A propósito do dito de João Duque, " a bem da Nação" , já caiu o Carmo e espera-se em breve a queda da Trindade, porque a esquerda em Portugal, intelectualmente, domina o discurso político.
Há palavras e frases que não se dizem sob pena de anátema imediato e arrasador. "A bem da Nação" é uma delas.
Por outro lado, aparecem agora uns virgens ofendidos com as declarações de Duque que pretendeu dizer o óbvio: o Estado que detém a empresa RTP deve ter uma palavra a dizer no caso da informação para o exterior dos PALOPS e afins.
Paulo Portas acha que não, porque "não tem intenção de influenciar qualquer jornalista". E mais: " Já fui jornalista e não me lembro de deixar que algum governo me influenciasse."
Esta é de rir, se não fosse séria. Paulo Portas, com o Independente fez apenas uma coisa: valeu-se de um jornal para orientar politicamente uma campanha ideológica contra o então partido do poder, o PSD, em nome do interesse de outro partido, o CDS. O jornal Independente serviu às mil maravilhas para este efeito, juntando o útil que era essa luta política ao agradável da informação espaventosa, de escândalos e de sucessos editoriais.
Raramente em Portugal se viu coisa assim: uma mistura perfeita de jornalismo de investigação de secretária, com denúncias várias dos partidários da oposição juntas com o interesse informativo dos assuntos relatados.
Segundo o jornalista Nuno Santos, a influência dos políticos na RTP ( e por extensão nos demais media) é um mito. Paulo Portas que o diga...
Como bem canta Jorge Palma: "deixem-me rir"
ResponderEliminarCambada de imbecis. Aproveitam tudo para guerrinhas partidárias
ResponderEliminarDoeu?...
ResponderEliminarO Duque, é o dos tais, que nunca chegará a terno - é um baralho imcompleto - prof do ISE...nunca o vi naquela escola - como é pequenote, passava despercebido, naturalmente.
ResponderEliminarTudo pela Nação Nada Contra a Nação - fica muito melhor, não acham?
A Bem da Pátria
ressalavo para: incompleto
ResponderEliminarMas este imbecil de Carlos é mongo ou está a pedir que o insulte?
ResponderEliminarO animal anda-me a provocar e imagina-me à semelhança dele- sempre a defender camisola e clube, quando a minha tribo sou eu.
Havia de doer o quê, retardado mental?
ResponderEliminarO quê, seu eu não tenho nem partido, nem ideologia, raramente voto e nutro porfundo desprezo pela generalidade dos cretinos que nos desgovernam há demasiado tempo.
Este imbecil é tão aparvalhado quanto o do boné. Ao menos esse tem o bom senso de o reconhecer e usar o nick adequado.
Acho que em toda a minha vida só votei numa pessoa de bem: o Gonçalo Ribeiro Telles.
ResponderEliminarDe resto, nas raras vezes que voto é para os apear.
Piu!...já activei o anti-vírus.
ResponderEliminarOlha, vai ao Boss das Panter@s que esse dá-te o que tens falta que cenas kinky não fazem o meu género.
ResponderEliminarCambada de psicopatas, estes idiotas que se imaginam a lutar contra o "facismo" fora de época.
E no Blasfémias, a reacção dos neotontos é igual.
ResponderEliminarIsto já atingiu o grau zero de teoria, seja política, seja do que for.
É folclore e são todos fruto de lavagem cerebral politicamente correcta.
E censuram na mesma. O Gabriel Silva, que tanto gosta de convocar manifs pela "liberdade de expressão" e lá me pediu a moedinha na altura, agora bloqueou-me e apagou-me todos os comentários naquele post demente da cena das "câmaras de vigilância".
ResponderEliminarE apenas por eu ter dito o óbvio- eles temem a tecnologia porque preferem a liberdade de porte-de-arma e as máfias privadas a fazerem "justiça".
Com a premissão antecipadamente do Jose,
ResponderEliminarOs Rapazes do "Chicago Bulls" - duas grandes promessas da Banca Portuguesa, (aposta do Ti Cavaco) - a um, - deu mestiriosamente um "breakdown" na Loydds - a outro, de quem eu ouvi lições de macro e microeconomia na TV, estava no FMI, (bem pago) - cansou-se de quem não o queria ouvir - ambos, não chegaram a 1 ano - por outro lado, o mundo da economia começa a cansar-se, das "licões do dr. Anibal de finanças públicas e os seus efeitos multiplicadores na competitividade"-Alguma coisa está mal - há que fazer um jantar no Convento de Chelas para reunir a "tralha".
Alguma vez ouviram falar, de um Português, que abriu a sucursal em Portugal precisamente
em 14/11/84, do Manufacturers Hanover, por concurso rigoroso e sem compadrios - um jovem (hoje será cinquentão) que fez o ISE à noite
Pois é - a tralha é o que se vê e sabe-se.
A Bem da Pátria
Aparvalhado: valha-nos um bacharel que está em Paris a estudar não se sabe o quê, pronto para um doutoramente em coisa nenhuma e com rendimentos que ninguém conhece.
ResponderEliminarEsse é que é o exemplo!
"doutoramente?"
ResponderEliminarMaior rigor s.f.f. (plagiando VM)
Chapeau. Mas...lapsus calami não são o mesmo que erros de palmatória.
ResponderEliminarFique lá com a taça. Sou um mãos-largas.
ResponderEliminarPodia ter reparado que lapsus calami está no singular...e o resto no plural. Por isso dispenso a taça.
ResponderEliminar"eles temem a tecnologia porque preferem a liberdade de porte-de-arma e as máfias privadas a fazerem "justiça", em grande e em cheio Zazie... naquele pasquim, a resposta ao em grande e em cheio é apagar comentários. Eu tenho-os a todos ao nível do BE. Nem mais um furo. -- JRF
ResponderEliminarEste aparvalhado nem no dia do juízo final entenderá o que o José aqui escreve... trata-se de um caso de iliteracia, que além de grave, cheira a peixe. -- JRF
ResponderEliminarCada vez que a Zazie fala no pasquim, lá vou eu dar uma olhada... vi a petição que o grande professor em duas universidades por lá divulga... "uma injustiça imunda cometida em Portugal e que permanece incólume"... ainda não percebi a cena desse com os judeus... só de pensar que foi para deputado depois de uma visão à porta do museu do holocausto... que seria da nação sem ele?... -- JRF
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