O Diário de Notícias começou ontem a divulgar um estudo jornalístico de fundo sobre o estado do Estado. Está de parabéns o director Marcelino.
Na edição de hoje, sobre a fiscalização da máquina do Estado, Carlos Moreno, ex-juiz do tribunal de Contas e autor do livro "Como o Estado gasta o nosso dinheiro", diz que " Em Portugal não há praticamente fiscalização do Estado. O controlo interno ou não existe ou não funciona."
Esta afirmação contrasta com a permanente exposição pública destes responsáveis políticos, com destaque para o primeiro-ministro que não perde ocasião de falar em avaliação e responsabilização de entidades terceiras como os professores e magistrados.
Quem ouve falar um Proença de Carvalho, advogado daquele, sempre que se refere à responsabilização do procurador-geral da República, como modo de funcionamento democrático, para justificar o reforço de poderes do mesmo e a sua ligação ao poder executivo, só pode pensar uma coisa: esta gente goza com o povo que os elege.
Na edição de hoje, sobre a fiscalização da máquina do Estado, Carlos Moreno, ex-juiz do tribunal de Contas e autor do livro "Como o Estado gasta o nosso dinheiro", diz que " Em Portugal não há praticamente fiscalização do Estado. O controlo interno ou não existe ou não funciona."
Esta afirmação contrasta com a permanente exposição pública destes responsáveis políticos, com destaque para o primeiro-ministro que não perde ocasião de falar em avaliação e responsabilização de entidades terceiras como os professores e magistrados.
Quem ouve falar um Proença de Carvalho, advogado daquele, sempre que se refere à responsabilização do procurador-geral da República, como modo de funcionamento democrático, para justificar o reforço de poderes do mesmo e a sua ligação ao poder executivo, só pode pensar uma coisa: esta gente goza com o povo que os elege.
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ResponderEliminar"Proença de Carvalho, o amigo de toda a gente que importa...
ResponderEliminarDe polícia a ministro, Daniel Proença de Carvalho fez de tudo."
Aqui: http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diarioeconomico/edicion_impresa/empresas/pt/desarrollo/1007747.html
na minha aldeia havia burros que qualquer podia montar. punham-se sempre a jeito.
ResponderEliminarnão aprecio o jornal...eiro
um dia estava à porta do escritório de Proença da Soalheira, olhou para um emblema que trazia, sorriu e disse mais 5 minutos e pode estar com o seu Irmão
'o espelho' diz que o rectângulo colapsou