O inquérito à compra dos dois submarinos, em 2004, pelo Governo de Durão Barroso e Paulo Portas, pouco avançou no último ano e luta com falta de meios.
A investigação – a cargo do Departamento central de Investigação e Acção penal (DCIAP) – conta com apenas um magistrado, nomeado há meio ano e que acumula o serviço com outros inquéritos. Por outro lado, as traduções da documentação enviada no início deste ano pelas autoridades alemãs estão quase na totalidade por fazer. E ainda não foi contratada nenhuma empresa especialista na área da defesa para fazer peritagens e coadjuvar o trabalho do Ministério Público (MP).
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Comentário: portanto há falta de meios no DCIAP, organismo que depende directamente do PGR. Segundo o blog Do Portugal Profundo, meios parece coisa que não falta na PGR, para...viagens. Em dois anos, já voaram 175 mil euros.
Já que ninguém diz nada aqui vai:
ResponderEliminarEstou a ver que se calhar os submarinos, os sobreiros e tal vão ficar de molho enquanto que os freeports, faces ocultas e tal levam um empurrãozinho. E assim fica demonstrada a independência política do MP.