Um tal João Almeida, muito preocupado com a equidade da justiça prospectiva em relação aos candidatos eleitorais, por achar que a vida particular de Passos Coelho merece melhor escrutínio, lançou um blog que intitulou "O verdadeira lápis azul". É um primor ler coisas como esta:
"Todos os candidatos destas eleições viram a sua vida escrutinada ao mais ínfimo pormenor. Sabemos tudo e conhecemos bem o passado de José Sócrates, Paulo Portas, Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã. De Pedro Passos Coelho nada. Funciona como uma espécie de apagão de “lápis azul” na imprensa portuguesa o escrutínio sobre o passado profissional do líder do PSD que se candidata a futuro Primeiro-ministro. E afinal que passado."
Tudo o que o tal João Almeida arranjou para lançar à figura política de Passos Coelho, no passado em que trabalhou numa empresa privada, foram algumas notícias de "crimes ambientais das empresas presididas por Passos Coelho". Tudo isso porém, documentado com relatórios mapas, otícias e pormenores de assessoria tipo Abrantes da Câmara Corporativa que largou a música de John Fahey para se lançar nestas rábulas de ópera bufa.
Esta gente, assim que for apeada do poder que detêm e da incumbência de organizar blogs e elementos da mais pura "agit-prop" do antigamente estrangeiro, para sacanear o candidato da oposição que presumivelmente os vai correr democrata e legitimamente, vai chorar baba e ranho, como habitualmente.
Para já, e antes disse acontecer, sugere-se um esforço de isenção traduzido na verificação (com os documentos devidos e requeridos) e publicação do aludido blog, do seguinte:
Quem pagou a ida do seu mentor José S. enquanto primeiro-ministro, ao bijan, de Los Angeles, há pouco mais de um ano? Quanto gastou para que o nome lá ficasse ao lado de um Putin, por exemplo?
Quem pagou e paga as fatiotas compradas em Milão e Nova Iorque, bem como as lautas refeições, frequentíssimas, nos melhores restaurantes da capital e presumivelmente do mundo ocidental?
A que propósito o Gabinete da presidência do Conselho de Ministros suporta desde 2005 um fotógrafo oficial, brasileiro e dado a publicidade estática? Quem é essa figura e que representa pessoalmente para o candidato José S.?
Nenhuma destas perguntas vai ser respondida cabalmente e qualquer uma delas comporta uma vergonha escondida, muito maior que qualquer coima que a empresa de Passos Coelho pagou ou tenha que pagar pelos hediondos crimes ambientais.
Sugere-se o interesse do aludido blog por estas questões porque manifestamente considera que a vida particular do candidato José S. já foi "escrutinada ao mais ínfimo pormenor".
Como tal se revela uma aldrabice completa, sugeria-se que rectificassem e escrevessem "escrutinada" para manipular a opinião pública, pelos vários luíses que enxameiam os gabinetes de assessoria, paga a peso de ouro pelo Orçamento de Estado.
Por isso mesmo outra pergunta cuja resposta seria interessante é esta: que anda neste momento a fazer Almeida Ribeiro? E quantos assessores andam ocupados com estas coisas?
Tudo isto é apenas com um objectivo simples: não nos voltarem a comer as papas na cabeça. A todos os portugueses, como fizeram nas últimas eleições.
PS. Para além disso, o saber jurídico do tal João Almeira carece de melhoria básica porque ao escrever "acordo" referindo-se a um acórdão que aliás publicou em fac-simile ( o que denuncia que foi um interveniente processual quem lho fez chegar às mãos, o que permite suspeitar que terão sido os próprios serviços do ministério em causa que o poderão ter fornecido. À míngua de prova tal fica apenas como suspeita de poder ter sucedido, pelo que o dito cujo pode sempre denegar...explicando quem será o advogado que arquiva tal expediente em pasta com furos...), não entendeu a sua decisão: o recorrente, precisamente a empresa do candidato da oposição, perdeu o recurso por este ter sido considerado "intempestivo", extemporâneo". Apresentado fora de tempo útil. Só por isso.
"Todos os candidatos destas eleições viram a sua vida escrutinada ao mais ínfimo pormenor. Sabemos tudo e conhecemos bem o passado de José Sócrates, Paulo Portas, Jerónimo de Sousa e Francisco Louçã. De Pedro Passos Coelho nada. Funciona como uma espécie de apagão de “lápis azul” na imprensa portuguesa o escrutínio sobre o passado profissional do líder do PSD que se candidata a futuro Primeiro-ministro. E afinal que passado."
Tudo o que o tal João Almeida arranjou para lançar à figura política de Passos Coelho, no passado em que trabalhou numa empresa privada, foram algumas notícias de "crimes ambientais das empresas presididas por Passos Coelho". Tudo isso porém, documentado com relatórios mapas, otícias e pormenores de assessoria tipo Abrantes da Câmara Corporativa que largou a música de John Fahey para se lançar nestas rábulas de ópera bufa.
Esta gente, assim que for apeada do poder que detêm e da incumbência de organizar blogs e elementos da mais pura "agit-prop" do antigamente estrangeiro, para sacanear o candidato da oposição que presumivelmente os vai correr democrata e legitimamente, vai chorar baba e ranho, como habitualmente.
Para já, e antes disse acontecer, sugere-se um esforço de isenção traduzido na verificação (com os documentos devidos e requeridos) e publicação do aludido blog, do seguinte:
Quem pagou a ida do seu mentor José S. enquanto primeiro-ministro, ao bijan, de Los Angeles, há pouco mais de um ano? Quanto gastou para que o nome lá ficasse ao lado de um Putin, por exemplo?
Quem pagou e paga as fatiotas compradas em Milão e Nova Iorque, bem como as lautas refeições, frequentíssimas, nos melhores restaurantes da capital e presumivelmente do mundo ocidental?
A que propósito o Gabinete da presidência do Conselho de Ministros suporta desde 2005 um fotógrafo oficial, brasileiro e dado a publicidade estática? Quem é essa figura e que representa pessoalmente para o candidato José S.?
Nenhuma destas perguntas vai ser respondida cabalmente e qualquer uma delas comporta uma vergonha escondida, muito maior que qualquer coima que a empresa de Passos Coelho pagou ou tenha que pagar pelos hediondos crimes ambientais.
Sugere-se o interesse do aludido blog por estas questões porque manifestamente considera que a vida particular do candidato José S. já foi "escrutinada ao mais ínfimo pormenor".
Como tal se revela uma aldrabice completa, sugeria-se que rectificassem e escrevessem "escrutinada" para manipular a opinião pública, pelos vários luíses que enxameiam os gabinetes de assessoria, paga a peso de ouro pelo Orçamento de Estado.
Por isso mesmo outra pergunta cuja resposta seria interessante é esta: que anda neste momento a fazer Almeida Ribeiro? E quantos assessores andam ocupados com estas coisas?
Tudo isto é apenas com um objectivo simples: não nos voltarem a comer as papas na cabeça. A todos os portugueses, como fizeram nas últimas eleições.
PS. Para além disso, o saber jurídico do tal João Almeira carece de melhoria básica porque ao escrever "acordo" referindo-se a um acórdão que aliás publicou em fac-simile ( o que denuncia que foi um interveniente processual quem lho fez chegar às mãos, o que permite suspeitar que terão sido os próprios serviços do ministério em causa que o poderão ter fornecido. À míngua de prova tal fica apenas como suspeita de poder ter sucedido, pelo que o dito cujo pode sempre denegar...explicando quem será o advogado que arquiva tal expediente em pasta com furos...), não entendeu a sua decisão: o recorrente, precisamente a empresa do candidato da oposição, perdeu o recurso por este ter sido considerado "intempestivo", extemporâneo". Apresentado fora de tempo útil. Só por isso.
José,
ResponderEliminarNão percas tempo e feitio com esterco.
Foi este esterco que ganhou as últimas eleições. E ganhou precisamente por causa do entulho que mostraram como se fosse ouro a reluzir.
ResponderEliminarNão se deve subestimar esta cambada,
E que tal irmos encharcar esse Lápis Azul de verdades sobre o Querido Líder?
ResponderEliminarOu, pelo menos, deixar lá umas perguntas sobre o mesmo?
Só para não pensarem que todos são comidos por lorpas.
Uma das perguntas que eu gostava de ir lá fazer era:
ResponderEliminar"Porque é que não metes o lápis azul no cu a ver de que côr cagas depois?"
Desculpem a brejeirice.
A propósito, já deixei lá a minha marca.
ResponderEliminar"Entre as "Novas Oportunidades" e uma descarga de enxofre acima dos limites, prefiro esta última...
Mesmo sendo enxofre, não cheira, de certeza, tão mal..."
Duvido que publiquem...
JC,
ResponderEliminarPara meter, não o lápis, já tem o carlão ... ou será luisão?
Ena, este foi forte!
ResponderEliminarOs elementos que constam nesse blog "lápis azul" são tão completos e tão pormenorizados que só podiam ter vindo da administração fiscal. Ou seja: o partido do Governo, em desespero, vai buscar dados do Estado por definição sigilosos para usar contra o seu principal adversário. A seguir vem o quê? Um atentado? E ninguém se perturba com o significado disto?
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