Armando Vara e Paulo Penedos terão aceite várias contrapartidas pagas por Manuel Godinho, em troca de contactos e diligências que garantiam contratos às companhias do empresário.
O processo, a que a RTP teve acesso, refere vários almoços e jantares entre Armando Vara e Manuel Godinho, no qual terão sido negociados contactos e contrapartidas. Segundo a mesma fonte, o vice-presidente terá mesmo recebido o empresário de Ovar nas instalações do BCP, que ontem foram alvo de buscas pela Polícia Judiciária.
"No dia 23 de Maio, Manuel Godinho, almoçou com Armando Vara, na Ajuda, tendo-o questionado sobre o andamento das diligências ao que Armando Vara lhe comunicou que havia contactado vários quadros superiores", pode ler-se no processo a que a RTP teve acesso.
"No dia 20 de Junho de 2009, Armando Vara e Lopes Barreira almoçaram com Manuel Godinho, na residência deste", acrescenta.
"Por fim, Armando Vara solicitou a Manuel Godinho 10 mil euros em numerário por diligências por si encetadas" em várias empresas públicas, refere ainda o processo.
Armando Vara é arguido neste caso.
Tomemos esta notícia, com o valor facial que o jornalismo caseiro lhe dá: verdades comprovadas através de sopradelas informativas por telefone ou ao vivo com papéis, de pessoas que conhecem o processo de Inquérito, presumivelmente em segredo de justiça.
Portanto, mais uma violação do dito, em grande e à francesa.
Desta vez, até se anuncia que a RTP tem o processo ou pelo menos a ele acedeu. Extraordinário! Como é possível tal coisa?
Partindo da mesma base e imitando o mesmo tipo de jornalismo que por cá se pratica, é possível dizer duas ou três coisas sem medo de errar muito, mas correndo virtualmente esse risco que é o que os jornalistas correm sempre e de bom grado, porque tem matéria suficiente para cobrir os deslizes à verdade factual.
Em primeiro lugar a RTP não tem o processo nem teve acesso ao processo. Podemos especular livremente e dizer que os jornalistas da RTP e outros, tiveram acesso a certas partes do processo. Quais? As que são disponibilizadas aquando das buscas ou por apontamentos do interrogatório. E como?
Parece-me simples e óbvio de enunciar:
Segundo o artigo do jornal, já há arguidos o que implica que foram sendo constituídos e nos termos do artº 141º do C.P.P. relativamente a arguidos detidos ( e cujas particularidades no que aqui interessa, se aplicam aos não detidos mas interrogados), torna-se necessário dar-lhes conhecimento de todos os factos pelos quais foram detidos e/ou interrogados.
O processo, a que a RTP teve acesso, refere vários almoços e jantares entre Armando Vara e Manuel Godinho, no qual terão sido negociados contactos e contrapartidas. Segundo a mesma fonte, o vice-presidente terá mesmo recebido o empresário de Ovar nas instalações do BCP, que ontem foram alvo de buscas pela Polícia Judiciária.
"No dia 23 de Maio, Manuel Godinho, almoçou com Armando Vara, na Ajuda, tendo-o questionado sobre o andamento das diligências ao que Armando Vara lhe comunicou que havia contactado vários quadros superiores", pode ler-se no processo a que a RTP teve acesso.
"No dia 20 de Junho de 2009, Armando Vara e Lopes Barreira almoçaram com Manuel Godinho, na residência deste", acrescenta.
"Por fim, Armando Vara solicitou a Manuel Godinho 10 mil euros em numerário por diligências por si encetadas" em várias empresas públicas, refere ainda o processo.
Armando Vara é arguido neste caso.
Tomemos esta notícia, com o valor facial que o jornalismo caseiro lhe dá: verdades comprovadas através de sopradelas informativas por telefone ou ao vivo com papéis, de pessoas que conhecem o processo de Inquérito, presumivelmente em segredo de justiça.
Portanto, mais uma violação do dito, em grande e à francesa.
Desta vez, até se anuncia que a RTP tem o processo ou pelo menos a ele acedeu. Extraordinário! Como é possível tal coisa?
Partindo da mesma base e imitando o mesmo tipo de jornalismo que por cá se pratica, é possível dizer duas ou três coisas sem medo de errar muito, mas correndo virtualmente esse risco que é o que os jornalistas correm sempre e de bom grado, porque tem matéria suficiente para cobrir os deslizes à verdade factual.
Em primeiro lugar a RTP não tem o processo nem teve acesso ao processo. Podemos especular livremente e dizer que os jornalistas da RTP e outros, tiveram acesso a certas partes do processo. Quais? As que são disponibilizadas aquando das buscas ou por apontamentos do interrogatório. E como?
Parece-me simples e óbvio de enunciar:
Segundo o artigo do jornal, já há arguidos o que implica que foram sendo constituídos e nos termos do artº 141º do C.P.P. relativamente a arguidos detidos ( e cujas particularidades no que aqui interessa, se aplicam aos não detidos mas interrogados), torna-se necessário dar-lhes conhecimento de todos os factos pelos quais foram detidos e/ou interrogados.
Com todos os pormenores, incluindo o que as escutas apanharam. Foi assim que ficou desde a última mudança no código de processo penal e por isso, muita gente fica a saber, nesse acto o que está em jogo e quais são os factos imputados.
Segundo a notícia, A.Vara já é arguido no processo. E há um outro que até terá sido detido e interrogado.
Ora, na altura da constituição como tal, e eventual interrogatório, estavam presentes várias pessoas que tomaram conhecimento dos factos, mormente de escutas telefónicas que o indiciam em actos de corrupção ou aparentados. Para se fazerem escutas é necessária a intervenção de um juiz de instrução e respectivos funcionários. Estão vários agentes da Polícia Judiciária envolvidos nas investigações.
Pode dizer-se que é notável e só abona a favor dessas pessoas que só agora, ao fim de um ano, se saiba publicamente o que agora foi divulgado. É por isso verdade que durante um ano, apesar das investigações complexas certamente, ninguém da PJ do MP ou do JIC bufou fosse o que fosse para o exterior. Porque o iriam fazer agora, e principalmente na altura em que se torna mais delicada a informação recolhida? Seria estupidez.
E no entanto, quem passou para os jornalistas essas informações?
É preciso ver quem tomou conhecimento de tal. Se tivermos em conta que no caso da cegueira no hospital de Sª Maria o inquérito para descobrir quem errou, estava reduzido a menos suspeitos que aqui e deu no que deu, já dá para entender a dificuldade em localizar com precisão o violador de segredos. Mas ainda assim vamos assistir aos do costume a invectivar os de sempre. Veremos logo os defensores do vínculo, os júdices, os sousas Tavares a albardarem o mp da ignomínia. Mais certo do que logo haver jornal da TVI com o dito a vituperar.
Por isso mesmo, não vai faltar gente que logo e a seguir venham dizer que foram os magistrados porque eles é que têm o processo…e têm interesse no assunto.
Pode dizer-se que é notável e só abona a favor dessas pessoas que só agora, ao fim de um ano, se saiba publicamente o que agora foi divulgado. É por isso verdade que durante um ano, apesar das investigações complexas certamente, ninguém da PJ do MP ou do JIC bufou fosse o que fosse para o exterior. Porque o iriam fazer agora, e principalmente na altura em que se torna mais delicada a informação recolhida? Seria estupidez.
E no entanto, quem passou para os jornalistas essas informações?
É preciso ver quem tomou conhecimento de tal. Se tivermos em conta que no caso da cegueira no hospital de Sª Maria o inquérito para descobrir quem errou, estava reduzido a menos suspeitos que aqui e deu no que deu, já dá para entender a dificuldade em localizar com precisão o violador de segredos. Mas ainda assim vamos assistir aos do costume a invectivar os de sempre. Veremos logo os defensores do vínculo, os júdices, os sousas Tavares a albardarem o mp da ignomínia. Mais certo do que logo haver jornal da TVI com o dito a vituperar.
Por isso mesmo, não vai faltar gente que logo e a seguir venham dizer que foram os magistrados porque eles é que têm o processo…e têm interesse no assunto.
Interesse em quê? Em que se saiba que há suspeitos e arguidos conhecidos e que estão envolvidos? Então se o processo dura há mais de um ano e só agora se sabe, por causa das buscas que evidentemente ocorreram, porque não imputar a outros suspeitos a divulgação?
Mais, durante as buscas, intervieram mais pessoas e mais circunstâncias que tornam alargadas a pessoas estranhas o conteúdo dos autos por uma simples razão que também decorre da regulamentação das buscas no actual CPP: mostrar tudo a todos para que todos saibam ao que vão, numa brilhante solução processual de Rui Pereira e sua unidade de missão…impossível.
Mais, durante as buscas, intervieram mais pessoas e mais circunstâncias que tornam alargadas a pessoas estranhas o conteúdo dos autos por uma simples razão que também decorre da regulamentação das buscas no actual CPP: mostrar tudo a todos para que todos saibam ao que vão, numa brilhante solução processual de Rui Pereira e sua unidade de missão…impossível.
PS. Para além disto, torna-se muito provável que venha aí mais uma teoria cabalística sobre estas envolvências de amigos chegados ao PM indirectamente reeleito. É azar a mais, convenhamos, ter amigos assim, sempre nestes embrulhos. E é sempre do mesmo lado. Azar mesmo, de facto.
Para cúmulo do azar, talvez seja altura de repescar a velha história das licenciaturas na Indy. É sempre uma história de proveito e exemplo.
Para ver se as pessoas abrem os olhos de uma vez.
Isto é o que se chama defesa preventiva...
ResponderEliminarMas quem é que não sabe que as "fugas" são hoje um mecanismo usado e abusado pela defesa dos "arguidos"?Quase sempre...
O mandato da REN está a acabar e aquilo é apetitoso...
Pronto. Já se percebeu que quando eles dizem que "tiveram acesso" ao processo na realidade querem dizer que receberam umas fotocópias do Mandado de Busca. Muito pormenorizado o dito, por sinal.
ResponderEliminarO DN recebeu fotocópias de uma famosíssima troca de emails. As da RTP são do Mandado. Pelo caminho que isto leva começa a valer a pena comprar acções da Xerox...
Estiva a ouvir o na SICN o José Gomes Ferreira a dizer que vão haver mais buscas nos próximos dias em mais empresas.
ResponderEliminarEle diz que sabe quais são, estranho não acha José?
Disse mesmo que era o regime que estava em causa!!!
O segredo de justiça é outra farsa inacreditável. -- JRF
ResponderEliminarPode dizer-se que é notável e só abona a favor dessas pessoas que só agora, ao fim de um ano, se saiba publicamente o que agora foi divulgado.
ResponderEliminarNotável, quer dizer no contexto que se vive cá? É que eu, notório ignorante destas questões, considero tudo notável.
Qual é o próximo passo? Arranjar uma vírgula nas escutas para que não possam ser utilizadas?
Ver as pessoas a abrir os olhos também está a ser difícil. Hoje estive em Cinfães e pelo que pude "auscultar" o povo simples gosta deste PM. E se lhes faço uma versão resumida do cv do senhor Sócrates, sabem-me responder que "não se provou nada". Toma lá que já almoçaste. A mesma resposta quase decalcada de amigos cultos e que considero. Está certo. -- JRF
Olhe aqui este paleio redondinho .
ResponderEliminarTinha uma impressão bem diferente deste tipo antes de abrir muito a boca e aparecer assim, em demasiados sítios.
Mas não passa de mais um saco cheio de ar.
O que é que estes imbecis imaginam que é traduz essa palavra "avaliar".
Que raio de treta imaginarão?
Não sei. Eles não dizem nem nunca tiveram curiosidade em saber
ehehe
A sério. Tenho para mim que meio mundo vive de palavras.
Ups, não era para aqui
ResponderEliminar":O.
A Zasie tem medo da avaliação como o diabo da cruz.
ResponderEliminarPor que será?
Tenho?
ResponderEliminarTem a certeza, ó pascácio apardalado?
Conhece-me de algum lado?
Não conhece- é mais uma porteira a atirar o barro à parede a ver se cola.
Olha, minha besta- eu sou paga apenas e exclusivamente por que compra e gosta e avalia.
E não avalio ninguém.
E isto nem tem paralelo com qualquer tipo de ensino ou trabalho, ou empresa ou o raio que o parta.
E tudo o que faço é de porta aberta- pode ir lá julgar quem quiser.
Fazes tu isto, meu animal?
Aposto que não- tu vives de lambebotismo partidário e eu não devo nada de nada na vida a ninguém-
Nem a patrões, nem a grupos, nem a capelinhas.
Esta puta de pardal tem de ser xuxa e porteira.
e
E por isso sempre precisei de fazer e provar o triplo das dificuldades que os que vivem e precisam de tudo isso e até vão bem longe na vida.
Alguma vez fulanizei alguma conversa contigo, animal?
Alguma vez disse que fazes isto ou aquilo na vida ou que gostas ou não gostas ou temes ou não temes ser "avaliado".
Só a escumalha intriguista e porteira é que entra nestas boatices com gente que nunca viu na vida e vem para a blogosfera fazer intriga.
Vai para a puta que te pariu.
Ou vai lamber os guizos ao Joãozinho dos pequeninos que tens paleio de rabeta.
ResponderEliminarEste caralho andou por aqui com propaganda à ministra e defesa da independência dos Açores.
ResponderEliminarE eu defendi com unhas e dentes os Açores contra toda a bimbalhice de "venda aos americanos".
No fim, o animal despede-se em tom muito educado, porque todos lá demonstraram gostar dos Açores e mais não sei quantos quando até acho que a única pessoa que conhece sou eu (das que entrou no debate- o José disse logo que nunca foi ás Ilhas).
E agora, sem ser a propósito denada- de nada mesmo- porque não voltei a dialogar com ele em parte alguma- aparece aqui a propósito do paleio redondinho do Paulo Morais e diz que eu temo a avaliação.
Que avaliação, carago, animal?
Que avaliação é que eu podia temer e que puta de merda é que tu sabes de mim para lançar boato?
Raios partam esta mulherzinhas virtuais que só andam aqui disfarçadas de "debate de ideias" para a intriga e trica ou rabetice mental.
Phónix. E depois ainda andam aqueles imbecis com a importância de se dar o nome e local de trabalho e aparecer em encontros de blogues.
ResponderEliminarCom este porteirame todo o que eu mais quero é distância.
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ResponderEliminarEste pardoloco até se pôs a 4 para se dirigir ao joãozinho em nome de um Garganta Funda que admira a alta craveira intelectual do senhor.
ResponderEliminarMas basta tocar-se num paleio redondinho de um tipo do PSD para lhe estalar o verniz e falar como uma porteira.
Andam todos ao mesmo. Tirando meia dúzia decente a blogosfera é isto- comboios de putas partidárias.
Zazie, o Dr.Pardal não é Linda Lovelace.
ResponderEliminarUma verdadeira senhora não se desdobra em insultos rascas e foleiros.*
Quanto a outras considerações relativas a bloguers ou comentadores só me dá vontade para rir.
Já te disse que estou "sediado" no meu iate que está atracado em PDL.
Para tua infelecidade o Dr.Pardal não é xuxa (rosa ou laranja, tanto faz).
Sou mais um "liberal à americana", não fosse eu também um bom cidadão americano.
Podes espernear à vontade, mas que vais ser avaliada, vais sim senhor.
Ou queres continuar a viver nesse surrealismo caquético e enfiada no teu "metro"?
Saudações atlânticas,
*Aqui nos Açores (S.Miguel) produzimos um chá de altíssima qualidade, pelo que recomendo que o prove, já que em pequenina não o bebeu.
este gajo é bêbado e eu não aturo bêbados.
ResponderEliminarHás-de ser cá um açoriano morcão que faz favor.
És mais um duplo de Bruder e Gargantas Fundas e todo esse putedo partidário que se anda a fazer aos tachos.
A ver se não embirraste comigo e foi eu a única que defendeu os Açores.
Embirraste porque esbarraste lá no Portugal dos Pequeninos onde também foste vender agit prop fazendo-te passar por outra treta.
E eu topei-te como o que hás-de ser- um político rasca, mais um avatar a berlinde que anda por aqui.
Estás-te absolutamente nas tintas para os Açores- se não estivesses até me tinhas agradecido a defesa.
Mas não era por causa disso que aqui andas e te encostas a Canavilhas.
E a ver se não baixas as calças e tratas com tanta deferência os joõezinhos -os tais da "elevada craveira intelectual".
ResponderEliminarGrande palhação. Bastou-te cheirar que eu não fazia parte de clubes para te esqueceres dos falsos salamaleques com que te despediste mais abaixo.
Viste que eu gozei com o Austin Powers do Blasfémias e bastou-te para mandares às urtigas a defesa do património cultural açoriano.
Isso disse eu desde princípio- que tinhas era paleio de via rápida à Jardim
O problema destas ministras ligadas a artistas de terrinhas pequenas é mesmo este.
ResponderEliminarHá-de ter um magote de inúteis a pendurarem-se nela para sacarem mais umas moedinhas para o "pogresso deles".
Por isso é que nos pequeninos o tal Garganta Funda que faz copy paste igual a ti, mandou recadinhos ao grupo do não sei quantos e mais aos do folclore transmontano, para ela não se deixar influenciar e sei lá o quê.
Guerrinhas de capelinhas que andam todas ao mesmo.
O v. azar é que não há dinheiro para mandar cantar bailinhos da Madeira nem Mulas da Cooperativa, porque o TGV rende mais.
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ResponderEliminarE olha- os iates das ilhas também vão ao fundo- Pergunta ao Berardo o que lhe fizeram.
ResponderEliminarQuem se mete em máfias à americana tem sempre o que merece.
A Zazie, fazendo jus à sua já muita habitual má-criação, continua a debitar insultos à velocidade da luz.
ResponderEliminarJá te disse que estou atracado na Marina de PDL; daqui a bocadinho vou tomar um drink com os meus amigos no Clube Naval e depois VOU jantar no country club do campo de golf da Batalha (espero que a Zazie não me fruste o apetite).
Quanto ao Portugal dos Pequeninos nunca tive em Coimbra nem nunca andei por aquelas repúblicas de bêbados e grunhos.
O meu diploma é da Brown University, da cidade de Providence, Rhode Island.
Quanto ao Berardo, eu só queria ter a "grana" dele para aqui em Ponta Delgada construir um centro de arte moderna ou uma opera house, em estilo futurista, e no dia da inauguração convidaria o jet-set internacional, sem esquecer a nossa linda e dinâmica Ministra da Cultura.
Quanto ao "património" referido pela esotérica Zazie, estou maribando para calhaus e carros de bois.
Bye, bye Zazie,
Respeitosamente,
Dr.Pardal.
Vais, pois, então não vais.
ResponderEliminarCom sorte estás é com o magalhães ao colo enquanto pedes a moedinha para ajuda a arrumar o carro.
Bem que os tipos da Terceira acertam quando gozam com estas pseudo-elites micaelenses.
E têm razão- julgam-se mais só por terem lá o governinho local que abre o apetite aos deslumbrados que se julgam americanos de rodeo.
Bimbos são sempre isto- uns saloios deslumbrados com o progresso, o estrangeiro e sempre o desprezo pela tradição.
ResponderEliminarEu entendo a raiva que os da Terceira vos têm- Já para não falar na Graciosa onde nem sabem que bichos são esses.
E eu pagava para ver o que era isso de uma única cidade no meio do Atlântico se chamar um país autónomo.
Nem para porto de abrigo serviam- que para isso sempre existiu o Faial.
Por isso é que depois vêm para cá largar bosta arrivista.
E vais cá ter uma sorte com a ministra que nem imaginas.
ResponderEliminarÉ que a bimbalhada é toda tão igual na tacanhez que até imagina que o ministério da cultura podia ser o ministério da academia de música de S. Miguel.
Está bem, está. Ela já está noutra e até nasceu em Angola, vê lá tu.
E quanto a guerrinhas e tribalismos os únicos que me lembro de ler tinham boicotes na AMEC onde se engalinhava por dinheiros com o Graça Moura.
O Doutor Pardal é comuna. Olhem só pra ele : Faço lembrar que existe um opúsculo da autoria do Dr. Álvaro Cunhal titulado "A Superioridade Moral dos Comunistas" que apela à "consciência de classe" e à "moral operária" dos seus membros.
ResponderEliminarahahahaha
E outra: Na ex-União Soviética é que os bons costumes e a moral eram preservados.
ResponderEliminarBebedeiras, poucas-vergonhas, casamentos same-sexers,chungaria musical, desfiles de gays, prostituição, etc., tudo isso era proibido e combatido.
Realmente já tenho muitas saudades da União Soviética onde se cultivava a ópera e a alta cultura, e agora alguns "herdeiros" desse grande império contemporizam com músicas de gente doida e outros programas de alienação das massas, nomeadamente a juventude.
17 de Julho de 2009 21:14
ahahahaa
Agora cheirou-lhe a tacho e já deu em liberal e Imperialista Americano
":O))))
Isto é uma delícia. Eu bem disse que é só comboio de putedo partidário.
Por motivos pessoais e de luto pelo meu querido pai, vou estar uns dias ausente nos blogs.
ResponderEliminarEscrevo isto como devem calcular.
Obrigado.
As minhas condolências sinceras. Infelizmente sei o que isso é e o quanto magoa.
ResponderEliminarCaro José, lamento muito. Até breve. -- JRF
ResponderEliminarAntes de mais as minhas sentidas condolências ao José...
ResponderEliminarZazie...tenha vergonha na cara!
Antes de mais as minhas sentidas condolências ao José...
ResponderEliminarZazie...tenha vergonha na cara!
Vergonha de quê?
ResponderEliminarSr.José:
ResponderEliminarCreio que V. Exª. é o dono e autor do blogue.
Confrontado com a notícia triste do falecimento do vosso pai, apresento-lhe os meus mais sentidos pêsames.
Boa Noite.
Srª Zazie:
ResponderEliminarAtendendo às circunstâncias acimas descritas, dar-lhe-ei a devida réplica em momento mais apropriado.
José
ResponderEliminarOs meus sentidos sentimentos.
Abraço
Manuela Diaz-Bérrio
Os meus pêsames José e força para aguentar a perda.
ResponderEliminarManuel
Os meus sentimentos, Caro José.
ResponderEliminarOs meus sentimentos.
ResponderEliminarSentidas condolências.
ResponderEliminarCaro José
ResponderEliminarDesde que o Meu se foi, deixei de escrever nos jornais.
Entretanto apareceu o José S. e todos os filtros de censura e auto-censura.
Sei o que isso dói.
Isso chega a todos, embora uns sintam mais do que outros...
Sentidas condolências e um abraço solidário.
ResponderEliminarCaro José,
ResponderEliminarAs minhas sentidas condolências.
José,
ResponderEliminarAs minhas condolências.
Abraço forte e solidário! Quem já passou por isso sabe que as palavras não chegam e só o tempo pode ajudar.
ResponderEliminarFica o meu Respeito pela sua Dor
Obrigado do fundo do coração pela solidariedade pessoal.
ResponderEliminarNão costumo colocar aqui assuntos particulares e do foro íntimo, por entender que não o devo fazer.
No entanto, neste caso fi-lo por dois motivos: para informar sobre a ausência numa altura em que me apetecia escrever vários postais sobre os últimos acontecimentos político-judiciais e também para testemunhar publicamente o meu apreço sem fim, pelo meu querido pai, sendo esta a segunda vez que escrevo esta expressão na idade adulta.
O modo como sou, essencialmente, devo-o aos meus pais, particularmente ao meu pai, a pessoa que mais me influenciou, pelos valores e princípios que tinha e nos transmitia, a mim e aos meus seis irmãos, sem dizer ou doutrinar exactamente, mas pelo que nos dizia do mundo e da vida, pelas ideias que passava e exemplos que dava e apontava.. E é esse preito de homenagem que preferi fazer aqui, numa caixa de comentários, onde só aparece quem quer mesmo ler.
Há uma meia dúzia de anos escrevi um texto para lhe oferecer e representar-lhe o quanto ele significava para mim, sem grandes lamechices que nunca fomos assim.
Nunca lho dei, mas tenho-o guardado para reler e lembrar. E acho que nunca lho dei porque não precisava de lho dar. Ele sabia o quanto representava para mim e não seria novidade o que lhe diria por escrito que as nossas conversas, silêncios e atitudes não tivessem dito já de modo ainda mais eloquente.
Acho que isto que escrevo, aliás, é mais para mim mesmo que para dizer seja o que for a alguém.
É um modo de materializar, num ambiente virtual, os sentimentos que me animam e nem consigo verbalizar muito bem.
Por isso, obrigado pela condescendência e atenção.
José, filho de Miguel.
Os meus sentimentos.
ResponderEliminarDeus, um Deus Amoroso de Vivos, abençoa Miguel, pai de José.
ResponderEliminarAbraço
Murray N. Rothbard [Professor de economia e liberal da Escola Austríaca] fala da gigantesca fraude bancária que os bancos comerciais privados têm vindo a praticar até aos nossos dias:
ResponderEliminar"Desde então, os bancos têm criado habitualmente recibos de depósitos, originalmente notas de banco e hoje depósitos, a partir do nada [out of thin air]. Essencialmente, são contrafactores de falsos recibos de depósitos de activos líquidos ou dinheiro padrão, que circulam como se fossem genuínos, como as notas ou contas de cheques completamente assegurados."
"Os bancos criam dinheiro literalmente a partir do nada, hoje em dia exclusivamente depósitos em vez de notas de banco. Este tipo de fraude ou contrafacção é dignificado pelo termo reservas mínimas bancárias [fractional-reserve banking], o que significa que os depósitos bancários são sustentados apenas por uma pequena fracção de activos líquidos que prometem ter à mão para redimir os seus depósitos."
Em face destas declarações de Murray N. Rothbard, gostaria de conhecer a opinião dos economistas deste blog sobre este post:
Para estoirar de vez com os bancos comerciais
Diogo
ResponderEliminarhttp://sublegelibertas.wordpress.com/
Pergunte que ele responde!