfrentar esta abécula com a mania que quer ser rei ( como foi)?
Pois, foi uma belíssima ocasião para espreitar uma montra de artigos que já nem lembro bem. De roupa, acho.
E o tal Mário S. ainda hoje se deve lembrar da afronta de ter de passar com o único passeante da rua, de costas e a olhar a montra...
Ahahaha!
ehehehe
ResponderEliminarE estava assim como o Mr Natural?
Hehe. Ainda bem que não moro para os seus lados... Esses encontros todos são bem capazes de estragar um belo dia. -- JRF
ResponderEliminarEssa de virar as costas e fingir que nem deu pelo Marocas foi o máximo
ResponderEliminarMr. Natural? O Mr. Natural do Robert Crumb? Muita gente saberá o que é? Esse não anda nú? Estava nú José? -- JRF
ResponderEliminarFoi a minha vingança de precog...
ResponderEliminarNu, em 1986? Não. Em 1956, sim. Em meados de Agosto.
ResponderEliminarÉ uma piada entre nós, porque eu digo que o José ainda vai a sábio e depois a imagem que fica é a do Mr. Natural.
ResponderEliminar":O)))))
Do Crumb, tenho desenhos na Pilote e Actuel.
ResponderEliminarAnarcas qb.
Só que faço a barba todos os dias, sem falha. Até em férias.
ResponderEliminarO único intervalo nessa rotina, foi um breve período de dois anos, no final dos setenta: bigode à maneira da época.
Mr Natural é o do Keep on trucking e a figura que mais se lhe assemelha é a de Jerry Garcia, dos Grateful Dead. Infelizmente, dead, de verdade.
ResponderEliminarO Mr. Natural está pudicamente tapado pela barba. Acho que tenho uns comics algures.
ResponderEliminarbigode à maneira da épocaE patilhas descomunais? E calças à boca de sino? Foi uma época assustadora. Foi mesmo. -- JRF
Calças boca de sino e bolsos em patch. Camisas apertadas e pullovers de lã Tiffany.
ResponderEliminarSapatos normais que os ténis ainda não tinham chegado e invadido o mercado do calçado.
Sem patilhas nem ventoinhas.
Chego à conclusão que para estes críticos impolutos o Mendes devia ter apoiado o Isaltino o Valentim o Carmona Rodrigues e já agora a Fátinha.Devia ter ficado calado acerca da pseudo licenciatura do Sócrates , ter traído a promessa eleitoral de um referendo ao Tratado de Lisboa e nunca por nunca ter denunciado a opressão do PS como denunciou.Depois de todos estes crimes do Mendes o melhor de facto é irem votar no Vital e apanharem depois com o Sócrates em cima durante mais 4 anos de preferência com maioria de dois terços.
ResponderEliminarDe onde tirou todas estas conclusões? Foi das calças boca de sino?
ResponderEliminarO outro ao quarto comentário (terceiro do próprio) já andava a lamentar a fraca participação. Antes o Mr. Natural... -- JRF
E botas com cunhas José ;-)))
ResponderEliminarComeço a pensar que a 4ª República vai sair do bloco Central
ResponderEliminarUma decepção para quem já sonhava com mais um reviralho.
":O?
Reviralho é no outro blogue :) -- JRF
ResponderEliminarBotas não usei, a não ser umas que eram imitação da Clarks e que ainda hoje procuro...
ResponderEliminarDe calfe e com sola de borracha virgem.
Essas botas e um par de "ténis" de 1977, imitação da Adidas, ali de S. Maria da Feira, ainda hoje comprava se os visse.
Tal como compraria uns sapatos da mesma localidade da fábrica Mariano, do início dos anos oitenta. Nunca vi calçado igual, nem lá fora sequer.