mas resta saber por quanto. E se não há escândalo escondido com este jornalista de fora e que durante alguns anos se prestou a dirigir a Lusa do modo como se pode ler.
Correio da Manhã:
O director de Informação da Lusa, Luís Miguel Viana, e o director-adjunto, Domingos de Andrade, anunciaram esta terça-feira à redacção a sua saída da agência noticiosa, tendo a administração indigitado David Pontes como novo director interino.
Correio da Manhã em 21.9.2009 ( a oito dias de eleições legislativas e que foram consideradas pelo então primeiro-ministro "uma vitória extraordinária"):
"A economia portuguesa recuou 3,7 por cento no segundo trimestre face a igual período de 2008, abrandando a queda do trimestre anterior, que tinha atingido 4,0 por cento, informou hoje o INE", escreveu a agência Lusa no dia 8 deste mês, às 11h22.
Menos de meia hora depois (12h45) a notícia foi corrigida para: "O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou hoje que Portugal saiu da recessão no segundo trimestre, com a economia a crescer 0,3 por cento face ao trimestre anterior." O caso foi denunciado pelo crítico de TV Eduardo Cintra Torres, no jornal ‘Público’.
Recorde-se que este tipo de ‘correcção’ das notícias por parte da Lusa já levou o seu director, Luís Miguel Viana, a prestar esclarecimentos no Parlamento. Na altura a palavra ‘estagnação’ foi retirada de uma notícia de economia. Luís Miguel Viana não atendeu o telefone até ao fecho da edição
Correio da Manhã em 21.9.2009 ( a oito dias de eleições legislativas e que foram consideradas pelo então primeiro-ministro "uma vitória extraordinária"):
"A economia portuguesa recuou 3,7 por cento no segundo trimestre face a igual período de 2008, abrandando a queda do trimestre anterior, que tinha atingido 4,0 por cento, informou hoje o INE", escreveu a agência Lusa no dia 8 deste mês, às 11h22.
Menos de meia hora depois (12h45) a notícia foi corrigida para: "O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou hoje que Portugal saiu da recessão no segundo trimestre, com a economia a crescer 0,3 por cento face ao trimestre anterior." O caso foi denunciado pelo crítico de TV Eduardo Cintra Torres, no jornal ‘Público’.
Recorde-se que este tipo de ‘correcção’ das notícias por parte da Lusa já levou o seu director, Luís Miguel Viana, a prestar esclarecimentos no Parlamento. Na altura a palavra ‘estagnação’ foi retirada de uma notícia de economia. Luís Miguel Viana não atendeu o telefone até ao fecho da edição
E o Camões?
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