«Uma Lei que proíba a existência da pobreza» é uma das ideias lançadas pela Associação CAIS, que organizou o 9º congresso com o tema direito e justiça no combate à pobreza.
Até aqui o surrealismo parecia ser de índole republicana e laica que tudo pretende regulamentar para nada se cumprir. Depois entrou o circo. Ora leiam a seguir:
Henrique Pinto, da CAIS, falou ao SAPO desta ideia focando principalmente que a «pobreza é uma violação de direito» e os «governos devem ser punidos por essa infracção».
Segundo o vogal da Associação da CAIS, os governos deveriam colocar por escrito no programa do governo os valores da redução da taxa de pobreza a que se comprometem. Em caso de incumprimento, seriam então punidos com sanções.
Rui Rangel, presidente da Associação de Juízes pela cidadania, diz que esta medida é possível, mas num «regime democrático, a única sanção seria pelo voto».
Marinho Pinto também comentou esta medida e diz que a «sanção é política». Para o bastonário da Ordem dos Advogados devia existir um Grande Plano Nacional de Combate à Pobreza.
A CAIS diz que vai «trabalhar com um conjunto de advogados e juristas para ver que tipo de forma esta Lei pode ter». No final será então «apresentada a quem governa».
Segundo o vogal da Associação da CAIS, os governos deveriam colocar por escrito no programa do governo os valores da redução da taxa de pobreza a que se comprometem. Em caso de incumprimento, seriam então punidos com sanções.
Rui Rangel, presidente da Associação de Juízes pela cidadania, diz que esta medida é possível, mas num «regime democrático, a única sanção seria pelo voto».
Marinho Pinto também comentou esta medida e diz que a «sanção é política». Para o bastonário da Ordem dos Advogados devia existir um Grande Plano Nacional de Combate à Pobreza.
A CAIS diz que vai «trabalhar com um conjunto de advogados e juristas para ver que tipo de forma esta Lei pode ter». No final será então «apresentada a quem governa».
Marinho e Pinto, pelo seu lado e no início do mandato, tratou logo de resolver o problema da pobreza: conseguiu fazer aprovar um regulamento na Ordem que lhe confere o direito a receber por mês mais de 5 mil euros. Ordenado de conselheiro, explicou. Ou de primeiro- ministro, mas neste caso sem ajudas ou offshores.
OS PINTOS SÃO ASSIM.DEPENADOS E MAGRICELAS,POBREZINHOS, QUANDO COMEÇAM A CARREIRA COMEM DEPOIS TUDO,TUDO,TUDO E NÃO DEIXAM NADA E FICAM GORDOS E PODRES DE RICOS A CANTAR DE GALO ANTES QUE PASSEM AO PRATO SOB A FORMA DE ARROZ DE CABIDELA.
ResponderEliminarJosé:
ResponderEliminarO homem estava no desemprego caramba...
Se não tivesse ido para Bastonário e receber, PELA PRIMEIRA VEZ NA ORDEM DOS ADVOGADOS, um ordenado, poderia ser mais um com subsídio de desemprego...
Temos que ter paciência!