Em 1976, Eduardo Lourenço, o nosso pensador mais proeminente da modernidade, publicou um livro com o título irónico que lhe deu corpo. Passados uns anos, já achava que afinal não seria tanto assim, porque Mussolini patati e Franco patata.
Com as agremiações secretas que temos, estamos quase no mesmo registo sonoro. A Maçonaria em Portugal é uma entidade abstracta. Se perguntarem directamente a alguns dos nomes abaixo mencionados na revista Sábado desta semana ( clicar para ler), a sua pertença a lojas como a Universalis, negarão veementemente, como Guilherme Silva no outro dia na A.R. negou a influência da Maçonaria na eleição frustrada de Fernando Nobre.
De resto, para que servem tais lojas? Para abrir portas, voilà! E pequenos mundos a neófitos do arrivismo.
De resto, para que servem tais lojas? Para abrir portas, voilà! E pequenos mundos a neófitos do arrivismo.
O Costa Pinto!! Estes gajos apanham-me sempre a cagar! Eu sou um naif...
ResponderEliminarPor falar nessa escatologia vou publicar outra mais específica...
ResponderEliminaro meu diário maçónico é impublicável mas fica em arquivo público
ResponderEliminartal como os meus livros noutras linguas
da maçonaria a 'quatro patas' direi que se integram no poderoso loby 'cu arrebentado'.
um deles é tão delicado que pede desculpa de estar de costas.
Sobre Eduardo Lourenço cito só aquilo que Vitorino Magalhães Godinho um dia me disse: "Foi o meu pior aluno. Não tem um pingo de inteligência."
ResponderEliminarEu estou a olhar com mais atenção para os nomes da loja e cada vez descubro mais gente que conheço pessoalmente. Mas afinal isto é uma loja de quê? Não é o GOL. E da outra que diz que é regular? Isto é tudo uma grande confusão para mim.
ResponderEliminarEstou habituado a almoçar num templo da maçonaria aqui do Porto com maçons assumidos (todos juizes e MP's) mas aquilo é tudo GOL.
ahahahahahaha
ResponderEliminarEu também fico parva só de imaginar essa malta toda mascarada.
A quantidade de gente dada a questões de ética e irmandade. Quem havia de dizer...
Estes são mais recentes.
ResponderEliminarO Helder Santos, catedrático do ISCSP, foi o reu daquele processo que referi...
ResponderEliminarFez uma Phd sobre o Irão em que abre com um monumental retrato da Fara-Diva na pag. seguinte outro do Xá, e na outra do Khomeiny. A seguir reproduz notícias de jornais até ao fim. LOL!!!
ResponderEliminarO que eu achei mais piada foi o rabino maçon.
ResponderEliminarehehee Imaginas um tipo daqueles, gordalhão, com avental e kippah ao mesmo tempo que enrola as filactérias e jura pelo bode?
":O)))))))
Estás a brincar
ResponderEliminaraahahhahaha
Não estou não.
ResponderEliminarEle também é muito ligado aos sheiks da mesquita de Lisboa como o Munir a quem arranja umas aulitas no ISCSP. Se calhar o sheik também pertence à loja conjuntamente com o rabino.
ResponderEliminarahahahahahaha
ResponderEliminarUm de cu para baixo, outro de cu para cima.
Aliás o José que tem aquela sanha contra o ISCTE (aqui representado pelo Reto) devia prestar mais atenção ao ISCSP.
ResponderEliminarNão posso assanhar-me de mais...
ResponderEliminarDemais. E demais a mais façanhudo qb.
ResponderEliminarNuma pacata cidade de 'província' há 10 anos havia 2 lojas, hoje há 11, onze! O anticlericalismo ainda une os mais avinagrados e estúpidos, mas agora o que cimenta aquela trampa é mesmo o cimento, o carcanhol, o graveto. Um máfia.
ResponderEliminarEssa coisa do anticlericalismo não é assim em toda a parte.
ResponderEliminarNo templo maçónico que frequento, o Ateneu Comercial do Porto, parte das instalações foram cedidas às Irmãs Vicentinas. Cujas refeições são elaboradas na mesma cozinha. Quem for maçónico vai comer ao restaurante do Ateneu. Quem for Católico vai às Vicentinas. Em teoria. porque na prática toda a gente vai aos dois.
Se calhar a maçonaria do Porto é diferente.
ResponderEliminarTenho ideia que elas vieram com a revolução liberal e a maçonaria teísta também.
ResponderEliminarSim. E as Franciscanas que também são protegés da maçonaria. Cf. A História das Franciscanas em Portugal feita por um maçon Fernando de Sousa por encomenda da Superiora.
ResponderEliminarDepois aqui no Porto são abundantes as alianças maçónico-Opus Dei para o controle de muitas coisas. As panelas são indistintas...
ResponderEliminarO Alexandre Herculano até se passou com isso e dizia que tinham importado analfabetas francesas para darem aulas.
ResponderEliminar":O)))))
Isso da Opus e maçonaria juntas é que não sabia.
Daí, o que mais gosto é mesmo da confraria do S. Gonçalinho de Amarante.
Essa é mais popular em Aveiro. S.Gonçalo é um Santo Cagaréu.
ResponderEliminarGosto muito desse tipo de santinhos e ainda mais das confrarias populares, perfeitamente inofensivas.
ResponderEliminarSubscrevo totalmente.
ResponderEliminarJá viste esta?
ResponderEliminarManuela Moura Guedes tinha contrato redigido, tinha cartão de entrada na SIC e tinha um jornalista da estação a trabalhar com ela quando o dono da estação decidiu vetar a sua contratação.
Eu até nunca fui fã do estilo dela. Mas esta sacanice a somar à outra na TVI é demais.
Pois... aos poucos, as crónicas que vou lendo (e me deixam perplexo pelas posições escritas)... vou-as percebendo melhor...!
ResponderEliminar(Em 1967... certos "artistas" tinham outras ideias)...
Sim, no Porto essa aliança elege reitores... Já a confraria do bacalhau está tomada pois dinheiro não tem cheiro, explicava o bom do Vespasiano ao seu rapaz. No Porto será diferente porque aí já não graveto, as abrantinas, lenas, martifer, opcas, motas, tecnovias, estão noutros sítios. O Porto, tirando a bola, não conta. E o gajedo do avental sabe isso muito bem.
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