O Bastonário Marinho e Pinto, esteve no Brasil a dizer mal de Portugal e dos juizes portugueses. Assim, conforme aqui se relata:
"ConJur — E como o Judiciário tem agido nas buscas e apreensões em escritórios?
António Marinho — Os magistrados portugueses, muitas vezes, emitem mandado de busca e apreensão em branco, para apreender tudo que possa interessar para a investigação. Se um advogado esconde droga de um cliente, o mandado deve mandar apreender a droga que está no escritório. Se o advogado esconde dinheiro sujo do tráfico em um cofre no escritório, deve-se mandar apreender o dinheiro que está lá. Mas, se não há suspeita de um advogado colaborar em um crime ou ter objeto criminoso no escritório, a busca para apreender tudo o que possa incriminar seu cliente é terrorismo de Estado puro. É uma vergonha que isso esteja acontecendo em Portugal.
ConJur — Mas é permitido esse tipo de mandado em branco?
António Marinho — São os juízes que permitem o mandado. Um juiz faz tudo. Isso é incompatível. É muito importante que os advogados de língua portuguesa prestem solidariedade aos colegas portugueses que estão sendo vítimas desses atos por parte de magistrados que têm cultura de Estado totalitário."
A acusação não concretizada de abusos de direito processual, imputando aos magistrados a prática de crimes, deve ser sindicada pelos tribunais. Marinho e Pinto precisa de um inquérito para esclarecer as imputações gratuitas que vai fazendo, em escalada impune.
A acusação não concretizada de abusos de direito processual, imputando aos magistrados a prática de crimes, deve ser sindicada pelos tribunais. Marinho e Pinto precisa de um inquérito para esclarecer as imputações gratuitas que vai fazendo, em escalada impune.
Caro José
ResponderEliminarOiça as alarvidades do Garcia Pereira que estão num video do 31 da Armada
Obrigado pelo aviso. Amanhã comento.
ResponderEliminarO bom do Marinho começa a ter competidores à altura.
ResponderEliminarGarcia Pereira consegue ser tão demagógico como ele.