Parece que José Sócrates sempre entrou na universidade francesa conhecida como Sciences Po. O modo como tal sucedeu já causa polémica e claro que indivíduo não esclarece e já meteu ao barulho um embaixador, numa altura em que já nada tinha a ver com funções governativas.
Felizmente, António Caldeira está mais uma vez atento. E ou muito me engano ou vai obter novidades. Mais uma vez.
Os blogs...é uma vergonha. Não é?
Entretanto, no programa Prós & Contras, Carlos Carvalhas acaba de chamar ao presidente da República... "conselheiro Acácio". Espera-se que o PGR instaure o inquérito respectivo.
é preciso ter cautela” em relação à tentação, “por parte de sectores da opinião pública”, de transpor para o debate
ResponderEliminar“esquemas éticos e moralistas” no sentido de “julgar na praça pública”.
É o que faz o Balbino, felizmente, não acerta uma... pratica a inquisição do séc. XXI
Olha, ó aparvalhado- até agora acertou todas e muito antes dos jornais se lembrarem de irem lá buscar os dados.
ResponderEliminarMas há coisas que não se entendem.
ResponderEliminarPor alminha de quem é que este tipo, que é um cepo, se havia de lembrar de ir a "filósofo".
E não trabalha, nem nada. Vive de quê?
A terra que lhe seja leve, não a si, que muito presto, mas ao Torquemada da Alcobaça.
ResponderEliminarDeus o Abençoe e que tenha o diabo por perto.
E qual é o problema? já houve quem lhe chamasse sr. Silva!
ResponderEliminarPor mim, chamo-lhe mágico: transforma papel em dinheiro e dinheiro em merda.
sonorus risus
ResponderEliminarNão esperava uma leve disposição pela manhã.
A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.
Eu ainda estou à espera que o Balbino do Portugal Profundo escreva a estória da licenciatura na Lusíada do economista de 3ª linha, e de como a chefe da secretaria de economia e gestão lançou notas à revelia dos professores, etc. Foi tudo parar ao tribunal, mas, ao contrário da licenciatura do "ingenheiro" não saltou para os jornais.
ResponderEliminarWho´s that stomp?
ResponderEliminarEstória macabra que envolve o suicidio do professor de Análise Económica I(Macro), principal testemunha no processo, na véspera do seu próprio casamento. Dava um romance policial. Enfim, o Balbino e a imprensa que tratem do assunto.
ResponderEliminarContinuo na mesma: who´s that stomp?
ResponderEliminarWegie
ResponderEliminarPode ser que lá chegue!
Nunca se sabe...
PPC
ResponderEliminarWhat? Por informação directa de um prof dessa casa, fiquei com a ideia de que a licenciatura não foi nenhum favor como no caso do Inenarrável e que o indivíduo se revelara melhor do que o esperado.
ResponderEliminarE foi-me nessa informação já antiga.
E fio-me nessa informação, queria dizer. Porque o informador me merece confiança.
ResponderEliminarCaro José,
ResponderEliminarEu sei que muitas colegas tuas são originárias da Lusíada. No entanto os processos respeitantes a falsificações de notas e tal correram nos tribunais ainda que sem resultados, as usual. Informa-te melhor.
PS: Mas alguém acredita que a Moderna e Independente, sem falar da Portucalense, são casos isolados e excepcionais?
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