Segundo foi noticiado, "O primeiro-ministro quer saber se esteve a ser escutado durante meses e se essas escutas são legais. (...) E como primeiro-ministro, não se coibe de afirmar na mesma altura:
O primeiro-ministro afirma que o seu conhecimento das alegadas escutas é o que tem sido publicado na comunicação social e que não comenta conversas de domínio privado.
Portanto, temos esta dupla qualidade: o primeiro-ministro quer saber se foi escutado durante meses e com que legalidade. O cidadão José S. esse, afirma na mesma altura em que se faz passar por PM, que "não comenta conversas de domínio privado". E que são exactamente as mesmas que teve enquanto PM que terá sido escutado e cuja legalidade pretende sindicar.
É isto que temos como primeiro-ministro de Portugal. É este exemplo e o de muitos apaniguados que lhe defendem o canastro político, porque acabam a defender o seu próprio estatuto pessoal e político. A sua vidinha, no fundo.
O primeiro-ministro afirma que o seu conhecimento das alegadas escutas é o que tem sido publicado na comunicação social e que não comenta conversas de domínio privado.
Portanto, temos esta dupla qualidade: o primeiro-ministro quer saber se foi escutado durante meses e com que legalidade. O cidadão José S. esse, afirma na mesma altura em que se faz passar por PM, que "não comenta conversas de domínio privado". E que são exactamente as mesmas que teve enquanto PM que terá sido escutado e cuja legalidade pretende sindicar.
É isto que temos como primeiro-ministro de Portugal. É este exemplo e o de muitos apaniguados que lhe defendem o canastro político, porque acabam a defender o seu próprio estatuto pessoal e político. A sua vidinha, no fundo.
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