Neste sítio britânico, Stephen Glover escreve sobre as virtualidades do sistema social-político-jurírico, anglo-americano, a propósito do caso Dominique Strauss- Kahn.
Essencialmente, coloca em equação a virtualidade do sistema americano, em comparação com o francês, para permitir uma melhor "accountability" da opinião pública sobre os líderes que escolhe para os governar. E exemplifica com vários casos, em paralelo, na França e nos EUA.
Começa por contar uma história: "Not long ago, someone told me an extraordinary story about Dominique Strauss-Kahn, the French head of the International Monetary Fund in New York, who has just been charged with the attempted rape of a chambermaid.
According to my informant, Mr Strauss-Kahn met a woman at the IMF. Within a very short time indeed they had repaired to Central where consensual sex between this hitherto unacquainted couple took place.
Naturally I was amazed that, if the story were true, a man in his position could have taken such a risk. When I mentioned it to a journalist friend who has worked in France for many years, he replied that Mr Strauss-Kahn was known as a man of wild sexual habits, though his exploits have not been written about in the French Press because of French privacy laws.
A seguir, o publicista conta vários casos da política francesa que os franceses aparentemente se recusam ou recusaram conhecer, por esperarem esse comportamento dos media : o de Miterrand e a sua vida particular, paralela, um segredo conhecido de todos menos do cidadão comum; o de Chirac e Sarkozy, cujo antagonismo derivaria de um affaire entre este e uma filha daquele e outros que tais
Com estes exemplos, o publicista vai ao ponto chave da questão que tem sido completamente escamoteada por cá:
"Where there is evidence of sexual impropriety, it is usually a safe bet that evidence of other impropriety will follow. It does not at all surprise me that Mr Strauss-Kahn was once forced to resign from the Socialist Party over a financial scandal, though he was later acquitted."
Essencialmente, coloca em equação a virtualidade do sistema americano, em comparação com o francês, para permitir uma melhor "accountability" da opinião pública sobre os líderes que escolhe para os governar. E exemplifica com vários casos, em paralelo, na França e nos EUA.
Começa por contar uma história: "Not long ago, someone told me an extraordinary story about Dominique Strauss-Kahn, the French head of the International Monetary Fund in New York, who has just been charged with the attempted rape of a chambermaid.
According to my informant, Mr Strauss-Kahn met a woman at the IMF. Within a very short time indeed they had repaired to Central where consensual sex between this hitherto unacquainted couple took place.
Naturally I was amazed that, if the story were true, a man in his position could have taken such a risk. When I mentioned it to a journalist friend who has worked in France for many years, he replied that Mr Strauss-Kahn was known as a man of wild sexual habits, though his exploits have not been written about in the French Press because of French privacy laws.
A seguir, o publicista conta vários casos da política francesa que os franceses aparentemente se recusam ou recusaram conhecer, por esperarem esse comportamento dos media : o de Miterrand e a sua vida particular, paralela, um segredo conhecido de todos menos do cidadão comum; o de Chirac e Sarkozy, cujo antagonismo derivaria de um affaire entre este e uma filha daquele e outros que tais
Com estes exemplos, o publicista vai ao ponto chave da questão que tem sido completamente escamoteada por cá:
"Where there is evidence of sexual impropriety, it is usually a safe bet that evidence of other impropriety will follow. It does not at all surprise me that Mr Strauss-Kahn was once forced to resign from the Socialist Party over a financial scandal, though he was later acquitted."
Por cá, sopram igualmente os ventos franceses. Ninguém dá conta da vida privada de figuras públicas, ou de certos aspectos da vida privada, por mor de preconceitos firmados não se sabe bem por quem, mas que se entende muito bem porquê.
Escrever sobre a vidas privada de certos dirigentes políticos como é o caso de José S. é tabu, nos media. Saber e dizer publicamente se é homosexual, como muitos afirmam, e nesse caso com que vive ou viveu ou amou ou deixou é tabu. Alimentado por outros que tais que pesam nos media a importância de serem quem manda.
E no entanto, isso pode ter a sua importância. Todos conhecemos a mulher do presidente da República, do líder do principal partido da oposição, da vida que fazem, etc.
De José S. sabemos quase nada.
E vimos depois a saber que tem um fotógrafo privativo. Mas fica por aí, a descoberta que é tabu saber mais.
Sabemos que há figuras de oposição, como Paulo Portas de quem se diz igualmente ser homosexual mas...fecham-se logo todos em copas, porque é tabu falar no assunto. Todos falam em privado, comentam de modo chocarreiro, mas...ai de quem se atreve a falar em público!" Seria trucidado nos media no momento seguinte e cilindrado na opinião pública pelo atrevimento.
Falam deste ou daquele que sim que também é e que por isso é assim e assado.
A homosexualidade na política portuguesa assumiu foros de praça pública com muitos figurantes. Ninguém se atreve a apontar os passeantes e a insinuação ou a indicação faz-se de mão na boca e em tom de voz abafado.
Obviamente não é por uma simples questão de voyeurismo ou curiosidade mórbida ou coscuvilheira que pode ser útil saber estas coisas.
Tal como escreve Stephen Glover, algumas dessas coisas podem ter uma importância fulcral e fundamental na escolha dos nossos líderes e da percepção das suas idiossincrasias fundamentais. Um líder político faz opções políticas e muitas delas têm razões que a razão desconhece mas pode conhecer...
Há alguns cuja opção sexual pode ser um handicap, por motivos vários que podem ser enumerados, tendo a ver com particularidades idiossincráticas, como foi o caso de Strauss-Kahn. Outros, será completamente indiferente e porventura até positivo. Estou a lembrar-me de casos evidentes, recentes e actuais.
Não será tempo de acabar com essa espécie de tabu e separar o trigo do joio? A verdade não libertará, nesses casos?
No caso de Strauss-Kahn, a suposta taradice, tal como aponta Stephen Glover, pode não se ficar no campo sexual...e no caso dos nossos líderes, de igual modo, a inclinação para a sexualidade com parceiros do mesmo sexo, pode muito bem evidenciar outros comportamentos desviantes da normalidade socialmente vigente e aceite como tal. Isso para quem entenda como tal a homosexualidade.
E que não vejo possa ser entendida de outra maneira...embora não necessariamente pejorativa . A homosexualidade, na sociedade portuguesa, ainda hoje, é entendida como algo que foge da normalidade. Mal ou bem é assim que se entende e mesmo os esforços daqueles que pretendem impôr essa opção sexual como uma acto normalíssimo e do mais natural que pode haver, esbarram com o preconceito arreigado que lhes diz que assim não é. Lutam para que o seja e fazem bem. Mas devem igualmente saber que não é a mesma coisa, naturalmente, um casal hetero e um homo. Não é a mesma coisa, ponto final. Podem aceitar-se como sendo fruto de uma normalidade intemporal, de sempre, relevando de um fenómeno que a natureza ou o comportamento não controlam, mas não é a mesma coisa que um casal hetero que procria segundo as regras mais comuns da natureza. Isto parece-me de tal modo evidente que dispensa discussões alargadas.
O receio em assumir essa natureza, seja de um modo ou de outro, releva também de uma agressividade perante quem a recusa. Os homosexuais pretendem actualmente assumir um papel social que queime etapas de reconhecimento. Não querem esperar pelo tempo para se tornarem aceites com a sua particular natureza. Querem desde já e agora um reconhecimento pleno da igualdade em todos os domínios. E será justo. O que não me parece nada justo é que o pretendam já e agora, passando por cima de barreiras que a sociedade dos costumes ainda impõe. Os costumes levam tempo para mudar e se os activistas da mudança rápida querem queimar etapas, então não se percebe porque não se assumem publicamente como tal.
Por isso mesmo, talvez seja a altura de acabar com uma hipocrisia ambiente que se espalha como cortina de fumo de uma realidade que se esconde de tudo e de todos.
a paneleirada adora andar em marcha atrás apesar desta ser manobra perigosaa.
ResponderEliminarestes distúrbios psiquiátricos deixam marcas.
é completamente obscura a vida deste gajo da cicuta. os outros não têm nada a esconder.
a uns 12 anos ouvi uns zunzuns num
jantar do minúsculo oriente do seminarista. eram histórias socialistas diversas, algumas com meninas da Casa Pia
Belíssimo post sobre esse conjunto de personagens só possíveis numa democracia degradada.
ResponderEliminarEstá aqui um exemplo:
ResponderEliminar""Há um líder de um partido político que é homossexual e até está a subir nas sondagens". Foi nestes termos que o psiquiatra Fernando Almeida abordou ontem o tema homofobia, numa intervenção durante o VI Congresso Nacional de Criminologia..."
Reacção dos hipócritas:
O moderador do debate, Luís Santos, professor da Universidade Fernando Pessoa, confirmou que os congressistas ficaram "chocados e espantados".
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/ha-um-lider-politico-que-e-homossexual220209390
Coitados,ficaram em estado de choque.
ResponderEliminarEhehehe!
«A homosexualidade, na sociedade portuguesa, ainda hoje, é entendida como algo que foge da normalidade.»
ResponderEliminarSim, e será. Há profissões onde isso não altera nada- artistas, por exemplo. Noutras nem tanto.
Agora aquela ligação entre a pancada por "imprevistos" do judeu e a associação com golpadas de dinheiros pareceu-me gratuita.
Era mais fácil que fosse por ser judeu ou judeu-xuxa, do que por ímpetos sexuais.
O Clinton também os tinha e não consta que aproveitasse também para a deitar a mão a dinheiros.
A Homossexualidade, não me incomoda!
ResponderEliminarSão adultos, escolheram a sua orientação sexual, se forem políticos e competentes!
Uma sociedade que tem Sarah Palin como muito provavel candidata a Presidente (depois de o ter sido a Vice),a menos que os Repúblicanos prefiram Donald Trump,não pode dar lições de respeitabilidade a ninguém .
ResponderEliminarmanuel.m
Manuel
ResponderEliminarPodem ser o que quiser, mas nas sociedades ditas cultas,como aqui os violadores ou tem pena suspensa ou nem vão a tribunal.
Resumo do pensamento "estavas mesmo a pedi-la"
Pois!!!
O que se recomendava era o seu internamento compulsivo emergente!
ResponderEliminarEu gosto e quero continuar a viver numa sociedade em que os políticos devem ser escrutinados e criticados sobre a forma como governam e como ganham o seu dinheiro. A vida privada é isso mesmo. Vida privada. Os vícios idem aspas, desde que não interfiram com a política ou escondam hipocrisia, mesmo que sejam caso de polícia. A polícia que se entenda com eles. Acho absolutamente grotesco e repugnante que os media se preocupem com a filha do governador da Califórnia, tida numa relação extraconjugal, ou que os candidatos se casem com África. Mulheres ou maridos de políticos só interessam se for o rei ou a rainha, pois influenciam o novo rei ou nova rainha. De resto é e deverá ser irrelevante.
ResponderEliminarO sr. psiquiatra que disse saber que um determinado político é homossexual, deveria ter explicado de imediato como o soube! Eu desconheço em absoluto as preferências sexuais das pessoas que comigo trabalham ou se relacionam, a não ser com as que me deito na cama (ou noutro sítio qualquer).
Homem sem vícios, sexuais ou outros, parece ter sido Hitler.Escolham.
Quanto ao assédio, é tão grave quando um chefe me faz avanços de ordem sexual como quando me convida para a manifestação do seu partido. A minha escolha em ambos os casos fica diminuída com a maior ou menor necessidade que tenho do emprego.
Quanto ao sr. Kahn, (porque não é o padre da minha paróquia) só me interessa saber se é ou não um bom técnico e preocupa-me se será bem substituído. O resto é com a polícia. Rasteiras incluídas.
Vamos lá a ver. Se o casamento homo foi legalizado por ser igual ao hetero, porque é que têm de esconder que são homo?
ResponderEliminarA questão é apenas essa. Não se trata de querer saber detalhes da vida privada.
Trata-se de alguns esconderem, ao mesmo tempo que legalizam casório gay e combatem toda a dita discriminação.
E se têm amázios com cargos no governo, escondendo que o são, então deviam ser tão postos em causa como qualquer outro que beneficie parentes ou relações pessoais.
O assédio, neste caso, muda de figura em havendo violação sem preservativo.
ResponderEliminarIsso pode implicar engravidar uma mulher ou contagiá-la com doença que se tenha.
As mulheres não engravidam por lhes enviarem flores, né?
Quanto à barbaridade da pena é à Pecos. Eles ainda são primitivos.
Zazie,
ResponderEliminara inteligência com que argumenta é sempre um grande desafio. Pois tem toda a razão, no que se refere aos amantes em cargos públicos. Aí passa a ser relevante, sem dúvida.
Quanto às flores, já não sei. Pelo que leio e oiço, não tarda em ser proibido.
seu = a do autor do post,obviamente.
ResponderEliminarQuem escreve coisas destas, (também) devia ser proibido de exercer as funções que exerce.
Eis em todo o seu esplendor a imparcialidade, a isenção...
A Raquel não percebeu o escrito, mas fica assim. Sem mais explicações. E quanto ao exercício da profissão ser proibido a este ou àquele, podemos começar a escolher. Pode ser por voto de mão no ar?
ResponderEliminarOu então entendeu mesmo e o internamento compulsivo afinal, recomenda-se-lhe inteiramente, numa estância de veraneio. Para sanear mentalmente o espírito.
ResponderEliminarHe pá, nada mau este post... mais um onde o José vai ao cerne de questões onde se fala em mais lado nenhum!
ResponderEliminarClaro que quem escreve sobre estes assuntos não é "imparcial" e "isento". Isso está reservado para os suaves. O José não é suave. -- JRF
Já vi que o pessoal gosta mesmo é de comentar as badalhoquices. Aconselho ao José que em vez de gastar dinheiro em jornais e revistas comuns que comece a comprar O Crime e tal para se inspirar nos posts.
ResponderEliminarbraço no ar? não. Uma inspecção extraordinária que tivesse em conta as barbaridades radicais que escreve de forma sistemática, ao que se julga e você sobretudo, sua vida privada :) mas também, no tempo em que deveria estar a contribuir para uma melhor e mais eficiente justiça, ou seja "no tempo de trabalho".
ResponderEliminarOu então... dedique-se à música.
Raquel: arranje um nome que se perceba, em vez de não saber o que deve usar e depois poderemos conversar. Até por mail. Até lá, pode escrever as badalhoquices que entender que não lhe darei mais troco.
ResponderEliminarMeu Deus,
ResponderEliminarQuando menos nos apercebemos aparecem aqui estas personagens fascistas vindas sabe-se lá donde.
Eu sei que o José e a Zazie não gostam do termo mas não tenho outro para classificar os comentários da criatura Raquel.
ResponderEliminarEu também não gosto! -- JRF
ResponderEliminarBarbaridades radicais... hehe... está cheio disto esta pobre pátria. Só dá para rir alarvemente. -- JRF
ResponderEliminarVindas do esgoto que não imagino outro local de onde saem estas cloacas.
ResponderEliminarE sinto-me sempre mal com esta porcaria. Afinal são mulheres e apenas mostram que há coisinhas merdosas de tricas e porteirices que, infelizmente, não são geracionais.
São também um exemplo dos erros da natureza em matéria de pentelhices.
Neste caso, quando ataca as chatas de QI negativo.
Ò Raquel pareceu-me entender que era do tempo pré-Bolonha... isso é indicador de curso superior? Considere as novas oportunidades para melhorar esse português. Ninguém a entende. E quanto a interpretação de textos leva um zero redondo. -- JRF
ResponderEliminarMas os avatares a berlinde andam na última- já nem zés de bonés aparvalhados conseguem- têm de recorrer às patroas.
ResponderEliminarHehehehe -- JRF
ResponderEliminarSão xuxas ao serviço do partido, ninguém liga.
ResponderEliminarAndam ai aos molhos na blogosfera ahahahahahah!!!
E quem lhe pediu troco ou o quereria de um fanático fariseu? (onde se lê apenas "sua vida privada" deve ler-se, "na sua vida privada"). é que quem não se olha ao espelho, não devia falar dos outros, sobretudo, parecendo querer gasear todo o mundo.
ResponderEliminarQuanto a badalhoquices, essas estão plasmadas em barda neste sítio.
Quanto a pré-bolonha ( para outro "comentador"), sim, mais que um e mais que simples "curso", e de forma bem sustentado e com excelentes resultados, pelo que pode meter a sua estúpida ousadia na viola (também deve gostar de música). Já quanto a QI, podemos medi-los todos, cara sr.ª corrida de todo o lado por insuportável. bE então o QE... valham-nos os anjos todos!
Só é espantoso que se critique de forma raivosa tudo e todos, porque sim, sem contribuir para a melhoria do que quer que seja, e isto, a toda a hora. Naturalmente o "citius" não deve ser utilizado, mas nem, por isso deixa de merecer censura.
Quanto a português escorreito em blogs, só criticarão os que não têm mais nada com que se preocupar, e, uma vez mais, também neste caso, não olham para os metacomentários e a metalinguagem que os próprios (não) utilizam! :)))
E quantos aos que mostram os parceiros - a Maria Cavaco que todos nós vestimos -. ou a a que faz de um candidato o putativo mais Africano, eles só o fazem, porque querem e lhes dá jeito! Embora as figuras sejam mais que tristes.
ResponderEliminarRaquel
ResponderEliminarA Maria Cavaco????
LOOOLLLLL, eu visto no Chinês e como o José sabe muito bem!!!!
A Maria Cavaco??? ahahahahahahah!
Pelo estilo literário confuso parece-me aquela do Foucault. Ou será Foulcaut?Talvez Folcaut?
ResponderEliminarboa interpretação! Todos podemos vestir "do" chinês, mas a Maria Cavaco, veste de estilista que todos nós pagamos.
ResponderEliminarE ainda melhor interpretação quanto ao artigo de FF. É que aquele acaba o texto com uma ironia, um suposto facto, como os descritos pelo passageiro do táxi.
Mas como por aqui só há iluminados, precisam de do b,a,ba.
Ao menos olhem para vós e para as vossas impertinências e ousadias capazes de gerar críticas iguais ou maiores às que fazem aos outros.
É a plasmada. Plasma-se sempre toda e de forma sustentada
ResponderEliminar":O)))))))
Não minha cara nem todos!
ResponderEliminarPor isso a Maria Cavaco não pode eheheheh
A maluca anda na net a a avaliar a melhoria do citius.
ResponderEliminareheheheh
Pelo menos emendou o nome (à terceira tentativa) correctamente. Foucault.
ResponderEliminarHe lá! Eu música só se for em aparelhagem de qualidade, digo-lhe já que não tem aparelhagem para este campeonato.
ResponderEliminarMas fiquei contente que tenha encontrado um nome para vir aqui azucrinar o povo. Simplesmente Raquel... mais um bocadinho e atirava-me a si... atirava mesmo! -- JRF
A xuxaria torna-se mais Primária em ambiente de fim de festa; apesar de não deverem muito à inteligência já compreenderam que o chão lhes está a fugir debaixo dos pés.
ResponderEliminarOu será que o céu lhes está a cair em cima do apêndice que nas pessoas vulgares soi designar-se por cabeça ?
Raquel,
ResponderEliminarNão perca tempo.Ainda não viu que isto é o "clube das chaves"?
É o problema tuga,fazem blogues e depois há meia dúzia de "comentadores",sempre os mesmos,que os enchem com arrazoados em que se auto-congratulam,usam uns conceitos estafados e,espremido não dizem nada.Cultura das NO...
Ou o discurso é completamente patológico-surreal ou se desdobram em salamaleques próprios do reverente e obrigado.
Como têm todo o direito de brincarem ás casinhas,quem não está bem muda-se...para bem longe!
Abraço
Este MANUEL, para quem não saiba é o "inteligente" das touradas doutrora.
ResponderEliminarO supra controleiro da blogosfera.O que dita quem sabe e quem não sabe. O que diz a lei.
Uma palerma.
Quem, lui même?
ResponderEliminarBravo, José, o seu blog tem a qualidade de atrair a atenção da bufaria xuxalista, levantando os coelhos um a um; embora o pivete que deitam ofenda um pouco a pituitária, é um gosto ver a inquietação indisfarçável com que acompanham os últimos dias do "engenheiro" da mula ruça.
ResponderEliminarNão, não é o "lui même" que esse não se dá a estas figuras. É o palerma habitual.
ResponderEliminarAh, bom.
ResponderEliminarEstava a achar muita fruta.
Alguem tem dúvidas que essa situação dos Gays casarem e invadirem a política Nacional, leis etc. tem alguma relação com o POVO e com a cultura Portuguesa?
ResponderEliminarSó tem a ver com o PS e os deputados, que tanto quanto sabemos estão completamente fora da realidade NACIONAL...experimentem perguntar nas nossas aldeias o que se pensa sobre os "maricas" e logo dizem, sobre os paneleiros?....Existem e são apontados a dedo como "anormais" e antes que isso mude muita água terá de passar debaixo das pontes....