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quinta-feira, novembro 17, 2011

Portas da hipocrisia

A propósito do dito de João Duque, " a bem da Nação" , já caiu o Carmo e espera-se em breve a queda da Trindade, porque a esquerda em Portugal, intelectualmente, domina o discurso político.
Há palavras e frases que não se dizem sob pena de anátema imediato e arrasador. "A bem da Nação" é uma delas.

Por outro lado, aparecem agora uns virgens ofendidos com as declarações de Duque que pretendeu dizer o óbvio: o Estado que detém a empresa RTP deve ter uma palavra a dizer no caso da informação para o exterior dos PALOPS e afins.

Paulo Portas acha que não, porque "não tem intenção de influenciar qualquer jornalista". E mais: " Já fui jornalista e não me lembro de deixar que algum governo me influenciasse."

Esta é de rir, se não fosse séria. Paulo Portas, com o Independente fez apenas uma coisa: valeu-se de um jornal para orientar politicamente uma campanha ideológica contra o então partido do poder, o PSD, em nome do interesse de outro partido, o CDS. O jornal Independente serviu às mil maravilhas para este efeito, juntando o útil que era essa luta política ao agradável da informação espaventosa, de escândalos e de sucessos editoriais.
Raramente em Portugal se viu coisa assim: uma mistura perfeita de jornalismo de investigação de secretária, com denúncias várias dos partidários da oposição juntas com o interesse informativo dos assuntos relatados.

Segundo o jornalista Nuno Santos, a influência dos políticos na RTP ( e por extensão nos demais media) é um mito. Paulo Portas que o diga...

21 comentários:

  1. Como bem canta Jorge Palma: "deixem-me rir"

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  2. Cambada de imbecis. Aproveitam tudo para guerrinhas partidárias

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  3. O Duque, é o dos tais, que nunca chegará a terno - é um baralho imcompleto - prof do ISE...nunca o vi naquela escola - como é pequenote, passava despercebido, naturalmente.

    Tudo pela Nação Nada Contra a Nação - fica muito melhor, não acham?

    A Bem da Pátria

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  4. Mas este imbecil de Carlos é mongo ou está a pedir que o insulte?

    O animal anda-me a provocar e imagina-me à semelhança dele- sempre a defender camisola e clube, quando a minha tribo sou eu.

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  5. Havia de doer o quê, retardado mental?

    O quê, seu eu não tenho nem partido, nem ideologia, raramente voto e nutro porfundo desprezo pela generalidade dos cretinos que nos desgovernam há demasiado tempo.

    Este imbecil é tão aparvalhado quanto o do boné. Ao menos esse tem o bom senso de o reconhecer e usar o nick adequado.

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  6. Acho que em toda a minha vida só votei numa pessoa de bem: o Gonçalo Ribeiro Telles.

    De resto, nas raras vezes que voto é para os apear.

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  7. Piu!...já activei o anti-vírus.

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  8. Olha, vai ao Boss das Panter@s que esse dá-te o que tens falta que cenas kinky não fazem o meu género.

    Cambada de psicopatas, estes idiotas que se imaginam a lutar contra o "facismo" fora de época.

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  9. E no Blasfémias, a reacção dos neotontos é igual.

    Isto já atingiu o grau zero de teoria, seja política, seja do que for.

    É folclore e são todos fruto de lavagem cerebral politicamente correcta.

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  10. E censuram na mesma. O Gabriel Silva, que tanto gosta de convocar manifs pela "liberdade de expressão" e lá me pediu a moedinha na altura, agora bloqueou-me e apagou-me todos os comentários naquele post demente da cena das "câmaras de vigilância".

    E apenas por eu ter dito o óbvio- eles temem a tecnologia porque preferem a liberdade de porte-de-arma e as máfias privadas a fazerem "justiça".

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  11. Com a premissão antecipadamente do Jose,

    Os Rapazes do "Chicago Bulls" - duas grandes promessas da Banca Portuguesa, (aposta do Ti Cavaco) - a um, - deu mestiriosamente um "breakdown" na Loydds - a outro, de quem eu ouvi lições de macro e microeconomia na TV, estava no FMI, (bem pago) - cansou-se de quem não o queria ouvir - ambos, não chegaram a 1 ano - por outro lado, o mundo da economia começa a cansar-se, das "licões do dr. Anibal de finanças públicas e os seus efeitos multiplicadores na competitividade"-Alguma coisa está mal - há que fazer um jantar no Convento de Chelas para reunir a "tralha".

    Alguma vez ouviram falar, de um Português, que abriu a sucursal em Portugal precisamente
    em 14/11/84, do Manufacturers Hanover, por concurso rigoroso e sem compadrios - um jovem (hoje será cinquentão) que fez o ISE à noite

    Pois é - a tralha é o que se vê e sabe-se.

    A Bem da Pátria

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  12. Aparvalhado: valha-nos um bacharel que está em Paris a estudar não se sabe o quê, pronto para um doutoramente em coisa nenhuma e com rendimentos que ninguém conhece.

    Esse é que é o exemplo!

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  13. "doutoramente?"
    Maior rigor s.f.f. (plagiando VM)

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  14. Chapeau. Mas...lapsus calami não são o mesmo que erros de palmatória.

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  15. Fique lá com a taça. Sou um mãos-largas.

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  16. Podia ter reparado que lapsus calami está no singular...e o resto no plural. Por isso dispenso a taça.

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  17. "eles temem a tecnologia porque preferem a liberdade de porte-de-arma e as máfias privadas a fazerem "justiça", em grande e em cheio Zazie... naquele pasquim, a resposta ao em grande e em cheio é apagar comentários. Eu tenho-os a todos ao nível do BE. Nem mais um furo. -- JRF

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  18. Este aparvalhado nem no dia do juízo final entenderá o que o José aqui escreve... trata-se de um caso de iliteracia, que além de grave, cheira a peixe. -- JRF

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  19. Cada vez que a Zazie fala no pasquim, lá vou eu dar uma olhada... vi a petição que o grande professor em duas universidades por lá divulga... "uma injustiça imunda cometida em Portugal e que permanece incólume"... ainda não percebi a cena desse com os judeus... só de pensar que foi para deputado depois de uma visão à porta do museu do holocausto... que seria da nação sem ele?... -- JRF

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