José Brito é escanção no Gambrinus, o restaurante de luxo, nas Portas de Santo Antão, em Lisboa.
Diz em entrevista à Única do Expresso de hoje que " se o restaurante estiver vazio é porque algo está mal, muito mal no país."
O Gambrinus é uma instituição gastronómica porque serve muito bem e é "a casa em que qualquer um se sente em casa", segundo outro escanção, Octávio Teixeira. O que é verdade, para a média e alta burguesia portuguesa se quisermos usar critérios indefinidos de origem marxista.
Sobre a clientela actual do Gambrinus, José Brito é discreto: " Agora é o tempo dos africanos. São nos novos clientes da casa e do país."
Quem diz africanos, neste caso, quer dizer angolanos.Um sintoma.
tempo do empalamento simples.
ResponderEliminarde mau colonizador a colonizado com a caixa das esmolas na mão canhota.
ResponderEliminar«mudam-se os tempos ...»
meu caro
ResponderEliminarainda a respeito do minúsculo oriente do seminarista.
ao bater com a porta no tempo do 'ó génio' escrevi num livro
quadra adaptada
«Roma só teve um cavalo
com assento no Senado.
o Gol só teve um asno
a zurrar no grão-mestrado»
depois teve mais dois: seguiu-se o 'deputado peneleiro'
fui bem recebido e convivi com obreiros de outros países civilizados e verifiquei que a nosa periferia é cultutral e cívica:
Grande Loja de Inglaterra
Grande Oriente de França
Grande Oriente de Itália
Grande Loja de Viena de Áustria.
fiz estudos na 1ª e última sobre maçons portugueses