Em 1.12.1977 a revista musical Música & Som ( no número 19 de Maio de 1977 trazia a recensão crítica numa dúzia de parágrafos, muito, muito fraquinhos, do disco de Carlos do Carmo, Um Homem na Cidade. Entalada entre a recensão de um disco de Frank Pourcel e outro de Rod Stewart, tal diz bastante sobre a importância do fado nessa altura), trazia uma entrevista com Amália. Porventura a primeira depois do 25 de Abril e na qual explica o caso do boato lançado logo nesse dia de que pertencera à Pide...é ler e perceber o que era o fado e Amália, então. E como a Esquerda portuguesa, com os camaradas de Ruben de Carvalho à proa, os tratava. E como alguns fazem o aggiornamento do costume, sem qualquer vergonha.
A entrevista é de Bernardo Brito e Cunha e merece ser lida porque Amália fala do fado,de alguns dos seus intérpretes mais significativos e do que significava então esse tipo de música.
não sou apreciador
ResponderEliminarmas achava piada a certo tipo de 'fado corrido' ou aos fadistas que 'cantavam no jocoso'
Amália era caso à parte e elevou o nível da canção onde vegeta o 'capachinho vermelho'