Não sabia que se interessava por estes "gizmos". Mais uma vez a Apple coloca-se num campeonato à parte. O hardware é magnífico e o software imbatível (talvez o sistema operativo Google consiga lá chegar daqui a dois anos...). E extremamente barato. O primeiro comentário a comparar com o Kindle é bizarro. O Kindle serve para ler livros e periódicos, a iPad é um computador que também lê livros e periódicos. O ser grande, na minha opinião é o tamanho mínimo para ser credível, as margens necessárias, num dispositivo que está na mão tem um ecrã táctil (e mesmo um livro com um design só meio-decente tem uma margem exterior grande para o polegar). É a cores (contra 16 tons de cinza), 16Gb de memória mínima (comparado com 4Gb do Kindle DX), e em termos de hardware é tão diferente que nem é comparável. No entanto custa menos $10 USD que o Kindle DX. A autonomia de 10h é indicada a surfar na web com wi-fi ou a ver filmes, só a ler deve ser muito maior. Do género, não tem melhor. Aliás, é bem capaz de definir um novo género. Para começar não está mal. -- JRF
Ah. Outra coisa... A iBookstore só vai começar nos EUA. Foi assim com a iTunes store, com a App Store e agora não vai ser diferente. Portanto, se calhar vai passar um ano até ter os seus periódicos disponíveis. Aliás se for aos sites nacionais da Apple, nem fala dos livros, só no site US. -- JRF
Bom dia, como conhecedor da Apple aconselho a esperar pelo menos 6 meses(ou mais).....esta primeira versão não vai trazer todas as funcionalidades pensadas...num futuro bem próximo elas irão surgindo e acredito que valha a pena esperar...a falta de uma câmara por exemplo, ou video out(ou similar) (para apresentações) já pra não falar da ligação 3g e outros pormenores...de qualquer maneira é uma boa aposta da Apple....
Sou interessado nestes gizmos e ando a recolher informação para escrever sobre a evolução do hifi, desde os anos setenta. Através de publicidade em revistas, apenas.
Torna-se interessante ver a evolução de 1972 em diante e o salto tecnológico e de marketing diferenciado. O marketing tomou conta da tecnologia e passou-lhe a perna.
Por isso é que gostaria de ter umas colunas B&W de 1976 ( ou umas Rogers ou umas Scott), um amplificador a válvulas McKintosh, dessa mesma época, um prato de girar discos da Linn dos anos oitenta e já agora, um Nakamichi Dragon.
Já perdi um tempão na loja da esquina... :) . Escrevi um texto sobre a iPad, do ponto de vista do leitor de bd. Eu tenho umas colunas B&W, mas não são de 1976... Mackintosh está fora do meu frágil campeonato... Sobre o marketing... por acaso é algo que acho abominável, mas também tenho de reconhecer que há muito bom material à venda hoje. Ainda um dia destes estava numa FNAC um conjunto Arcam e colunas B&W ou Monitor Audio, não me lembro, e aquilo soava verdadeiramente celestial -- e era gama média baixa. Pelas escolhas o que está a dizer é que desde essa altura não nota grande evolução nos equipamentos, pelo contrário? Não tenho opinião, só ouvindo lado a lado. Mas o meu instinto diz-me que os de hoje são no mínimo igualmente bons. -- JRF
Eu e um irmão meu compramos ambos um amplificador arcam alfa2, que tinham um belíssimo som, mas ambos deram barraca no botão do volume, que ao fim de 3 anos começaram a fazer ruído na rotação. Lamentável para equipamentos daquela natureza. Foram ambos despachados. As colunas, ainda as tenho, umas mission 751, que tocam uma maravilha com o meu FineArts V3, acolitado pelo CD3, pelo tuner T4 de muito boa qualidade e pelo deck CF4 de 3 cabeças, com um mecanismo de gaveta horizontal concebido pela equipa portuguesa da Grundig de Braga e que funciona muito bem a tocar com as minhas cassetes BASF cromodióxido super II.
Boa aparelhagem de som, destinada a consumidores alemães que sabem o que querem.
Tenho umas colunas Visonik David que me custram 50 euros no ebay e que são uns monitores de referência por cá. Detalhados e com graves suficientes, são uma pequena maravilha. Mas não respiram esoterismo sonoro.
O que atinge o nirvana sonoro são as B&W 801 acolitadas de amplificadores antigos como os da Scott ou até da Nikko que se ouviam e vendiam na discoteca Santo António, na rua do mesmo nome no Porto e que hoje serve de referência às comemorações dos jacobinos.
Sim, um finearts retirado directamente da fábrica por 130 contos, uma verdadeira pechincha, e ainda por cima, tem um botão que lhe apaga todos os já poucos leds que tem nas fachadas, o que torna a aparelhagem uma beleza de simplicidade.
50 euros por umas colunas dessas? Que pechincha José, as minhas 751 custaram 100 contos, quase tanto como a finearts completa e não eram as que eu queria trazer, apesar de estar satisfeitíssimo com elas. eu queria as sonus faber concertino que custavam 150 contos, mas na altura achei que seria um exagero, principalmente tendo em conta que os meus filhos ainda eram muito pequenos. Mesmo estas, estiveram alguns anos em cima de um guarda fatos, senão hoje teriam os cones todos rotos.
É caro, é grande demais, tem pouca autonomia. O Kindle sim, é um belíssimo equipamento de leitura, um verdadeiro clássico, para apreciadores.
ResponderEliminarÉ a cores, tem ligação à net e permite ler periódicos.
ResponderEliminarEstou tentado.
Não sabia que se interessava por estes "gizmos". Mais uma vez a Apple coloca-se num campeonato à parte. O hardware é magnífico e o software imbatível (talvez o sistema operativo Google consiga lá chegar daqui a dois anos...). E extremamente barato.
ResponderEliminarO primeiro comentário a comparar com o Kindle é bizarro. O Kindle serve para ler livros e periódicos, a iPad é um computador que também lê livros e periódicos. O ser grande, na minha opinião é o tamanho mínimo para ser credível, as margens necessárias, num dispositivo que está na mão tem um ecrã táctil (e mesmo um livro com um design só meio-decente tem uma margem exterior grande para o polegar).
É a cores (contra 16 tons de cinza), 16Gb de memória mínima (comparado com 4Gb do Kindle DX), e em termos de hardware é tão diferente que nem é comparável. No entanto custa menos $10 USD que o Kindle DX. A autonomia de 10h é indicada a surfar na web com wi-fi ou a ver filmes, só a ler deve ser muito maior.
Do género, não tem melhor. Aliás, é bem capaz de definir um novo género. Para começar não está mal. -- JRF
Ah. Outra coisa... A iBookstore só vai começar nos EUA. Foi assim com a iTunes store, com a App Store e agora não vai ser diferente. Portanto, se calhar vai passar um ano até ter os seus periódicos disponíveis.
ResponderEliminarAliás se for aos sites nacionais da Apple, nem fala dos livros, só no site US. -- JRF
Bom dia, como conhecedor da Apple aconselho a esperar pelo menos 6 meses(ou mais).....esta primeira versão não vai trazer todas as funcionalidades pensadas...num futuro bem próximo elas irão surgindo e acredito que valha a pena esperar...a falta de uma câmara por exemplo, ou video out(ou similar) (para apresentações) já pra não falar da ligação 3g e outros pormenores...de qualquer maneira é uma boa aposta da Apple....
ResponderEliminarSou interessado nestes gizmos e ando a recolher informação para escrever sobre a evolução do hifi, desde os anos setenta. Através de publicidade em revistas, apenas.
ResponderEliminarTorna-se interessante ver a evolução de 1972 em diante e o salto tecnológico e de marketing diferenciado. O marketing tomou conta da tecnologia e passou-lhe a perna.
Por isso é que gostaria de ter umas colunas B&W de 1976 ( ou umas Rogers ou umas Scott), um amplificador a válvulas McKintosh, dessa mesma época, um prato de girar discos da Linn dos anos oitenta e já agora, um Nakamichi Dragon.
Tudo isso se trata por aqui:
lojadeesquina.blogspot.com
Já perdi um tempão na loja da esquina... :) .
ResponderEliminarEscrevi um texto sobre a iPad, do ponto de vista do leitor de bd.
Eu tenho umas colunas B&W, mas não são de 1976... Mackintosh está fora do meu frágil campeonato...
Sobre o marketing... por acaso é algo que acho abominável, mas também tenho de reconhecer que há muito bom material à venda hoje. Ainda um dia destes estava numa FNAC um conjunto Arcam e colunas B&W ou Monitor Audio, não me lembro, e aquilo soava verdadeiramente celestial -- e era gama média baixa.
Pelas escolhas o que está a dizer é que desde essa altura não nota grande evolução nos equipamentos, pelo contrário? Não tenho opinião, só ouvindo lado a lado. Mas o meu instinto diz-me que os de hoje são no mínimo igualmente bons. -- JRF
Eu e um irmão meu compramos ambos um amplificador arcam alfa2, que tinham um belíssimo som, mas ambos deram barraca no botão do volume, que ao fim de 3 anos começaram a fazer ruído na rotação. Lamentável para equipamentos daquela natureza. Foram ambos despachados. As colunas, ainda as tenho, umas mission 751, que tocam uma maravilha com o meu FineArts V3, acolitado pelo CD3, pelo tuner T4 de muito boa qualidade e pelo deck CF4 de 3 cabeças, com um mecanismo de gaveta horizontal concebido pela equipa portuguesa da Grundig de Braga e que funciona muito bem a tocar com as minhas cassetes BASF cromodióxido super II.
ResponderEliminarFine Arts...Grundig de Braga!
ResponderEliminarBoa aparelhagem de som, destinada a consumidores alemães que sabem o que querem.
Tenho umas colunas Visonik David que me custram 50 euros no ebay e que são uns monitores de referência por cá. Detalhados e com graves suficientes, são uma pequena maravilha.
Mas não respiram esoterismo sonoro.
O que atinge o nirvana sonoro são as B&W 801 acolitadas de amplificadores antigos como os da Scott ou até da Nikko que se ouviam e vendiam na discoteca Santo António, na rua do mesmo nome no Porto e que hoje serve de referência às comemorações dos jacobinos.
Sim, um finearts retirado directamente da fábrica por 130 contos, uma verdadeira pechincha, e ainda por cima, tem um botão que lhe apaga todos os já poucos leds que tem nas fachadas, o que torna a aparelhagem uma beleza de simplicidade.
ResponderEliminar50 euros por umas colunas dessas? Que pechincha José, as minhas 751 custaram 100 contos, quase tanto como a finearts completa e não eram as que eu queria trazer, apesar de estar satisfeitíssimo com elas. eu queria as sonus faber concertino que custavam 150 contos, mas na altura achei que seria um exagero, principalmente tendo em conta que os meus filhos ainda eram muito pequenos. Mesmo estas, estiveram alguns anos em cima de um guarda fatos, senão hoje teriam os cones todos rotos.