Este artigo de Laborinho Lúcio, publicado na revista Única do Expresso, de fim de ano, elenca em historial, a génese da "crise da justiça".
A escrita é em vocábulos arredondados e conceitos ajustados a um discurso hermético e codificado, susceptível de ser entendido apenas por escasso número de leitores. Mas está lá tudo o que importa e com a tónica correcta.
A primeira parte, do lado esquerdo, faz uma análise do tempo que passou na justiça. A segunda, do lado direito, do tempo que virá e dos remédios a ministrar para debelar a "crise". A receita é como a dos médicos de antanho: os conceitos são ideográficos e os remédios para análise dos boticários, neste caso, da justiça.
Uma ideia perpassa em todo o escrito: a Justiça é agora uma questão política a exigir consenso alargado.
Mas já o era há vinte anos...
A escrita é em vocábulos arredondados e conceitos ajustados a um discurso hermético e codificado, susceptível de ser entendido apenas por escasso número de leitores. Mas está lá tudo o que importa e com a tónica correcta.
A primeira parte, do lado esquerdo, faz uma análise do tempo que passou na justiça. A segunda, do lado direito, do tempo que virá e dos remédios a ministrar para debelar a "crise". A receita é como a dos médicos de antanho: os conceitos são ideográficos e os remédios para análise dos boticários, neste caso, da justiça.
Uma ideia perpassa em todo o escrito: a Justiça é agora uma questão política a exigir consenso alargado.
Mas já o era há vinte anos...
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