Sol:
«Quero confiar no bom senso dos nossos irmãos mais expostos publicamente nestes dias. Quero confiar na sua fraternidade e na sua sabedoria. Quero confiar que vão, em todos os momentos, saber proteger o bom nome da Ordem e dos milhares de Maçons portugueses. E que em Liberdade saberão tomar as melhores decisões. Mesmo que essa decisão passe por um afastamento voluntário», avisa o grão-mestre, que pede ainda silêncio aos membros da sua maçonaria. «As circunstâncias exigem por isso parcimónia na forma como os Irmãos utilizam a palavra publicamente. E sabendo que os preconceitos se alimentam de palavras, as circunstâncias exigem aos Maçons mais silêncios que reacções», lê-se no documento de três páginas.
O grão-mestre dos maus mações apela à parcimónia e silêncio dos irmãos e à fraternidade lendária para ultrapassar o mau momento da sua loja. Quer que os irmãos mais expostos saiam pela esquerda baixa e em silêncio para que os demais continuem ocultos e lhes tomem os lugares. O silêncio é a alma dos negócios.
mas o silêncio maçónico obra prodígios: hoje ocnseguiu o acordo de concertação social. O Saraiva, o Proença e o Relvas fizeram o que mandou a confraria, a bem da república, e dos negócios, e das sinecuras, e dos mamões delas.
ResponderEliminarpor alma de quem ressuscitou o Torres Couto com aquele ar de morcaozão que o sogro lhe deu fica por explicar
ResponderEliminar'o silêncio é de oiro'
ResponderEliminarninguém vai ficar à 'porta da loja'
Pois destaparam. O Saraiva, o Proença e o Relvas assinaram o acordo com a garantia de que o 5 de Outubro não deixa de ser feriado. Ah, valentes.
ResponderEliminarHajapachorra...isso são coincidencias .
ResponderEliminarDeixem-se lá de teorias da conspiração.
Coincidências, então não são- os jacobinos republicanos & laicos a defenderem a trampa do 5 de Outubro, só pode ser uma coincidência.
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