Ao folhear o Expresso desta semana, recheado de assuntos com interesse, a dado ponto, na pág. 22, deparamos com esta frase em destaque:
"Exames não servem para estragar a vida aos alunos", dita numa entrevista pelo responsável governamental pelo GAVE, o Gabinete de Avaliação Educacional.
Li outra vez a frase, olhei para o retrato em corpo inteiro que acompanha a entrevista e perguntei-me a mim mesmo, como é possível que uma pessoa destas tenha chegado ao centro do poder do Estado, onde se avaliam os exames e outras matérias da Educação.
A imagem nada diz da personagem e o Google também não, a não ser que é formado em Geografia e co-autor de manuais escolares.
Uma pesquisa pelos blogs da área, reconduziu-me a uma ideia intuitiva: este indivíduo está errado. A nomeação para o GAVE é recente e por isso nem se compreende a ausência de biografia.
Assim, como é que este indivíduo se formou? Onde? Que conhecimentos, competências, habilitações concretas e saberes específicos comporta? Não sabemos.
Devemos saber? Acho que não interessa muito, embora se possa correr o risco de injustiça quando não se conhecem as pessoas e se alvitram juizos de valor sobre as mesmas. Por isso, fico por aqui.
No entanto, "isto" está como está, por causa dessa mentalidade e não serão os títulos académicos tirados para o currículo que a vão alterar.
Por outro lado, o corrente e normal, no ensino actual em Portugal, é precisamente o espraiar desta mentalidade e por isso nada mais há a esperar senão uma varridela completa, uma barrela de fundo a esta mentalidade que nos condena "numa alínea", a sermos servos da ignorância.
Como prova de fundo deste irremediável panorama, basta ler os exemplos na parte de cima da imagem e que mostram bem onde isto chegou.
Este poder não serve para estragar a vida a serventuários, poderia ser a paráfrase à frase infeliz.
"Exames não servem para estragar a vida aos alunos", dita numa entrevista pelo responsável governamental pelo GAVE, o Gabinete de Avaliação Educacional.
Li outra vez a frase, olhei para o retrato em corpo inteiro que acompanha a entrevista e perguntei-me a mim mesmo, como é possível que uma pessoa destas tenha chegado ao centro do poder do Estado, onde se avaliam os exames e outras matérias da Educação.
A imagem nada diz da personagem e o Google também não, a não ser que é formado em Geografia e co-autor de manuais escolares.
Uma pesquisa pelos blogs da área, reconduziu-me a uma ideia intuitiva: este indivíduo está errado. A nomeação para o GAVE é recente e por isso nem se compreende a ausência de biografia.
Assim, como é que este indivíduo se formou? Onde? Que conhecimentos, competências, habilitações concretas e saberes específicos comporta? Não sabemos.
Devemos saber? Acho que não interessa muito, embora se possa correr o risco de injustiça quando não se conhecem as pessoas e se alvitram juizos de valor sobre as mesmas. Por isso, fico por aqui.
No entanto, "isto" está como está, por causa dessa mentalidade e não serão os títulos académicos tirados para o currículo que a vão alterar.
Por outro lado, o corrente e normal, no ensino actual em Portugal, é precisamente o espraiar desta mentalidade e por isso nada mais há a esperar senão uma varridela completa, uma barrela de fundo a esta mentalidade que nos condena "numa alínea", a sermos servos da ignorância.
Como prova de fundo deste irremediável panorama, basta ler os exemplos na parte de cima da imagem e que mostram bem onde isto chegou.
Este poder não serve para estragar a vida a serventuários, poderia ser a paráfrase à frase infeliz.
SERÁ QUE TAMBÉM É DO PS E LICENCIADO PELA INDEPENDENTE NUM DOMINGO?
ResponderEliminarEste deve ter estagiado no ISCTE.De facto para o pessoal abrir valas ombro a ombro com a africanidade que vai vindo não é preciso exames para nada...
ResponderEliminarE onde está o Sócrates?
ResponderEliminarGM
Desculpe-me mas escapa-me o problema: Não concorda que os exames não servem para estragar a vida aos alunos. É que se acha o contrário, avise para o riscar das minhas leituras habituais.
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