(...) não sou eu que estou sujeito ao segredo de justiça que vai agora dizer o que se passou ou que não se passou...
(...) que curisoamente, vieram sem aquilo que era necessário.
Curiosamente (e definitivamente) passo-me dos carretos com o discurso tipo "não posso dizer, mas vou dizendo" numa vontade narcisista e irrefreável de ser o centro das atenções enquanto alego (e bato no peito) que estou sujeita a regras e não serei eu a violá-las.
O que de relevo foi dito:
ResponderEliminarNão respondo, não respondo.
(...) que curiosamente ainda não chegaram.
(...) não sou eu que estou sujeito ao segredo de justiça que vai agora dizer o que se passou ou que não se passou...
(...) que curisoamente, vieram sem aquilo que era necessário.
Curiosamente (e definitivamente) passo-me dos carretos com o discurso tipo "não posso dizer, mas vou dizendo" numa vontade narcisista e irrefreável de ser o centro das atenções enquanto alego (e bato no peito) que estou sujeita a regras e não serei eu a violá-las.
Se um subordinado meu fizesse esta figura levava um valente puxão de orelhas.
ResponderEliminarÉ subordinado?
ResponderEliminarDe quem?
Puxão de orelhas? ahahahahahhaha
Para fazê-lo é preciso moral e legitimidade. E quem dá ou a terá?
(eis a questão ou o problema)
Pode ser a 4ª figura do Estado, mas está a fazer uma triste figura.
ResponderEliminarE O "CHICO-ESPERTISMO CONTINUA...
ResponderEliminarIRRA ONDE PARAM AS PESSOAS DE BEM DESTE PAÍS, IMIGRARAM??!!
Rídícula caricatura de "gafanhoto de papel selado",este cretinóide.
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