Silva Carvalho, o mação mau, escreveu ontem no seu "facebook" ( não tenho acesso, não aprecio o facebook) que "eventuais participações em quaisquer organizações, ordens ou clubes eram do conhecimento generalizado de todas as entidades com responsabilidades."
Esta afirmação significa o seguinte: nenhum dos responsáveis que o nomearam ou que o dirigiam ( designadamente o responsável pelo SIRP ou pela fiscalização ou outro, ou seja, Júlio Pereira, Marques Júnior e tutti quanti e nestes se incluem os ministros e primeiro-ministro), desconheciam que Silva Carvalho era obediente a uma loja maçónica. Como tal se verificava, das duas uma: ou nada tiveram a opor, como não tiveram; ou pactuaram sempre com tal circunstância por não lhe darem importância; ou então, pelo contrário, deram suprema importância e que é o que incomoda e preocupa neste assunto. E se deram importância, das duas uma: ou os demais não fazem parte parte de lojas maçónicas, e não se percebe o desinteresse com o facto ou pertencem e temos um problema maior, porque tal revela até que ponto as organizações secretas capturaram um certo poder em Portugal. Um poder que é controlado por quem? Obviamente por pessoas dessas lojas. Et pour cause.
A viúva é quem manda na democracia? Uma conclusão se impõe: é preciso uma barrela geral e tal é possível se se descobrirem as pertenças e filiações maçónicas dos envolvidos. A revista Sábado desta semana dá uma ajuda, ao publicar um diagrama com nomes e ligações. Amanhã coloco aqui a cópia.
Vá para a terceira hipótese.
ResponderEliminarE estou tão certa que, no próprio dia de eleições, tive um debate no Blasfémias por esse motivo e deixei escrito que no PSD do Coelho e do Relvas é que não votava para puxar cá para baixo o Inenarrável.
Comentei também o assunto no Cachimbo de Magritte onde se assobiou para o ar, à conta da luta de aventais que levou à crise "Tapioca" na Assembleia.
ResponderEliminarA chatice disto é nunca mais alterarem o voto. Em vez de se votar para eleger, devia haver eleições para se votar contra a eleição e a permanência.
ResponderEliminarPodia mesmo haver uma seriação de grupos políticos partidários em que se votava contra. Do pior ao menos mau.
Que falta temos em Portugal de alguém, um grupo de patriotas que faça JUSTIÇA. Não podemos continuar a viver nesta ditadura, Já estamos fartos desta canalha.
ResponderEliminarestão vários analfas nas tvs a falar sobre maçonaria. desconhecem o essencial
ResponderEliminara operativa nasceu na Escócia no seio das corporações medievais católicas de pedreiros-livres
seguiu-se a especulativa pelo séc.XVII
espalharam-se pela europa continental. há bulas contra. criaram-se inúmeros ritos com diversos graus
a separação deístas, iluminista começa em França depois da comuna de paris com a criação do Grande Oriente.
grandes lojas para os deísta.
oriente e Gl são federações de ritos e lojas
Era óptimo que descobissem uma loja para o Sócrates - arranjava-se mais um estretem - já o !º ministro passa ao lado de coisas importantes
ResponderEliminarO Inenarrável não precisou de estar numa Loja. Bastou ter os amigos nela e colocá-los. Foi assim tal e qual: quem o escolheu como líder foi efectivamente a Maçonaria do GOL: José Lamego, António Vitorino, Jorge Coelho, ALmeida Santos e o resto da tralha.
ResponderEliminarNão sabia isso e é a única explicação para ele ter ganho as eleições dentro do partido.
ResponderEliminarE nem fui eu que adivinhei. Foi Henrique Neto que o disse ainda há dias.
ResponderEliminar