Segundo o Público de hoje, "José Sócrates pede a deputados do PS para chumbarem o orçamento". O visado parece que já desmentiu. É um desmentido que vale o que vale vindo de quem vem.
Mas há nesta notícia algo que inquieta. O Inenarrável que nos governou durante meia dúzia de anos, conduzindo o país à beira da bancarrota e da desgraça nacional dos PEC´s salvadores, continua a dar que falar e parece querer continuar a imiscuir-se na politiquice.
Pois bem: não há um jornalista, um único sequer que vá a Paris saber onde mora o indivíduo, de quem é a casa onde habita, como ganha para a sustentar, como tem dinheiro para pagar almoços em restaurantes de luxo, ou seja, como é que leva a vida que leva?
Não há um jornalista, um único sequer, que vá a Paris informar-se na Sorbonne, se o indivíduo se encontra mesmo a estudar como disse que estava? E que saiba como entrou num curso de Filosofia na universidade conhecida como Sciences Po que nem sequer tem um curso de Filosofia enquanto tal?
Será que acham tudo isso do domínio privado e inexpugnável como notícia? E então porque é que este Inenarrável continua a mandar bitaites e balidos de Paris, sobre a vida pública nacional depois de ter feito o que fez?
Nao há ninguém que vá lá saber onde estão as cabras que deram estes cabritinhos ou se estamos perante mais uma aldrabice ?
Boa pergunta. Não há jornalistas; deu tudo em comentador virtual.
ResponderEliminarJosé
ResponderEliminarO futebol é que induca, o Fado instrói, as pessoas não lêem, os jornais estão falidos,Não há money ninguém se mexe!!!
José
ResponderEliminarA somar ao que disse do tal estudante de Paris, pode incluir a existência de uma porta voz que hoje esteve o dia a desmentir essa noticia.
Para desempregado não está nada mal, de facto.
Quem ascendeu as contas engílicas tem subvenção vitalícia. São as boas práticas da confraria do beijo analítico.
ResponderEliminar1.400.000.000 de euros segundo apurou Marques Mendes. Repito, o bandalho renogociou scuts com a Mota-Engil e tão bem o fez que nós contribuintes ficamos a pagar mil e quatrocentos milhões por concessões que antes não nos custavam um níquel. Só pode ter um subvenção vitalícia, claro sem 13º e subsídio de férias, porque aquilo é gente séria.
ResponderEliminarEheheh ... caro José, ao ler estes seus dois últimos posts, não consigo afastar das ideias aquela música do Quim Barreiros, da cabritinha ... :D
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