(...)Esta cultura literária é, assim, produto e processo de humanização de/em diferentes sociedades, revelando a força dessas sociedades ao mesmo tempo que se constitui, ela mesma, em iniludível força, ao potenciar uma compreensão dialéctica do mundo e dos homens, fundamental num contexto de afirmação megalómana, redutora e tentacular da cultura tecnológica, “tubarão” moderno a que se agarram os “pegadores” modernos. Contribuir para adequar a cultura literária às propriedades do “torpedo”, na convicção de que há mar e terra para todos, deve constituir-se como objectivo da escola.
(...)
a língua portuguesa vive no presente, vive nos/com os textos, esses marcos de referência da nossa cultura literária e pulsa, também, na vida política e económica, porque a vida nos seus mais diversos domínios, é sempre atinente à palavra e a palavra atinente à vida.
(...)
também contestamos qualquer opção curricular não argumentada por juízos de valor claros e fundamentados; é da aceitação da compatibilidade destes procedimentos que resulta a ancoragem num paradigma dialéctico, avesso à bipolarização e ao radicalismo, oxidações que desvirtuam a bússola do conhecimento e da acção pedagógica.
(...)
a língua portuguesa vive no presente, vive nos/com os textos, esses marcos de referência da nossa cultura literária e pulsa, também, na vida política e económica, porque a vida nos seus mais diversos domínios, é sempre atinente à palavra e a palavra atinente à vida.
(...)
também contestamos qualquer opção curricular não argumentada por juízos de valor claros e fundamentados; é da aceitação da compatibilidade destes procedimentos que resulta a ancoragem num paradigma dialéctico, avesso à bipolarização e ao radicalismo, oxidações que desvirtuam a bússola do conhecimento e da acção pedagógica.
Gerador de Lero-lero:
ResponderEliminarhttp://www.lerolero.com/
Com os melhores cumprimentos :)
É uma espécie de van der graaf generator...
ResponderEliminarSerá que essa professora do secundário, seguramente da escola pública (dizer "pública" com a boca cheia), aspirante a intelectual - de esquerda, claro - percebe o que escreveu?
ResponderEliminarlero lero forever
ResponderEliminarOlhe lá Sr JC, para além de epitetar, que tem verdadeiramente a dizer?
Sou ISabel, professora do ensino público e de aspiração só mesmo a central para tirar os pêlos da cadela...
Quanto ao demais LERo LERO
Tenho a dizer, Snrª Isabel, que no privado a dita senhora professora não escreveria assim.
ResponderEliminarApresentasse ela um texto dessa calibre à direcção de uma escola privada e ia logo de vela.
Só mesmo numa escola pública é que pode parir um escarro igual ao que pariu.
pois é... uma graça
ResponderEliminaro Sr JC deve ter uma representação de si próprio tão elevada que, todos os outros só podem obter , e condescentemente, o título de aspirantes... não se aguentam estes intelectuais, estes farolins Zundap da sapiência. Uma vez que a sra que escreveu, porque aspirante, não sabe que escreve, talvez pudesse o sr elucidar-nos
Desde os prógonos mais pirísticos que os fósseis pliocénicos anciotodes e antropoides se estereotiparam em isocronos burburinhos de uma isogonia peristética.Daqui se infere que os miasmas hipertensos das alcalinas fragancias se recolhetaram nas infragmentaveis maxilas dos nossos cavernosos antepassados.
ResponderEliminarChegou e disse. Cagou e foi-se.
Escrevia, escrevia. Se fosse preciso até escrevia como directora do colégio.
ResponderEliminar":OP
Quanto mais sobem, pior. Esta é mestra pela Nova. Não é privada porque não deve ter calhado. Podia ser prof da Nova em Ciências de Educação que nem se notava a diferença.
Em Ciências da Educação? Que digo eu...
ResponderEliminarem Literatura de Língua Portuguesa!
sobre o ensino privado ... ui... há ensino privado e privado... não generalize a meia dúzia de escolas privadas que existem... pq conheço muitas que são de bradar aos ceus e o sr JC sabe bem...
ResponderEliminareu agora só quero o lero lero
ResponderEliminarahahahahaha
demais
Já não há povo, é o que eu digo. Estragaram-no com a alfabetização.
ResponderEliminarTambém já não existe província. Isto é o retrato da caricatura de unhas gel e perfume Chanel das Smarts dos arredores.
Srª Isabel:
ResponderEliminarSei pouco.
O que sei é que um texto daqueles não se escreve.
É intragável.
Cansa a ler.
Quando o óbvio não se enxerga e se tenta justificar é que pode ser mais grave.
ResponderEliminarÉ o novo-riquismo da iliteracia pomposa.
vou ver o que lero lero diz sobre o assunto
ResponderEliminarnão posso com o lero
Já que ensino público está assim tão pelas ruas da amargura vou passar a preparar as aulas com o lero lero
http://www.lerolero.com/
ero... asim como assim....
Mas o mais ridículo é que isto foi escrito num jornal virtual da Escola. Supostamente para os alunos lerem.
ResponderEliminarEu pagava para ver como é que qualquer professor era capaz de traduzir isto aos alunos-
A ideia é parecer caro e difícil para ficarem todos como boi a olhar para palácio. São jogos florais de mindinho esticado.
Deve ser para se declamar de xaile pelo ombro, em "sessão poética".
":O)))))
I just refuse to believe. You're kidding me. Has anyone ever taken the lady to a mental hospital?
ResponderEliminarThe lunatics took over the asylum...
ResponderEliminarSimplesmente inacreditável!
ResponderEliminarA autora desta verdadeira obra-prima do estilismo luso, será mesmo professora? Não terá havido aqui um erro de escala ou, mais exactamente, de inclusão?...
Só lido, contado ninguém acreditaria.
Maria
Então vamos ao seguinte: a avaliação.
ResponderEliminarComo é que se avalia uma prestação destas com o modelo que a dona Lurdes aprovou e copiou da realidade chilena?
Não se avalia. Mostrem isto aos que defendem a avaliação ( incluindo o economista Cavaco) e depois já percebem o grau de literacia ou de alfabetização em que vivemos.
Quer dizer, percebe quem perceber, porque a maioria até achará que isto é que sim.
ResponderEliminaré um texto (?!) XPTO, como dizia o Aquilino.
ResponderEliminarvou tosquiar a ovelha, adeus
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