"Quem viu a procissão de automóveis numa ordem impecável regorgitar à porta da Cimeira a enorme legião dos poderosos da "Europa" ficou provavelmente a pensar que lá dentro as coisas se passariam com a mesma eficiência e regularidade."
Esta frase é da autoria de Vasco Pulido Valente na sua crónica de hoje, no Público. Quando li "regorgitar" estanquei e pensei: humm...será erro genuíno ou mero lapsus calami? Imputável ao autor ou ao editor?
Tendo em atenção o elevado "standard" a que VPV nos habituou na sua escrita escorreita, fica o reparo. O facto não tem qualquer importância a não ser para quem lê e exige, no caso e a este autor, uma ausência completa de erros ortográficos.
No meu tempo de quarta classe, um erro destes era considerado de palmatória.
O Público deixou de ter dinheiro para pagar aos revisores de texto?
ResponderEliminarOra, ora, então já não se lembra do célebre bode "espiatório"?
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