A jornalista Inês Serra Lopes, formada em Direito e que em tempo dirigiu o Independente, quando este se afundou, escreve agora no i, sobre assuntos judiciários.
O i tinha ( tem?) por lá quem escreva bem melhor e informe convenientemente, como é o exemplo de uma jornalistas cujo nome não recordo e a ficha do jornal ( inexistente nesse aspecto) não apresenta. Essa jornalista escreve sem erros palmares como esta senhora dona Inês comete, de modo recalcitrante e relapso.
Os artigos desta jornalista, sobre estes assuntos, estão frequentemente eivados de imprecisões terminológicas conceptuais e mesmo factuais, porque notoriamente não percebe aquilo sobre que escreve e inventa conceitos e termos que desinformam o leitor mais desprevenido.
Por exemplo, hoje, num artigo de duas páginas acerca dos processos da Operação Furacão, escreve que os arguidos do processo são nomeados “benficiários” e têm vindo a ser notificados nesta semana e na próxima para pagarem ao Estado o que devem e assim beneficiar da suspensão provisória do processo.
E sobre isso escreve: “Note-se que a suspensão provisória dos processos-crime, figura criada recentemente, tem duas vantagens consideráveis: por um lado não sujeita o arguido a um processo-crime por fraude fiscal, falsificação de documentos e, em alguns casos, abuso de confiança.”
Os artigos desta jornalista, sobre estes assuntos, estão frequentemente eivados de imprecisões terminológicas conceptuais e mesmo factuais, porque notoriamente não percebe aquilo sobre que escreve e inventa conceitos e termos que desinformam o leitor mais desprevenido.
Por exemplo, hoje, num artigo de duas páginas acerca dos processos da Operação Furacão, escreve que os arguidos do processo são nomeados “benficiários” e têm vindo a ser notificados nesta semana e na próxima para pagarem ao Estado o que devem e assim beneficiar da suspensão provisória do processo.
E sobre isso escreve: “Note-se que a suspensão provisória dos processos-crime, figura criada recentemente, tem duas vantagens consideráveis: por um lado não sujeita o arguido a um processo-crime por fraude fiscal, falsificação de documentos e, em alguns casos, abuso de confiança.”
Nesta pequena frase há uma contradição e um erro de facto. A contradição é visível nos próprios termos. Se há processo crime, a suspensão provisória aplica-se no âmbito do mesmo e não o evita, como é evidente. A imprecisão decorrente também evidencia o desconhecimento sobre o significado de processo-crime fazendo crer que só existe enquanto processo classificado para julgamento, como processo comum, eventualmente, o que não é correcto.
Por outro lado e bem mais grave é o erro de facto. A figura da suspensão provisória do processo não é mesmo nada recente e tem pelo menos 22 anos. Surgiu com o actual CPP que entrou em vigor em 1.1.1988 e cujo artigo 181º, na versão original, dizia assim:
“1 - Se o crime for punível com pena de prisão não superior a três anos ou com sanção diferente da prisão, pode o Ministério Público decidir-se, com a concordância do juiz de instrução, pela suspensão do processo, mediante a imposição ao arguido de injunções e regras de conduta, se se verificarem os seguintes pressupostos: “
Actualmente, depois de 23 versões, a redacção é assim:
“1 - Se o crime for punível com pena de prisão não superior a 5 anos ou com sanção diferente da prisão, o Ministério Público, oficiosamente ou a requerimento do arguido ou do assistente, determina, com a concordância do juiz de instrução, a suspensão do processo, mediante a imposição ao arguido de injunções e regras de conduta, sempre que se verificarem os seguintes pressupostos: “
Ou seja, o que mudou essencialmente e nesse aspecto, foi o âmbito da aplicação aos crimes, agora elevados para limites não superiores a 5 anos de prisão. E quando ocorreu tal alteração? Em 1998, com a 9ª revisão.
Além desse erro factual, outro erro conceptual, mais à frente: “Após o pagamento (…) o processo será remetido ao juiz Carlos Alexandre, para que este (…) decrete a suspenão provisória.” Como se lê na lei acima citada, é ao MP que compete decretar e o juiz apenas compete dizer se concorda ou não.
E foi por não concordar que em Janeiro de 2009, o processo foi objecto de recurso, como aliás se dá conta na notícia. E o recurso foi provido no sentido pretendido pelo MP: havia lugar à suspensão provisória.
E a jornalista comete outro erro palmar, ao dar conta disto. Escreve que o juiz Carlos Alexandre “recorreu então para o STJ”. Este é de cabo de esquadra como se costuma dizer, porque o juiz não tem esse poder de recorrer para o STJ das decisões que lhe são desfavoráveis, vindas de tribunais superiores. E no entanto há outros jornalistas que sabem informar correctamente. E já se escreveu aqui sobre isso.
E não se fica por aqui, nas imprecisões. Ao escrever que o STJ acabou por dar razão a Carlos Alexandre, decidindo que o recurso nem sequer deveria ter sido aceite pela Relação, não esclarece o que aconteceu a propósito.
E não se fica por aqui, nas imprecisões. Ao escrever que o STJ acabou por dar razão a Carlos Alexandre, decidindo que o recurso nem sequer deveria ter sido aceite pela Relação, não esclarece o que aconteceu a propósito.
O STJ decidiu, uniformizando jurisprudência, ( e portanto, tendo o mesmo efeito que a tal regra do precedente que a jornalista diz que não se aplica em Portugal) no sentido de as decisões dos juízes de instrução, ao não concordarem com a decisão do MP, nesses casos, não serem passíveis de recurso.
Ora o juiz Carlos Alexandre, pelos vistos mudou de ideias noutras situações concretas e isso não é explicado na notícia, ao mesmo tempo que se escreve que afinal já concorda com algumas suspensões provisórias e por isso, afinal, o teor da notícia.
Para finalizar, com uma pequena cereja neste bolo mal confeccionado, uma nota pessoal da jornalista que não se esquiva a este tipo de considerações, como fazia no antigo Independente: Carlos Alexandre, para ela, “ apesar de reservado, tem tiques de Baltazar Garzón ou Di Pietro”. Mas não diz que tiques.
Ora o juiz Carlos Alexandre, pelos vistos mudou de ideias noutras situações concretas e isso não é explicado na notícia, ao mesmo tempo que se escreve que afinal já concorda com algumas suspensões provisórias e por isso, afinal, o teor da notícia.
Para finalizar, com uma pequena cereja neste bolo mal confeccionado, uma nota pessoal da jornalista que não se esquiva a este tipo de considerações, como fazia no antigo Independente: Carlos Alexandre, para ela, “ apesar de reservado, tem tiques de Baltazar Garzón ou Di Pietro”. Mas não diz que tiques.
Os de escrever asneiras grossas, jurídicas, sendo juristas, não são com certeza…
Como sempre, este blogue anda mal informado: Inês Serras Lopes não é jornalista!!!
ResponderEliminarQuando aprende a ser rigoroso, sr. José? Não lhe fica bem...
GM
gonçalo:
ResponderEliminarJá deu provas de esperteza rara. E continua a dar.
AO menos informe-se devidamente, antes de escrever.
Lamento, sr. José, mas a sua esperteza ainda é mais rara do que a minha! Pior do que isso é ignóbil!
ResponderEliminarÈ triste ver alguém com conhecimentos de Direito utilizar a Wikipédia como fonte fidedigna!
Gostaria de saber se esta "prova" seria admissível em tribunal.
Ora vá lá à fonte oficial saber se tenho razão ou não.
Claro que tenho razão!
E o sr. cada vez desce mais na minha consideração!
GM
Ah! Numa coisa estou de acordo com o sr. José! A crise dos jornais e doa "jornalistas" é bem pior do que a da Justiça!
ResponderEliminarBasta ver o Crespo ou ler o Zé Manel Fernandes!
GM
José, ponha-se a pau, isto de descer na consideração do Gonçalo-de-serviço é uma coisa muito séria.
ResponderEliminarÉ que é mesmo uma grande chatice, céus, eu sendo a si marcava já uma consulta no psiquiatra.
E fique sabendo que se o Gonçalo o diz, é porque é verdade, a Inês "Serras" Lopes não é jornalista, só foi directora do Independente durante uns anos largos e faz crónicas regulares para tudo quanto é jornais e TVs apenas e exclusivamente por mero "hobby":):):)
Que ignorância, 100anos! Que cretinice! Adiante, pois é o País (e as pessoas) que temos!
ResponderEliminarJC
Joãozinho Cê, vai levar no cê, já te disse que como provocador és demasiado fraquinho, estás a enganar o patrão.
ResponderEliminarQue diabo, pagam-te para quê ?
Para dizeres inanidades ?
Que falta de profssionalismo, ó Joãozinho Cê.
A Serra Lopes é comentadeira de rádio como profissão?
ResponderEliminarIsso existe? E para escrever artigos de página inteira e colaborar regularmente no i, fazendo trabalho jornalístico típico, com indicação do nome, sem mais, das duas uma:
Ou é uma farsante ou aquilo não tem ponta de jornalismo embora se apresente como tal...
Mas disto estamos fartos de ver nos jornais, feito por jornalistas. Por isso, a dita mesmo não tendo a carteira em dia, o que duvido, anda a fazer-se passar por aquilo que pode não ser.
Não sei o que será pior.
Este gonçalo é um tratado de esperteza.
Lamento, sr. José, mas o sr. parece o Sócrates: chuta para canto!
ResponderEliminarDesde quando uma pessoa que escreve nos jornais é jornalista?
Desde quando uma pessoa que fale na rádio tem de ter profissão?
É o que eu digo: o sr. não sabe do que fala e fala do que não sabe.
Mas repito: estou de acordo consigo quanto à "qualidade" dos nossos jornais e até já apontei exemplos.
Agora deixe-me que lhe diga, pelo que o sr. escreve, se eu sou um tratado, o sr. é uma autêntica Bíblia de esperteza!
GM
Não se trata de escrever nos jornais. Trata-se de escrever notícias nos jornais. Fazer reportagem jornalística típica como é o caso da reportagem em causa.
ResponderEliminarAliás devolvo-lhe a questão: desde quando é preciso ser jornalista com carteira em dia, para fazer jornalismo típico?
http://pt.linkedin.com/pub/ines-serra-lopes/4/5b6/2b3
ResponderEliminarhttp://www.publico.pt/Sociedade/casa-pia-jornalista-ines-serra-lopes-condenada-por-favorecimento-pessoal_1355142
Repito:
ResponderEliminarSe não é jornalista com a carteira em dia e faz jornalismo é uma fraude profissional. Ainda é pior...
Daí a extrema esperteza deste gonçalo das dúzias.
Ora vamos lá à extremíssima esperteza deste josé das meias-dúzias:
ResponderEliminarO que é jornalismo típico? Não sei.
Fazer jornalismo sem a carteira não é fraude, é crime. O sr., com conhecimentos de Direito, devia saber isso. Mostrou ignorância uma vez mais!
Lamento, mas mesmo com a minha "extrema esperteza" não consigo classificar o texto da senhora como "reportagem jornalística típica". Não o conheço, não o li.
E, se me permite, também não confio no seu julgamento. O sr. já deu provas de bater ao lado.
GM
"O que é jornalismo típico? Não sei."
ResponderEliminarO seu problema é esse mesmo: nada sabe e anda para aqui a armar-se em sabidolas.
Não pode desamparar a loja?
Era um favor que fazia aqui ao pessoal.
E será que o "jornalista" Crespo irá falar do arquivamento do seu "caso"?
ResponderEliminarE parece que a Cabrita também não excerce legalmente a profissão.
Mas isso nela não é raro, está habituada a lidar com ilegalidades...
GM
Ah! Ah!
ResponderEliminarVejo que deita a toalha ao chão, sr. José!
Sim, é melhor v. desistir. Não ia longe!
GN
"Este gonçalo é um tratado de esperteza."
ResponderEliminarPagam-lhe para isso. Mas é como diz o 100anos, anda a enganar o patrão.
"Não pode desamparar a loja?"
Hehe... Dê uma ajuda ao sabujo José. Todos agradecemos. Chute-o para longe. -- JRF
"Este gonçalo é um tratado de esperteza."
ResponderEliminarPagam-lhe para isso. Mas é como diz o 100anos, anda a enganar o patrão.
"Não pode desamparar a loja?"
Hehe... Dê uma ajuda ao sabujo José. Todos agradecemos. Chute-o para longe. -- JRF
Em princípio não apago comentários.
ResponderEliminarConvidei o hóspede indesejável a desamparar a loja.
Qualquer pessoa decente, perante uma sugestão tão explícita, iria embora daqui.
Se não for, ficamos a saber com quem contamos.
Um hóspede indesejável que insiste em ocupar um lugar do qual foi convidado a sair.
ResponderEliminarComo deve calcular, não aceito o seu amável convite, sr. José. Era o que falatava!
ResponderEliminarEste é um sítio público, venho cá quantas vezes quiser e comento o que me der na real gana.
Sem insultos, como joserui/100anos faz. Discuto apenas as suas opiniões.
A isto chamo democracia!
Agora se não tolera as minhas opiniões, apague-as. É mais uma prova da estirpe do sr.
GM
Deve ser masoquista e vem cá pedir para ser insultado.
ResponderEliminarPor caridade, eu ofereço-me já para isso.
Não me insulta quem quer...
ResponderEliminarGuarde a sua caridade para os seus...
GM
E que tal para o GM estudante de direito?
ResponderEliminarOu prefere usar outro nick mais conhecido.
ResponderEliminarVamos a isso. Vamos ver quem é esta merda de goncalinho que perdeu a cedilha para o joãozinho dos macaquinhos?
Um parasita de serviço. Continue o bom trabalho José. A bem do país. Cumprimentos
ResponderEliminarPuffffff... o "goncalo" volatilizou-se!...
ResponderEliminarZazie, usou a varinha do condão? (LOL)
Público és tu sabujo. E vendido. E bronco. -- JRF
ResponderEliminarSenhor juiz
ResponderEliminarO senhor não me conhece realmente. Porque só não me conhecendo escreveria com tanto ódio sobre um artigo que publiquei no jornal i. E que, admito, contém um erro, um lapso e uma imprecisões. Em todo o caso, não engana o público, ao contrário do que o Senhor sustenta. Fará grande diferença para o público – não para os operadores judiciários –, ou para o conteúdo da notícia, que a figura da suspensão provisória do processo seja recente (como eu erradamente escrevi) ou que venha de 1988?
Sou jornalista sim. E escrevo nos jornais onde trabalho como uma profissional do jornalismo, e não do foro. Tento não cometer erros. E, sempre que os detecto ou que me são apontados, corrijo-os. Não é assim que o Senhor faz? Ou está convencido de que nunca errou?
(continua)
Ignoro de onde lhe vem o ódio com que me critica. Tanto a mim, pessoalmente, quanto àquilo que escrevo. Dá-me vontade de lhe perguntar o fundamental, que o Senhor ignora no seu “comentário”: a notícia não era verdadeira?
ResponderEliminarPareceu-lhe “encomendada”? Enviesada? Viu nela algum outro objectivo que não o de informar? Sou jornalista, sou boa profissional e estou habituada a críticas. Prefiro as frontais, leais. Raramente respondo às anónimas. Mas a sua ultrapassa os limites.
Acontece, Senhor juiz, que eu não vivo o seu mundo. Eu tenho telefones - que, aliás, estão na lista. Todos os conhecem. Eu assino os meus textos, assumo os meus comentários e os meus erros e não me vendo nem me escondo. Nem de si, nem de ninguém. Pensei que a inteligência lhe permitisse, ao menos, perceber isso. Mais uma vez (!) enganei-me...
Quantas vezes tentei, sem sucesso, falar consigo e/ou com os seus colegas? Conseguirá recordar?
Peço-lhe a decência de não misturar pessoas que respeito, admiro e que são excelentes colegas, como os jornalistas Carlos Rodrigues Lima e Inês Cardoso, para os comparar a mim, como quem compara Deus com o Diabo. Saiba que temos uma excelente relação profissional e pessoal. São pessoas que respeito, de quem gosto, e que, estou certa, não aceitariam ser utilizadas desta forma anónima e cobarde contra mim.
A propósito da sua longa crítica a uma passagem do meu artigo, tratou-se de um mero lapso, o que eu queria dizer não era, como saiu, que os arguidos se viam livres do processo-crime mas do respectivo julgamento. Era tão fácil perceber o lapso. Mas, claro, apenas para quem não está a escarafunchar o texto, buscando qualquer erro, lapso, gralha ou omissão que possa ser apontada.
Tive hoje uma decepção. Cheguei a acreditar que o senhor seria diferente do bluff que se revelou um seu colega que também, há mais de 15 anos, comparei com Garzon e que se revelou persecutório e mal intencionado, utilizando a justiça para as suas vinganças pessoais.
Quanto à possibilidade de suspensão provisória do processo, ter sido uma inovação recente - único verdadeiro erro do meu texto - que vou reparar, descanse -, fi-lo por uma razão simples, que a sua notória "boa fé" relativamente a mim não lhe permitiu ver: porque me foi proposto num processo por violação do segredo de justiça em que era arguida por uma procuradora - que me disse ser aplicável há pouco tempo. Daí eu ter saltado para uma conclusão errada. De todo o modo, isso será importante para um profissional do Direito mas em nada inquina ou altera o sentido, verdadeiro, volto a salientar, da minha notícia.
Ficou maçado com a alusão aos seus colegas Garzon e Di Pietro? Não deixe a teoria da conspiração levá-lo pela mão. Referi-os não pelas "desgraças" em que entretanto caíram ou para as quais se viram empurrados, mas porque, a certa altura das suas vidas foram capazes de mudar o rumo de uma Justiça acomodada e obediente. Não estava a referir-me aos posteriores percursos de ambos. Os tiques eram, assim, o voluntarismo e a determinação. E talvez o único tique que a nação teme: o "excesso de protagonismo", que nunca foi para mim um defeito. Sabe porquê? Porque ao contrário da massa dos críticos anónimos, pura e simplesmente não tenho inveja. Aplaudo o protagonismo com o qual me identifico ou que entendo dever ser apoiado, critico o protagonismo gratuito - que acho apenas ridículo e que não me parece, em todo o caso, ser o seu.
Porque V.Exa, em minha opinião, só tem duas hipóteses: ou é realmente bem intencionado e seguro das suas convicções ou é "apenas" mais um louco com a mania da perseguição.
Se alguma vez quiser falar comigo, disponha. Não me escondo. Sou eu que escolho os meus inimigos e tenho poucos - entre os quais o senhor não se encontra.
Cumprimentos
Inês Serra Lopes
Esqueci-me de explicar que não comentei o facto de me ter enganado afirmando que chamaram "beneficiários" aos arguidos que utilizaram o esquema da fraude fiscal, quando na realidade os baptizaram de "aderentes", como eu já tinha escrito em artigos anteriores, pelo simples facto de já ter recticado a expressão na edição que saiu hoje, 11 de Junho.
ResponderEliminarRenovo os meus cumprimentos
ISL
antonio:
ResponderEliminarvoui apagar o seu comentário. Por ser imbecil.
E vou moderar os comentários. Por isso escusa de escrever mais aqui. Vai ser censurado. Percebeu?
ResponderEliminarPeço desculpas aos demais comentadores porque a moderação dos comentários implica um tempo de disponibilidade que posso não ter apesar de fazer estas coisas quase sempre em multitasking. Como gosto de fazer e sempre que tal é possível.
ResponderEliminarQuanto á Inês Serra Lopes a quem agradeço o comentário, vou puxá-lo para a front page e comentar.
Tenho apenas uma coisa dizer e que é de boa-fé: não tenho ódio a ninguém, muito menos a quem não conheço pessoalmente.
Se o estilo agreste a incomoda, paciência.
O i vende pouco mas as notícias de uma jornalista ( afinal reconhece que o é, desmentindo o palerma gonçalo) são sempre notícias que contam para a formação da opinião pública.
As minhas críticas são fundamentadas, não são gratuitas e ontem poupei-a no artigo que escreveu na sequência deste e no qual escrevia mais asneiras.
Que quer que lhes chame? Lapsos?
Claro que não são lapsos. São asneiras derivadas do desconhecimento. E nisso deveria ser humilde e reconhecer que não somos sabedores de tudo.
Quando me apontam uma asneira sou o primeiro a reconhecer.
O seu artigo não contém apenas aquele lapso. Contém informação errónea como dei conta e que a sua colega do i ( que não sei quem é porque não fui verificar) não comete.
E até fiquei admirado com o facto de a mesmater escrito com tanta precisão antes disso.
Mas o que me espanta é a sua reacção: porque não dá a mão à palmatória e reconhece simplesmente as asneiras?
Tem medo de o fazer? Sente-se insegura por isso?
Por mim, fica a saber que não tenho "ódio" ( nem gosto da palavra que se traduz de hate, como agora é costume inventado não sei por quem.
O Pacheco Pereira usava outro termo que prefiro: encanita-me.
É só isso. E por isso as críticas que lhe faço. E não julgue que não continuarei a fazer, sempre que necessário.
Sabeuma coisa: eu compro o i. Nem sequer o leio de borla...
Outra coisa que me encanita:
ResponderEliminarNão sou juiz de coisa nenhuma, a não ser dos meus actos e mesmo assim, nem sequer serie bom juiz.
Mesmo que o fosse não o poderia ser aqui num blog ou fora do exercício da profissão, no múnus efectivo.
Estou farto de escrever isso e parece que ainda há quem confunda as pessoas com as funções que desempenham.
Aqui sou exactamente como V. : bloger. Bloguista, como queira.
E mais nada. O facto de ter uma profissão ligada a actividades jurídicas apenas me poderá dar uma vatagem competitiva e que me permite criticar o que escreve.
Se me puser a criticar estilos jornalísticos assumo o risco de dizer asneiras...mas se mas apontarem não faço de arrogante. Respondo com a huildade necessária por entender que devo ter a inteligência suficiente para tal.
Viva a censura, sr. magistrado!
ResponderEliminarO comentário era "imbecil", mas verdadeiro, não era?
António
antonio:
ResponderEliminarNão era verdadeiro nem falso. Era apenas imbecil porque viola as regras que coloquei desde o início neste blog.
E por isso cnsuro esse tipo de comentários como todos aqueles que tragam para aqui aspectos da vida pessoal ou profissional de alguém que não dê o seu consentimento.
Por outro lado, identifique-se através do mail que tenho aí e depois verá o que tenho a dizer-lhe pessoalmente e com identificação.
Se for capaz...e se acreditar que a sua identificação é real, claro.